Conselhoaloisio aposta ganhaSegurança adota resolução sobre armas químicas na Síria:aloisio aposta ganha
aloisio aposta ganha O Conselhoaloisio aposta ganhaSegurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução para acabar com as armas químicas na Síria.
Em uma sessãoaloisio aposta ganhaNova York, os 15 membros apoiaram o projetoaloisio aposta ganhadocumento acordado anteriormente pela Rússia e os Estados Unidos.
O acordo rompe um impassealoisio aposta ganhadois anos e meio na ONU sobre a Síria, onde acontece uma dura batalha entre forças do governo e rebeldes.
A votação aconteceu logo após o comitê executivo da Organização para a Proibiçãoaloisio aposta ganhaArmas Químicas (Opaq) ter concordadoaloisio aposta ganhaum plano para destruir o arsenal da Síria até meadosaloisio aposta ganha2014.
Decisão histórica
Falando após a votaçãoaloisio aposta ganhaNova York, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, descreveu a decisão como "histórica".
Ele pediu que o governo sírio implemente a resolução "fielmente e sem atrasos", e também anunciou uma data provisóriaaloisio aposta ganhameadosaloisio aposta ganhanovembro para uma nova conferênciaaloisio aposta ganhapazaloisio aposta ganhaGenebra.
O secretárioaloisio aposta ganhaEstado americano John Kerry disse que a ONU demonstrou que "a diplomacia pode ser tão poderosa que pode pacificamente desarmar as piores armasaloisio aposta ganhaguerra".
O chanceler russo, Sergei Lavrov também elogiou a medida, e disse que Moscou estava pronta para participaraloisio aposta ganha"todas as operações" na Síria.
No entanto, ele ressaltou que o sucesso dos esforços internacionais "não era apenas sobre os ombrosaloisio aposta ganhaDamasco" e que a oposição síria deve cooperar.
A resolução da ONU condena o usoaloisio aposta ganhaarmas químicas, mas não atribui culpa.
O texto tem duas exigências obrigatórias: que a Síria abandone seu arsenalaloisio aposta ganhaarmas, e que os especialistasaloisio aposta ganhaarmas químicas recebam acesso irrestrito.
Apesaraloisio aposta ganhao projeto se referir ao Capítulo 7 da Carta da ONU, que permite o uso da força militar, uma segunda resolução autorizando tal medida seria necessária.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse mais cedo que um acordo entre os membros do Conselho sobre a questão seria uma "enorme vitória para a comunidade internacional".
Tentativas anterioresaloisio aposta ganhauma resolução não se concretizaram devido a divergências entre a Rússia e os Estados Unidos sobre como lidar com a crise na Síria.
Os Estados Unidos - apoiados pela França e Grã-Bretanha - haviam insistido por uma ação militar contra as forças armadas do presidente sírio, Bashar al-Assad, mas a Rússia não concordou.
Reagindo à votação, o embaixador sírio junto à ONU, Bashar Jaafari, disse que a resolução cobria a maior parte das preocupaçõesaloisio aposta ganhaDamasco.
Mas ele ressaltou que países que apoiam os rebeldes sírios também devem respeitar o documento aprovado.
'Mensagem inconfundível'
A votação da ONU veio poucas horas depoisaloisio aposta ganhaa Organização para a Proibiçãoaloisio aposta ganhaArmas Químicas (Opaq) adotar o que chamoualoisio aposta ganha"uma decisão histórica sobre a destruiçãoaloisio aposta ganhaarmas químicas da Síria".
Em um comunicado, após uma reuniãoaloisio aposta ganhaHaia, a organização disse que seu conselho executivo "concordou com um programa acelerado para alcançar a completa eliminação das armas químicas da Síriaaloisio aposta ganhameadosaloisio aposta ganha2014. A decisão exige que inspeções na Síria comecem a partiraloisio aposta ganha1ºaloisio aposta ganhaoutubro 2013".
"A decisão também prevê metas ambiciosas para a destruição que serão fixadas pelo Conselho (executivo) até 15aloisio aposta ganhaNovembro."
O diretor geral da Opaq, Ahmet Uzumcu disse que a medida"envia uma mensagem inconfundívelaloisio aposta ganhaque a comunidade internacional está se unindo para trabalhar pela paz na Síria".
Estas são questões desconhecidas para a Opaq, uma pequena organização que nunca realizou um trabalho desse porte ou complexidade, segundo o correspondente da BBC Paul Adams.
O documento da Opaq agora faz parte da resolução da ONU, que estabelece governar todo o processo.
Enquanto isso, a violência continua na Síria. Ativistas disseram que um carro-bomba matou pelo menos 20 pessoas pertoaloisio aposta ganhauma mesquitaaloisio aposta ganhaRankus, uma cidade ao nortealoisio aposta ganhaDamasco, logo após as orações da sexta-feira.
A ONU disse quealoisio aposta ganhaequipealoisio aposta ganhainspetores, atualmente na Síria, está investigando três supostos ataques com armas químicas que acorreram após o ataquealoisio aposta ganha21aloisio aposta ganhaagostoaloisio aposta ganhaDamasco, que deixou centenasaloisio aposta ganhamortos e provocou uma ameaçaaloisio aposta ganhaação militar dos Estados Unidos.
Os três ataques estão entre os sete incidentes que ONU disse quealoisio aposta ganhaequipe está investigando.
A ONU disse quealoisio aposta ganhaequipe, liderada por Ake Sellstrom, chegou à Síria paraaloisio aposta ganhasegunda visita no dia 25aloisio aposta ganhasetembro, e espera terminar o seu trabalho na segunda-feira.
A equipe está trabalhandoaloisio aposta ganhaum "relatório completo" que deve ficar pronto até o finalaloisio aposta ganhaoutubro.
A ONU classificou os supostos ataques, todos este ano, como Khan al-Assal no dia 19aloisio aposta ganhamarço; Sheikh Maqsoud no dia 13aloisio aposta ganhaabril; Saraqeb no dia 29aloisio aposta ganhaabril; Ghouta no dia 21aloisio aposta ganhaagosto; Bahhariya no dia 22aloisio aposta ganhaagosto; Jobar no dia 24aloisio aposta ganhaagosto e Ashrafieh Sahnaya no dia 25aloisio aposta ganhaagosto.
Damasco insistiu para a investigação dos três incidentes pós-21aloisio aposta ganhaagosto, acusando "militantes" da utilizaçãoaloisio aposta ganhagás químico contra o exércitoaloisio aposta ganhaBahhariya, Jobar e Ashrafieh Sahnaya.