Estudo vincula nascimento prematuro a bactérias:sky bet sign up login

Mulher grávida (Foto: PA)

Crédito, PA

Legenda da foto, Ruptura prematurasky bet sign up loginbolsasky bet sign up loginfluido pode ser causada pela presençasky bet sign up loginbactérias
  • Author, Helen Briggs
  • Role, Da BBC News

sky bet sign up login Uma das causas mais comunssky bet sign up loginpartos prematuros - a ruptura, cedo demais, da bolsasky bet sign up loginfluido que envolve o bebê dentro do útero - pode estar associada à presençasky bet sign up logincertas bactérias, segundo um estudo americano.

A descoberta pode resultarsky bet sign up logintestes para identificar a presençasky bet sign up loginbactérias e tratamentos para mulheres sob riscosky bet sign up loginentrarsky bet sign up logintrabalhosky bet sign up loginparto prematuramente, informou a equipe responsável pelo trabalho.

Os pesquisadores trabalham com a hipótesesky bet sign up loginque as bactérias identificadas produziriam um afinamento das membranas que envolvem o bebê no útero, levando àsky bet sign up loginruptura.

E essa ruptura, que na linguagem popular é chamadasky bet sign up login"estouro da bolsa d'água", responde por quase um terçosky bet sign up logintodos os partos prematuros.

O estudo, por pesquisadores da Duke University School of Medicinesky bet sign up loginDurham, no Estado americano da Carolina do Norte, foi publicado na revista científica PLoS One.

Tratamento

Normalmente, as membranas que compõem a bolsa que envolve o bebê, ou bolsa amniótica, se rompem no início do parto.

Se elas se partem cedo, antes do início das contrações, isso pode - embora nem sempre aconteça - levar a um parto prematuro.

A equipe americana encontrou grandes quantidadessky bet sign up loginbactérias no ponto onde as membranas se rompem.

Se for constatado que as bactérias são a causa - e não a consequência - da ruptura da membrana, talvez seja possível desenvolver-se novos tratamentos ou criar-se práticassky bet sign up loginmonitoramentosky bet sign up loginmulheres sob risco - os especialistas explicaram.

"Por exemplo, se acharmos que certas bactérias estão associadas à ruptura prematura das membranas, podemos fazer testes para identificarsky bet sign up loginpresença já no início da gravidez", disse Amy Murtha, autora do estudo.

"Talvez então possamos ser capazessky bet sign up logintratar as mulheres afetadas com antibióticos".

"Nosso estudo ainda está muito longe disso, mas nos dá oportunidadessky bet sign up loginexplorar intervenções terapêuticas direcionadas, algo que nos falta na obstetrícia".

Os pesquisadores examinaram amostrassky bet sign up loginmembranas retiradassky bet sign up login48 mulheres que tinham acabadosky bet sign up loginparir, entre elas, mulheres que tinham sofrido rupturas prematuras da bolsa amniótica, mulheres que haviam tido partos prematuros por outras razões e também mulheres que haviam completado os nove mesessky bet sign up logingestação.

Eles verificaram que havia bactérias presentessky bet sign up logintodas as amostras, mas quanto mais bactérias presentes, mais finas as membranas, especialmente nas mulheres que tinham tido partos prematurossky bet sign up logindecorrência da ruptura da bolsa d'água.

Comentando o estudo, o médico Patrick O'Brien, do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, disse que já se sabia há algum tempo que infecções bacterianas eram responsáveis por rupturas prematuras da bolsa amnióticasky bet sign up loginalgumas mulheres.

"Agora, o que realmente precisamos é entendersky bet sign up logindetalhes o mecanismo pelo qual bactérias provocam a ruptura da bolsa".

Duncan Wilbur, porta-voz da ONG britânicasky bet sign up loginsuporte para bebês prematuros Bliss, acrescentou: "Damos boas vindas a qualquer estudo que nos ajude a compreender melhor as causassky bet sign up loginpartos prematuros e a identificar as mulheres sob maior risco".

"As conclusões desse estudo são muito interessantes e mais pesquisas precisam ser feitas para encontrar tratamentos que ajudem a prevenir partos prematuros".