'Grupo do Brasil não é tão fácil como parece', diz Juninho Paulista:afun roleta
afun roleta O Brasil pode se classificarafun roletaprimeiro lugar do grupo A, mas a chave "não é tão fácil como parece", segundo o jogadorafun roletafutebol Juninho Paulista.
Juninho, que fez parte da seleção pentacampeã na Copa do Japão e da Coreia do Sulafun roleta2002, <link type="page"><caption> conversou com leitores da BBC Brasil</caption><url href="https://twitter.com/bbcbrasil/timelines/408940382643171328" platform="highweb"/></link> nesta sexta-feira via Twitter, para comentar os resultados do sorteio dos grupos para a Copa do Mundo 2014.
O Brasil enfrentará Croácia, Camarões e México na primeira fase, que vem sendo considerado um grupo "fácil" por muitos analistas. Mas o ex-jogador e atual dirigente do clube paulista Ituano discorda.
"Teoricamente, o grupo do Brasil é até um dos mais difíceis. A Croácia é uma grande seleção europeia, Camarões não é uma seleção principiante e o México é sempre uma pedra no sapato do Brasil", afirmou.
Questionado sobre a Croácia, ele descreveu o time como "uma escola europeia, bastante técnica, com estilo sul-americano".
"É uma boa escolaafun roletafutebol,afun roletaonde surgem grandes jogadores, apesarafun roletanão estarafun roletagrande safra."
Ele disse ainda que a equipe brasileira deve ser "mais ousada" contra o México e que prefere que o país não enfrente a Espanha nas oitavas-de-final.
"Torço para que o Brasil enfrente a Holanda, para nos vingarmos do último Mundial. O Brasil não deve recuar tanto como da última vez, quando fez um gol e deixouafun roletajogar."
Posição 'fundamentada'
Falando a respeito da possibilidadeafun roletanovos protestos durante a Copaafun roleta2014, Juninho disse acreditar que o legado da Copa seja importantíssimo, mas disse que é preciso protestar contra "o desvioafun roletaverbas e a impunidade no Brasil".
"Concordo que há cidades que não precisavamafun roletanovos estádios. E concordo que poderia ter se gastado menos dinheiro. Mas a Copa vai deixar um legado no qual eu ainda acredito. As obrasafun roletaentorno e acesso acho que vão ficar", disse.
"Acho que se não fosse pela Copa do Mundo esse desenvolvimento aconteceria, mas iria demorar muito mais."
Juninho afirmou ainda que os jogadores da seleção devem se posicionarafun roletacasoafun roletaprotestos como os que aconteceram durante a Copa das Confederações,afun roletajunho. No entanto, disse que eles precisam ter "posições fundamentadas".
"Tem que se informar, saber do que está falando."
No entanto, questionado sobre <link type="page"><caption> a declaração do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2013/12/131205_valcke_protestos_copa_rm.shtml" platform="highweb"/></link>, que disse à BBC que a Copa é "a hora errada para protestar" e, sim, um momento para "aproveitar", Juninho disse que os brasileiros devem separar o evento dos problemas do país.
"Sobre os problemas do país, a horaafun roletaprotestar é sempre, até melhorar. Mas a Copa também é divertimento e horaafun roletaaproveitar e comemorar, sim", declarou.