Argentina diz ter provasmobile 365 betelo entre jornais e ditadura:mobile 365 bet

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Legenda da foto, Leimobile 365 betMeios determinou ao Clarín se desfazermobile 365 betpartemobile 365 betseus ativos para evitar a concentração midiática
  • Author, Marcia Carmo
  • Role, De Buenos Aires para a BBC Brasil

mobile 365 bet Em meio a disputa com setores da imprensa argentina, o ministro da Defesa, Agustín Rossi, mostrou, nesta segunda-feira, diante das câmerasmobile 365 bettelevisão, pastasmobile 365 betdocumentos da ditadura argentina (1976-1983). Segundo o ministro, os papeis contem supostos vínculos dos dois principais jornais do país, Clarín mobile 365 bet e La Nación, mobile 365 bet com o regime militar.

O ministro sugeriu que foi graças a este vínculo que os dois jornais teriam conseguido o controle da empresa Papel Prensa, que fornece papel para outros jornais do país. Os 1.500 documentos incluem listasmobile 365 betperseguidos políticos entre 1973 e 1983, incluindo artistas, escritores e políticos,mobile 365 betacordo com o governo.

Segundo Rossi, os documentos mostrados na TV foram encontradas por um militar no subsolo do edifício Condor, sede da Força Aérea.

"É a primeira vez que encontramos documentos que abarcam todo o período da ditadura. Estão ordenados por ordem cronológica", disse. Rossi afirmou quemobile 365 betmeio à pilhamobile 365 betpastas estariam "treze atas originais referentes ao tema Papel Prensa". Segundo ele, a venda da empresa, naquele período, estava "diretamente relacionada com a detenção da família Graiver" – então dona da empresa.

A denúncia do governomobile 365 betrelação a este caso não é nova, mas agora o ministro disse que as pastas incluem "documentos históricos" que confirmariam as acusaçõesmobile 365 betautoridades do kirchnerismo.

Os jornais Clarín e La Nación têm a maiorida das ações da Papel Prensa, motivomobile 365 betembates seguidos entre o secretáriomobile 365 betComércio Interior, Guillermo Moreno, e os acionistas. Moreno já interrompeu várias reuniões do grupo e as imagens foram mostradas nas redes sociais.

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As declarações do ministro foram feitas sete dias depoismobile 365 beta Suprema Cortemobile 365 betJustiça declarar constitucional todos os artigos da chamada Leimobile 365 betMeios – projeto do kirchnerismo para, segundo o governo, "democratizar" a imprensa e "acabar com os monopólios" do setor. Os jornais,mobile 365 betespecial, o Clarín, acusam o governomobile 365 betperseguição política e cerceamento da liberdademobile 365 betimprensa.

As declarações do ministro se deram poucas horas depois que o Clarín comunicou ter iniciado o processo "voluntário"mobile 365 bet"adequação" à Leimobile 365 betMeios, que limita as licençasmobile 365 betrádio e televisão a fimmobile 365 betevitar a concentração midiática.

No comunicado, o Clarín diz que a decisão foi tomada "após o avanço da AFSCA (Autoridade Federalmobile 365 betServiçosmobile 365 betComunicação Audiovisual) sobre as licenças" que o grupo possui e que ainda estariammobile 365 betvigor, mas que deverão ser transferidas para outros grupos.

A disputa do governo da presidente Cristina Kirchner com setores da imprensa, principalmente o Clarín, incluiu as suspeitasmobile 365 betque os filhos da empresária Ernestinamobile 365 betNoble, dona do jornal, teriam sido adotados ilegalmente e seriam filhosmobile 365 betdesaparecidos políticos. Os examesmobile 365 betDNA eram negativo.