EUA e britânicos dão passo atrás sobre ação na Síria:apostas desportivas moçambique

Barack Obama e David Cameron
Legenda da foto, Líderes dos EUA e Grã-Bretanha responsabilizaram governo sírio sobre ataque químicoapostas desportivas moçambiqueDamasco

apostas desportivas moçambique Apesar das indicaçõesapostas desportivas moçambiqueque os Estados Unidos, Grã Bretanha e França se moviam para iniciar uma ofensiva militar na Síria neste fimapostas desportivas moçambiquesemana, resistências internas e externas enfrentadas por esses países podem forçá-los a recuar – ao menos, momentaneamente.

Na noiteapostas desportivas moçambiquequarta-feira, o premiê britânico, David Cameron, sinalizou que deixariaapostas desportivas moçambiquepropor uma votação no Parlamento do país nesta quinta que autorizasse uma ação militar na Síria, após opositores do Partido Trabalhista pedirem mais tempo para colher provas sobre a autoriaapostas desportivas moçambiqueum possível ataque com armas químicas na nação árabe.

Cameron busca apoio doméstico para embasarapostas desportivas moçambiqueposição favorável ao ataque.

Também nesta quarta, o presidente dos EUA, Barack Obama, disseapostas desportivas moçambiqueentrevista à emissora pública americana PBS que ainda não havia tomado uma decisão sobre um ataque militar na Síria.

Obama, porém, responsabilizou o governo sírio pelo ataque e disse que "as normas internacionais contra o usoapostas desportivas moçambiquearmas químicas devem ser cumpridas". Não está claro se Obama pretende pedir apoio do Congresso americano caso opte por uma intervenção na Síria.

Inspetores da ONU investigam o ataque, ocorridoapostas desportivas moçambique21apostas desportivas moçambiqueagosto a leste da capital Damasco , quando forças do governo promoviam um bombardeio para tentar expulsar rebeldes da região.

Gruposapostas desportivas moçambiqueoposição dizem que, durante esse ataque, foguetes com agentes tóxicos foram lançadosapostas desportivas moçambiqueáreas civis na regiãoapostas desportivas moçambiqueGhouta.

Eles dizem que maisapostas desportivas moçambique300 pessoas morreram, muitas delas mulheres e crianças. Organizações independentes, como os Médicos Sem Fronteiras (MSF), divulgaram números semelhantes. Para alguns ativistas da oposição, as mortes podem ser ainda mais numerosas.

O Exército sírio nega o usoapostas desportivas moçambiquearmas químicas e diz que as acusações são uma "tentativa desesperada" dos rebeldesapostas desportivas moçambiqueencobrir suas derrotas na região e parteapostas desportivas moçambiqueuma "propaganda sujaapostas desportivas moçambiqueguerra".

'Provas contundentes'

Segundo o líder do Partido Trabalhista britânico, Ed Miliband, são necessárias "provas contundentes"apostas desportivas moçambiqueque o governo sírio conduziu o ataque para que a sigla apoie uma intervenção.

Ele disse que é preciso "aprender as lições do Iraque". Em 2003, os Estados Unidos lideraram uma ofensiva – apoiada pela Grã-Bretanha – contra o Iraque baseada no argumentoapostas desportivas moçambiqueque o país, então liderado por Saddam Hussein, tinha armasapostas desportivas moçambiquedestruiçãoapostas desportivas moçambiquemassa que punhamapostas desportivas moçambiquerisco a segurança regional. A acusação, porém, jamais foi confirmada.

Na quarta, segundo o jornal New York Times, funcionários do governo americano disseram a jornalistas que não há "arma fumegante" que ligue diretamente Assad ao ataque. O jornal diz que os documentos do governo americano a serem apresentados não contêm interceptaçõesapostas desportivas moçambiquecomunicações entre comandantes sírios nem relatos detalhadosapostas desportivas moçambiquefontes no local.

A ONU também tem desencorajado uma intervenção na Síria. O secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon, disse que a investigação sobre o ataque só deve se encerrar na sexta-feira. Depois disso, o grupo iniciará análises científicas – que não têm prazo para serem concluídas – e, só então, relatará seus achados para o Conselhoapostas desportivas moçambiqueSegurança da ONU.

Na última reunião do conselho, na quarta à noite, a Grã-Betanha insistiu para que os membros permanentes do órgão adotassem uma resolução autorizando medidas para proteger os civis na Síria.

Mas a Rússia, aliada da Síria, se recusou a concordar com a resolução. Moscou tem poderapostas desportivas moçambiqueveto no conselho.

De acordo com o Ministro do Exterior russo, Sergei Lavrov, o uso da força sem a sanção do conselho seria uma "violação brutal " do direito internacional e "levaria à desestabilização a longo prazo da situação no país e na região".

Mas, mesmo sem o apoio da ONU, os Estados Unidos e seus aliados têm sinalizado que a ação militar ainda é uma opção.

"Este é o primeiro usoapostas desportivas moçambiquearmas químicas no século 21", disse o ministro do Exterior britânico, William Hague. "Tem que ser inaceitável ... ou vamos enfrentar ainda maiores crimesapostas desportivas moçambiqueguerra no futuro."

Estima-se que maisapostas desportivas moçambique100 mil pessoas já morreram desde que o conflito eclodiu na Síria,apostas desportivas moçambiquemarçoapostas desportivas moçambique2011, e pelo menos 1,7 milhãoapostas desportivas moçambiquesírios estão refugiados .