Examebetnacional fora do ar hojesangue pode identificar avançobetnacional fora do ar hojecâncerbetnacional fora do ar hojepele, diz estudo:betnacional fora do ar hoje

Examebetnacional fora do ar hojesangue (AP)
Legenda da foto, Método pode ajudar a identificar melanomas que estejam se espalhando

betnacional fora do ar hoje Um simples testebetnacional fora do ar hojesangue pode ser usado para identificar quando o tumor está se espalhandobetnacional fora do ar hojepessoas que têm câncerbetnacional fora do ar hojepele, segundo estudo apresentado no seminário do Institutobetnacional fora do ar hojePesquisabetnacional fora do ar hojeCâncer britânico,betnacional fora do ar hojeLiverpool.

Tim Cook, autor do estudo e oncologista consultor da Universidadebetnacional fora do ar hojeDundee (Grã-Bretanha), explica que é um grande desafio identificar a propagação do melanoma - o tipo mais sériobetnacional fora do ar hojecâncerbetnacional fora do ar hojepele.

Por isso, ele e seus colegasbetnacional fora do ar hojeestudo acreditam que é importante medir os níveisbetnacional fora do ar hojeum gene chamado TFP12 no DNAbetnacional fora do ar hojepacientes.

Cook argumenta que o examebetnacional fora do ar hojesangue é uma forma simples e precisa para descobrir o quão avançada está a doença, alémbetnacional fora do ar hojeindicar se ela começou a se espalhar.

"Isso daria a médicos e pacientes informações importantes, com muito mais antecedência do que temos no momento", afirma. "Há crescentes evidênciasbetnacional fora do ar hojeque os tratamentos são mais eficientes nesses estágios iniciais. Se conseguimos identificar quando o câncer começar a se espalhar, poderemos aumentar significativamente suas chancesbetnacional fora do ar hojevencer a doença."

Segundo especialistas do setor, a descoberta pode levar a diagnósticos mais rápidos e novos tratamentos.

Sob a pele

Para Charlotte Proby, dermatologista da Universidadebetnacional fora do ar hojeDundee, "usar examesbetnacional fora do ar hojesangue para entender nosso DNA é uma forma simplesbetnacional fora do ar hojeaprender melhor o que ocorre sob a nossa pele".

"O 'ligar' e 'desligar'betnacional fora do ar hojealguns genes parece ter efeito sobre quando, onde e por que o melanoma se espalha", diz ela.

O próximo passo do estudo, segundo Proby, é desenvolver um mapabetnacional fora do ar hoje"biomarcadores", que ajudem a identificar pacientes que precisambetnacional fora do ar hojereforço no tratamento do melanoma.

Novos tratamentos

Maisbetnacional fora do ar hoje8 entre 10 pacientes têm sobrevivido ao melanoma por ao menos dez anos, mas especialistas dizem que há muito a ser feitobetnacional fora do ar hojeprolbetnacional fora do ar hojepessoas cujo câncer se espalhou para outros órgãos.

Por isso, o usobetnacional fora do ar hojeexamesbetnacional fora do ar hojesangue pode ser importante, opina Harpal Kumar, executivo-chefe da ONG Cancer Research UK. "Essa pesquisa pode resultarbetnacional fora do ar hojediagnósticos mais rápidos e a novos tratamentosbetnacional fora do ar hojepotencial, dando a pacientes e médicos mais chancesbetnacional fora do ar hojederrotar a doença", diz.

A mesma equipebetnacional fora do ar hojepesquisadores identificou outro biomarcadorbetnacional fora do ar hojepotencial, chamado NT5E, que parece estar ligado ao avançobetnacional fora do ar hojeum tipo agressivobetnacional fora do ar hojemelanoma.

Os pesquisadores dizem que essa identificação pode ajudar a desenvolver novos tratamentos para a doença, sobretudobetnacional fora do ar hojecasosbetnacional fora do ar hojeque ela se espalha a órgãos como cérebro e pulmão.