Sériecrash time blazeexplosões eleva pressão sobre militares do Egito:crash time blaze
crash time blaze As quatro explosões registradas nesta sexta-feira na capital do Egito, Cairo, ampliam a pressão sobre os militates que governam ao país,crash time blazemeio à escalada da tensão com os simpatizantes do movimento político islamita Irmandade Muçulmana, ligado ao presidente afastadocrash time blazeum golpe militarcrash time blazejulho passado, Mohammed Morsi.
Pelo menos seis pessoas morreram e cercacrash time blazecem ficaram feridas nas explosões, sendo a mais forte delas registrada próximo ao quartel-general da Polícia do Cairo.
As explosões ocorreram às vésperas do aniversáriocrash time blazetrês anos dos protestos que levou à queda do presidente Hosni Mubarak,crash time blazeum dos mais emblemáticos desdobramentos da Primavera Árabe.
A imprensa local informou que um grupo militante islâmico local chamado Ansar Beit al-Maqdis (Campeõescrash time blazeJerusalém) é suspeitocrash time blazeter realizado o ataque contra o QG da polícia, no qual morreram quatro pessoas. O grupo anteriormente assumiu a autoriacrash time blazeum ataquecrash time blazedezembro no norte do país que matara 16 pessoas.
Mas as autoridades e algunscrash time blazeseus simpatizantes acusaram a Irmandade Muçulmanacrash time blazeter realizado o ataque, algo que o movimento político negou veementemente.
Confrontos
A explosão no QG da polícia, que matou quatro pessoas, ocorreu por volta das 6h30, hora local (2h30, horacrash time blazeBrasília), criando uma colunacrash time blazefumaça preta sobre a capital egípcia.
O ministro do Interior, Muhammad Ibrahim, disse que o ataque parecia ser obracrash time blazeum suicida.
“Uma picape com dois passageiros a bordo parou próximo a um cordãocrash time blazeisolamento e, então, o suicida se explodiu”, disse ele.
Um grupocrash time blazepessoas revoltadas logo se reuniãocrash time blazefrente ao QG acusando a Irmandade Muçulmana pelo ocorrido. O grupo qualificu as explosões desta sexta-feiracrash time blaze“covardes”.
As outras explosões ocorreram pertocrash time blazeum cinema, no bairrocrash time blazeDokki e no bairrocrash time blazeGiza, não muito longe das famosas Pirâmides do Egito.
Membros da irmandade e das forçascrash time blazesegurança egípcias também entraramcrash time blazeconfronto no Cairo e outras províncias nesta sexta-feira, deixando dez mortos.
O Ministério do Interior disse que 111 pessoas foram presas e que elas eram “elementos da Irmandade” que estavam “tentano provocar desordem”.
Desafio
Para a analista Sally Nabil, da BBC no Cairo, os atentados impõe um novo desafio às autoridades do país ao criar questionamentos sobre as medidas que podem ser tomadas contra esse tipocrash time blazeincidente.
“As explosões múltiplas que atingiram diferentes partes do Cairo parecem ter sido concebidas como partecrash time blazeum plano sistemático. Os agressores conseguiram atingir duramente o coração da capital egípcia, perto do quartel general da polícia e do Museucrash time blazeArte Islâmica.”
“Não apenas a dimensão destas explosões, mas também o momentocrash time blazeque elas ocorrem – às vésperas da revolução que derrubou Hosni Mubarak – que é significativo.”
“O Ministro do Interior repetidas vezes enfatizou que suas forças estprontas para lidar com qualquer problema duante este aniversário, mas o que aconteceu hoje levanta muitas questões sobre o que as autoridades podem realmente fazer”, disse Nabil.