Saudável aos 22 anos, jogadordeposito boleto bet365rúgbi luta por direitodeposito boleto bet365morrer:deposito boleto bet365

Josh Cook | Foto: BBC
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deposito boleto bet365 Um jogadordeposito boleto bet365rúgbideposito boleto bet36522 anos, portador da Doençadeposito boleto bet365Huntington, defende que deveria ter o direitodeposito boleto bet365morrer quando estiver sofrendodeposito boleto bet365seus sintomas degenerativos.

O britânico Josh Cook é saudável, ágil e esportivo, mas quando ficar mais velho, provavelmente a partir dos 50 anos, começará a sentir os efeitos do mal hereditário que afeta o sistema nervoso central, paralisando músculos e afetando habilidades mentais.

"Apesardeposito boleto bet365atualmente eu ser saudável, ativo e amar minha vida, sei quedeposito boleto bet365algum momento da não poderei fazer o que amo ou ser um ser humano normal", disse ele ao programadeposito boleto bet365rádio Newsbeat, da BBC.

"Enfrentarei um longo declínio até uma morte dolorosa", acrescentou.

"Perderei a habilidade andar e falar, ficarei preso a uma cadeira sofrendo espasmos musculares e poderei morrer engasgado com a minha própria saliva porque perderei capacidadedeposito boleto bet365engolir".

Cook defende que deveria ter o direitodeposito boleto bet365cometer suicídio assistido, algo proibido por lei na Grã-Bretanha.

"Por que não posso decidir, no fim da minha vida, morrerdeposito boleto bet365forma digna, rápida edeposito boleto bet365paz e ter a oportunidadedeposito boleto bet365me despedir dos que me amam?", indagou.

Debate

As declarações do jovem acirram o debate na Grã-Bretanha acerca da leideposito boleto bet365suicídio assistido no país.

Nesta semana, a Alta Corte rejeitou recurso apresentado por dois homens que defendiam uma mudança na lei para permitir que médicos pudessem ajudá-los a pôr fim a suas vidas sem que fossem processados posteriormente.

Segundo o Atodeposito boleto bet365Suicídio,deposito boleto bet3651961, é crime apoiar ou assistir um suicídio ou tentativadeposito boleto bet365suicídio, com penadeposito boleto bet365até 14 anosdeposito boleto bet365prisão.

O recurso havia sido apresentado pela famíliadeposito boleto bet365Tony Nicklinson e por Paul Lamb.

Nicklinson morreu uma semana depois que a primeira decisão da Justiça foi anunciada, no ano passado. Ele havia se recusado a comer e a tomar líquidos.

Apesar da morte do marido, a viúvadeposito boleto bet365Nicklison, que era tetraplégico desde que sofreu um infartodeposito boleto bet3652005, continuoudeposito boleto bet365batalha. E a ela, uniu-se Paul Lamb, que está paralítico desde um acidentedeposito boleto bet365carrodeposito boleto bet3651990.

Decepcionado com a decisão, Lamb disse que esperava morrer com dignidade.

"Eu vou continuar a lutar. E não só por mim, mas por muitos outros que estão sendo negados o direitodeposito boleto bet365ter uma morte humana e digna só porque a lei teme lidar com essas questões", disse.

Regras claras

Mas um outro britânicodeposito boleto bet36548 anos, que não quer ter o nome revelado e é conhecido apenas como Martin, ganhou na Justiça uma ação que defende regras mais claras na lei sobre as consequências para profissionaisdeposito boleto bet365saúde que ajudam pessoas a cometerem suicídio assistido no exterior.

Martin quer ter respaldo legal para que um médico ou enfermeiro o ajude a viajar para a Suíça, onde poderá cometer suicídio assistido na organização Dignitas, onde ao menos um britânico morre a cada 15 dias.

Em 2009, a Diretoria da Promotoria Pública britânica publicou resolução que permite que famílias ou amigosdeposito boleto bet365pessoas que querem pôr fim a suas vidas na Suíça não sejam processadas. Mas não claras as regras quanto a participaçãodeposito boleto bet365profissionaisdeposito boleto bet365saúde neste processo.

Apesardeposito boleto bet365ser muito próxima ao marido e respeitardeposito boleto bet365decisão, a mulherdeposito boleto bet365Martin não quer levá-lo à Suíça.

Os três casos serão julgados agora na Suprema Corte britânica.