A um ano da eleição, veja os cenários para os presidenciáveis:cruzeiro bahia palpite
Veja como os principais presidenciáveis têm se preparado para a disputa e os maiores desafios que enfrentam.
Dilma Rousseff (PT)
Depoiscruzeiro bahia palpitevercruzeiro bahia palpitepopularidade despencar durante a recente ondacruzeiro bahia palpiteprotestos pelo Brasil, a presidente tem recuperado parte das perdas e se reafirmado como provável favorita na eleição.
De acordo com a última pesquisa do Ibope, Dilma lidera a corrida com 35% das intençõescruzeiro bahia palpitevoto. Sua vantagemcruzeiro bahia palpiterelação à segunda colocada nas pesquisas, Marina Silva, que chegou a 8 pontoscruzeiro bahia palpitejulho, ampliou-se para 22 pontos.
A aliança entre Marina e Campos pode se configurar como um obstáculo importante para os planoscruzeiro bahia palpitereeleição da presidente.
Segundo analistas, Dilma vai precisarcruzeiro bahia palpiteum cenário sem imprevistos, como uma nova ondacruzeiro bahia palpiteprotestos que volte a sacudir o país, a possibilidadecruzeiro bahia palpitefalhas graves na organização da Copacruzeiro bahia palpite2014 ou escândalos no governo, para manter uma dianteira confortável até a eleição.
A presidente tem a seu favor a grande exposição do cargo e deve dedicar boa parte do restocruzeiro bahia palpiteseu mandato a divulgar açõescruzeiro bahia palpiteseu governo voltados à educação ou à saúde. Umcruzeiro bahia palpiteseus focos principais deverá ser o programa Mais Médicos, que busca sanar faltacruzeiro bahia palpiteprofissionaiscruzeiro bahia palpitesaúdecruzeiro bahia palpiteperiferias e no interior do Brasil.
Sua candidatura poderá se fortalecer ainda mais a partir do início da campanha, já que, por causa da ampla coalizão governista, ela terá mais tempocruzeiro bahia palpitepropaganda na TV que qualquer rival.
Mas a movimentaçãocruzeiro bahia palpiteMarinacruzeiro bahia palpitedireção ao PSB pode aumentar as chancescruzeiro bahia palpiteum segundo turno e a possibilidadecruzeiro bahia palpiteque os demais candidatos se unam contra a presidentecruzeiro bahia palpiteum bloco opositor.
Eduardo Campos e Marina Silva (PSB e Rede Sustentabilidade)
O governador pernambucano Eduardo Campos – hoje com 4% das intençõescruzeiro bahia palpitevoto, segundo o Ibope – já era apontado nos últimos anos como uma importante novidade no cenário nacional e ganha um novo impulso com a adesãocruzeiro bahia palpiteMarina Silva a seu partido.
Ao decidir se filiar ao PSB neste sábado, Marina se afastou dos planoscruzeiro bahia palpitese candidatar à Presidência, mas conseguiu mesmo assim reforçarcruzeiro bahia palpiteimportância como um elemento crucial das eleições, mesmo depoiscruzeiro bahia palpitea Justiça eleitoral recusar a criação da Rede Sustentabilidade.
Apesarcruzeiro bahia palpitenão confirmar a possibilidadecruzeiro bahia palpiteser vicecruzeiro bahia palpiteuma chapa liderada por Campos, a ex-ministra carrega consigo a forçacruzeiro bahia palpitequem surgiu como segunda colocada na última pesquisa (16%) e ainda sente os efeitos do bom desempenho na eleiçãocruzeiro bahia palpite2010, quando obteve 20 milhõescruzeiro bahia palpitevotos (quase 20% do total).
Resta saber, no entanto, como os eleitorescruzeiro bahia palpiteMarina reagirão àcruzeiro bahia palpitedecisãocruzeiro bahia palpitese aliar ao PSB, depois das críticas ao atual modelo partidário durante a campanha pela criação da Rede Sustentabilidade.
Alémcruzeiro bahia palpitecacife político, o apoio do grupocruzeiro bahia palpiteMarina Silva pode dar a Campos mais tempocruzeiro bahia palpitepropaganda eleitoral gratuita, embora nesse quesito PT e PSDB ainda levem vantagem. Para ampliar o tempo, há relatoscruzeiro bahia palpiteque o PSB também deve tentar se coligar com PDT, PTB e PPS.
Para pavimentar a candidaturacruzeiro bahia palpiteCampos, o PSB entregou nos últimos dias seus cargos no governo federal. A ruptura desagradou dois caciques pessebistas, os irmãos Ciro e Cid Gomes, que resolveram deixar o partido.
Por outro lado, a decisão abriu o caminho para que o PSB negociasse alianças com partidos da oposiçãocruzeiro bahia palpitedisputas estaduais. Há discussões para que o partido integre coligações rivais ao PTcruzeiro bahia palpite20 Estados, entre os quais São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Campos também negociou um pactocruzeiro bahia palpitenão agressão com Aécio e, a exemplo do mineiro, tem tentado conquistar o apoiocruzeiro bahia palpiteempresários. Mas o desafio do pernambucano agora é conciliar as novas alianças com o pacto pelas bandeirascruzeiro bahia palpiteMarina, como um modelocruzeiro bahia palpitedesenvolvimento menos predatório ao meio ambiente.
Aécio Neves (PSDB)
Terceiro na última pesquisa do Ibope, com 11%, o senador mineiro recebeu nos últimos dias uma notícia alentadora para suas intençõescruzeiro bahia palpitedisputar a Presidência. O também tucano José Serra, que ameaçava deixar a sigla para poder participar da disputa presidencial outra vez, anunciou que ficará no PSDB.
A saídacruzeiro bahia palpiteSerra poderia enfraquecer o apoio a Aécio, ao dividir eleitores tradicionais do PSDB. No entanto, segundo analistas, a permanênciacruzeiro bahia palpiteSerra não põe fim à desunião do PSDB nem garante que o tucano paulista abrirá mão da disputa.
Há relatoscruzeiro bahia palpiteque, para ficar no PSDB, Serra teria exigidocruzeiro bahia palpiteAécio que prévias definam o candidato do partido. Caso a votação no PSDB ocorresse hoje, Aécio – que recentemente se tornou presidente nacional do PSDB – seria o favorito.
Mesmo que se torne o candidato tucano, porém, não está claro se Aécio terá o apoiocruzeiro bahia palpiteSerra e do governador tucano Geraldo Alckmincruzeiro bahia palpiteSão Paulo, maior colégio eleitoral do país.
Enquanto a disputa interna tucana se desenrola, Aécio tem viajado pelo Brasil para tornar-se mais conhecido e costurar alianças para 2014. A julgar por suas falas mais recentes,cruzeiro bahia palpitecampanha terá como base a defesacruzeiro bahia palpiteum novo modelo econômico e o enxugamento da máquina pública.
Aécio tem criticado o baixo crescimento econômico no governo Dilma, que atribui ao esgotamentocruzeiro bahia palpiteum modelo que privilegiaria políticas “assistencialistas”, e defendido uma atitude mais amigávelcruzeiro bahia palpiterelação a investidores. Com a postura, também busca o apoiocruzeiro bahia palpitegrandes empresários que estariam insatisfeitos com a presidente por julgá-la inflexívelcruzeiro bahia palpitenegociações com o setor.