Cientistas combatem câncer com vírus1xbet cnpjconjuntivite:1xbet cnpj
A técnica representa um grande avanço1xbet cnpjrelação aos tratamentos convencionais para o câncer, como a quimioterapia ou radioterapia, que deixam sequelas graves.
Além disso, o trabalho pode ter um enorme impacto sobre a cura do melanoma e do câncer1xbet cnpjpâncreas, duas das doenças mais mortais.
"Esses dois tipos1xbet cnpjcâncer são os menos propensos a receber tratamento não-cirúrgico", disse à BBC o oncologista Eduardo Cazap, presidente da União Internacional1xbet cnpjControle do Câncer (UICC, na sigla1xbet cnpjInglês).
Riscos
Quando se fala1xbet cnpjum vírus geneticamente modificado, há sempre o temor1xbet cnpjque esses avanços científicos representem um grande risco no futuro, a possibilidade1xbet cnpjcausarem uma pandemia.
Essa é a premissa do filme1xbet cnpj2007 Eu Sou a Lenda, com Will Smith,1xbet cnpjque um cientista consegue curar o câncer, modificando o vírus da varíola, mas a mutação do vírus acaba convertendo todos os seres humanos — menos o personagem1xbet cnpjSmith —1xbet cnpjzumbis.
Neste sentido, os especialistas do Instituto Leloir disseram à BBC que optaram por trabalhar com o adenovírus porque é um vírus pouco perigoso, muito estável, o que exclui qualquer risco1xbet cnpjmutação.
Na verdade, Podhajcer explicou que trabalhou com essas duas formas1xbet cnpjcâncer pela falta1xbet cnpjtratamentos conhecidos e pela alta incidência na população.
O trabalho sobre o câncer1xbet cnpjpâncreas foi feito1xbet cnpjparceria com duas universidades do Chile, Concepción e Andrés Bello, o que é raro na América Latina.
Os cientistas estabeleceram um marco ao compactarem o ADN para fazer com que o vírus se multiplique mais rápido.
O estudo foi publicado na revista Molecular Therapy, da Associação Americana1xbet cnpjTerapias Celulares e Genéticas.
Enquanto isso, a pesquisa sobre o câncer1xbet cnpjpele foi feita1xbet cnpjconjunto com as universidades1xbet cnpjLondres, Birmingham e St. Louis, onde também houve progresso.
Mais eficácia
"Pela primeira vez que conseguimos mudar geneticamente um vírus para tirar vantagem das características das células cancerosas e as atacar", disse Podhajcer.
Segundo o especialista, isto deu ao vírus 40% mais1xbet cnpjeficácia.
O trabalho foi publicado no Journal of Investigative Dermatology.
Apesar da importância destes estudos, os autores ressaltaram que ainda é muito cedo para estabelecer se o impacto real será a cura para o câncer.
Primeiro, é preciso percorrer todas as etapas1xbet cnpjtestes pré-clínicos e clínicos, um longo processo que leva anos e exige grande financiamento.
Se tudo der certo, o Instituto Leloir estima que o tratamento estaria disponível1xbet cnpjcerca1xbet cnpjcinco anos.
No entanto, Cazap adverte que muitos casos1xbet cnpjsucesso1xbet cnpjroedores não funcionam1xbet cnpjtestes1xbet cnpjhumanos.
"O potencial dessas descobertas é muito interessante, mas você tem que ver se funcionam", disse ele.