As perigosas rotasbets esportesmigração para entrada na Europa:bets esportes

Rotasbets esportesimigração para a Europa

Crédito, BBC World Service

Rotas mapeadas

bets esportes Anualmente milharesbets esportespessoas – muitas delas fugindobets esportesconflitos na África e no Oriente Médio – arriscam suas vidas cruzando o Deserto do Saara e o Mar Mediterrâneobets esportesveículos e barcos precários para chegar à Europa.

Organizações não-governamentais estimam que aproximadamente 20 mil pessoas podem ter morrido tentando chegar à Europa nas últimas duas décadas.

Para ter um diagnóstico mais preciso do problema, a Frontex (agência europeiabets esportesfronteiras) e o Centro Internacional para Desenvolvimentobets esportesPolíticas Migratórias produziram uma sériebets esportesmapas que identificam as maiores rotas centrosbets esportesconcentração usados pelos migrantes na região.

Nos dois casos mais recentes, centenasbets esportesimigrantes ilegais morrerambets esportesdois naufrágios. No primeiro deles, ocorrido na quinta-feira, até 500 pessoas estavambets esportesuma embarcação que afundou perto da Ilhabets esportesMalta, no Mediterrâneo.

A Organização Internacionalbets esportesImigração citou dois sobreviventes palestinos, que alegam que traficantes afundarambets esportespropósito o barco após uma discussão a bordo. As autoridades maltesas ainda não comentaram o incidente.

Navio da guarda costeira italiana chega a porto após resgatar 100 imigrantes (foto: Getty)

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Legenda da foto, Itália substitui Espanha como principal destinobets esportesimigrantes vindos da África

A maior parte dos migrantes que cruzam o Mediterrâneo a partir da Líbia e da Tunísia são originários da Eritrea e da Somália. Contudo, a guerra civil na Síria está elevando o númerobets esportessírios que também usam essa rota.

No último ano, intensificou-se ainda mais a saídabets esportesimigrantes a partir Líbia. Traficantesbets esportespessoas estão se aproveitando do caos político no país, onde milícias rivais estãobets esportesconflito, tornando o país um importante pontobets esportespartidabets esportesmuitas destas viagens.

No último mês, foram registrados ao menos quatro naufrágiosbets esportesbarcos que partiram do país.

O númerobets esportesusuários das várias rotas ao longo do Mediterrâneo tem fluxo e refluxo.

De 2008 a 2012, um grande númerobets esportesmigrantes cruzou o mar entre a Turquia e a Grécia pela chamada Rota do Mediterrâneo do Leste, segundo a Frontex. Para fazer frente a isso, a Grécia reforçou seus controlesbets esportesfronteira com mais 1,8 mil policiais.

Mas a Frontex diz que a área continua problemática e aponta para "incertezas relacionadas à insustentabilidade dos esforços (gregos) e evidênciasbets esportesque os imigrantes aguardam na Turquia pelo fim da operação".

Na última década, a rota que passa pelo centro do Mediterrâneo tem experimentado picos periódicos no tráfegobets esportesimigrantes.

Dados da Acnur sugerem que cercabets esportes25 mil pessoas chegaram na Itália a partir do norte da Áfricabets esportes2005. Esse número diminuiu para cercabets esportes9,5 milbets esportes2009.

Porémbets esportes2011 esse número voltou a crescer atingindo a marcabets esportes61 imigrantes. A alta foi motivada pelo conflito da Líbia, que culminou com a queda do coronel Muammar Khadafi.

Variações no uso das rotas pelo mediterrâneo

Crédito, BBC World Service

No começo da década, a rota mais popular entre imigrantes ilegais era entre o oeste africano e a Espanha. Ela incluía territórios espanhóis no norte da África como Ceuta e Melilla e as Ilhas Canárias.

Aproximadamente 32 mil imigrantes teriam usado esse caminhobets esportes2006, porém o número caiu para cercabets esportes5,4milbets esportes2011.