'Calote dos EUA seria desastre para paísesm casadeapostasdesenvolvimento', diz Banco Mundial:m casadeapostas

O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim - Foto: Reuters
Legenda da foto, O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, na reunião do Banco Mundial

m casadeapostas O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, afirmou que um calote dos Estados Unidos pode significar um "desastre" para os países emergentes,m casadeapostasespecial, com subsequente impacto nas economias desenvolvidas.

Kim lembrou que os Estados Unidos estão apenas "a (poucos) diasm casadeapostasum momento muito perigoso" por conta da crisem casadeapostasendividamento do governo.

O presidente do Banco Mundial exigiu que os políticos dos EUA cheguem a um acordo para elevar o teto da dívida do governo antes do prazo final, quinta-feira.

A presidente do FMI, Christine Lagarde, também afirmou que um calote dos Estados Unidos pode levar o mundo para uma recessão.

Em uma entrevista ao canalm casadeapostastelevisão americano ABC, Lagarde afirmou que os Estados Unidos precisam elevar o teto da dívida antes do fim do prazo.

"Se houver aquele graum casadeapostasinterrupção, aquela faltam casadeapostascerteza, aquela faltam casadeapostasconfiança na assinatura dos Estados Unidos, vai significar uma grande interrupção no mundo todo e teremos o riscom casadeapostasinclinar o mundo novamente para a recessão", disse.

O Tesouro dos EUA ficará sem caixa se não houver um acordo para que tome recursos emprestados no mercado financeiro - o que os republicanos,m casadeapostasoposição ao democrata Barack Obama, vem barrando desde maio.

'Evento desastroso'

Kim advertiu que o calote seria um "evento desastroso" para o mundo.

"Quanto mais nos aproximamos do fim do prazo, maior é o impacto para o mundom casadeapostasdesenvolvimento."

"A inércia pode resultarm casadeapostasalta nas taxasm casadeapostasjuros, queda na confiança e desaceleração do crescimento", disse Kim, falando no encontro anual do Banco Mundial,m casadeapostasWashington.

Christine Lagarde (AFP)
Legenda da foto, Christine Lagarde também alertou para riscom casadeapostasrecessão mundialm casadeapostascasom casadeapostascalote dos EUA

"Se isso vier a acontecer, poderá ser um evento desastroso para o mundom casadeapostasdesenvolvimento e isso vai ferir seriamente as economias desenvolvidas", acrescentou.

Republicanos e democratas não conseguiram chegar a um acordo sobre a extensão do limite da dívida no sábado, mas o objetivo é encerrar o assunto antes da reabertura dos mercados, na segunda-feira.

O governo dos EUA estám casadeapostasparalisação parcial desde que o Congresso perdeu o prazo, 1ºm casadeapostasoutubro, para passar o orçamento.

Isso resultoum casadeapostascentenasm casadeapostasmilharesm casadeapostasfuncionários públicos federais paradosm casadeapostascasa, em casadeapostasescritórios do governo fechados.

Crescimento menor

Republicanos se recusam a aprovar o novo orçamento, a menos que o presidente Barack Obama concordem casadeapostasadiar ou eliminar o financiamento à Saúde previsto na leim casadeapostasreforma do setor, uma promessam casadeapostascampanha do democrata, aprovadam casadeapostas2010.

Secretário do Tesouro dos EUA, Jack Lew, estimou que a cada semana sem o orçamento novo, o país deixam casadeapostascrescer 0,25%,m casadeapostasum ano para o qual se prevê uma economiam casadeapostasmarcha lenta.

O limite da dívida atual,m casadeapostas$ 16,699 trilhões, foi alcançadom casadeapostasmaio.

Desde então, o Tesouro dos EUA tem usado recursos extraordinários para pagar as contas, mas o dinheiro se esgotam casadeapostas17m casadeapostasoutubro.

Toda semana, o Tesouro também tem que refinanciar US$ 100 bilhões da dívida sob a formam casadeapostastítulos do governo dos EUA, os chamados Treasure bonds.

'Não queria saber'

Os Estados Undos pagam, ainda, juros sobre am casadeapostasenorme dívida.

A incapacidadem casadeapostaspagar tanto o principalm casadeapostasseus títulos que vencem como os juros dos bonds que estãom casadeapostaspossem casadeapostasinvestidores colocaria os EUAm casadeapostassituaçãom casadeapostascalote, ou default, no jargão do mercado financeiro.

No sábado, Jamie Dimon, presidente do banco americano JP Morgan, disse que não queria nem pensar nas possíveis repercussõesm casadeapostasum calote americano.

"Não queria saber", disse ele.

"Seria chacoalhar a economia mundialm casadeapostasuma forma que você não poderia compreender".