Justiça britânica restringe polícia na análisebet gn comlaptop confiscadobet gn combrasileiro:bet gn com
bet gn com A Justiça britânica decidiu nesta quinta-feira restringir o trabalho da polícia na análise do material eletrônico confiscadobet gn comDavid Miranda, parceiro do jornalista americano Glenn Greenwald.
Miranda, que é cidadão brasileiro, foi detido no domingo e interrogado por nove horas no aeroportobet gn comLondres, dentrobet gn comuma lei antiterrorismo do país. As autoridades suspeitavam que ele portava informações sensíveis,bet gn compotencial ameaça à segurança nacional, e confiscaram seu laptop e outros equipamentos.
Na terça-feira, Miranda entrou com um processo na Justiça para impedir que a polícia fizesse uma devassa no material.
A Alta Corte britânica acatou parcialmente o pedido do brasileiro. A decisão impede que o governo e a polícia "inspecionem, copiem ou compartilhem os dados", mas abre uma exceçãobet gn comcasos que envolvem a segurança nacional.
Os advogadosbet gn comMiranda argumentam que a detenção do brasileiro foi ilegal.
David Miranda viajavabet gn comBerlim para o Riobet gn comJaneiro, onde vive com o jornalista Glenn Greenwald, conhecido por ter divulgado documentos secretos relativos a programasbet gn comvigilância eletrônica conduzidos pelo governo dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.
Ele teve nove itens confiscados – como laptop, telefone celular, pendrive e DVDs – durante o interrogatóriobet gn comLondres, onde seu voo fazia conexão.
Miranda, Greenwald e o jornal The Guardian, para o qual o americano trabalha, acusam as autoridadesbet gn comabusobet gn compoder, e dizem que o episódio foi apenas para intimidar o trabalhobet gn comjornalistas investigativos.
Mas o governo britânico defende que a detenção foi correta.
Uma audiência para discutir se a inspeção policial foi justificada neste episódio está marcada para o próximo dia 30.