Médicos britânicos desenvolvem animações gigantes para aulas:pela loteria
- Author, Zoe Kleinman
- Role, Repórterpela loteriaTecnologia da BBC News
pela loteria Dois médicos britânicos criaram um sistema que usa uma animaçãopela loteria3D gigante para ajudar estudantespela loteriamedicina a compreender melhor o assunto das aulas.
Os dois mostraram um gráfico 3Dpela loteriaum rim com quatro metros para demonstrar a função renal durante uma aula na semana passada.
Estas animações foram desenvolvidas por Kapil Sugand, que trabalha no St. George's Hospital e no Imperial College, ambospela loteriaLondres, e pelo médico Pedro Campos, do St. George's Hospital.
Eles dizem que a técnica não pode ser chamadapela loteriaholograma, pois é baseadapela loteriaum tipopela loteriailusionismo que combina placaspela loteriavidro com métodos especiaispela loteriailuminação para fazer com que as imagens apareçam flutuando no ar.
As imagens são animadas e podem ser controladas pelo palestrante.
Para criar as animações, são usados três projetores que geram imagens coloridas no palco e foram projetadas para serem usadaspela loteriaum grande auditório.
Os médicos afirmam que queriam facilitar a absorçãopela loteriauma grande quantidadepela loteriadetalhes e informações, necessários para que os estudantespela loteriamedicina passempela loteriaprovas importantes. Os estudantes podem participarpela loteriaaté nove horaspela loteriaaulas e palestras por dia e normalmente estudam seis anos para conseguir a qualificação necessária para exercer a profissão.
"A pesquisapela loteriaciências educacionais mostrou que a capacidadepela loteriaprestar atençãopela loteriaum estudante médio dura entre 20 e 30 minutos, mas as aulas padrão duram pelo menos uma hora", disse Sugand à BBC.
"O corpo humano é uma máquina muito complexa. É muito difícil compreender como um rim ou fígado funcionam com slidespela loteriaPowerpoint, por exemplo."
Um "corpo humano holográfico" já foi testadopela loteriauma aulapela loteriaanatomia no Imperial College, mas o projeto não visava uma grande audiência, segundo Sugand.
"Isto (o projeto) pode ser uma formapela loteriaensinar procedimentos cirúrgicos para um grande grupopela loteriaalunos", afirmou o médico.
Resposta positiva e custos
A resposta dos alunos do primeiro anopela loteriamedicina no St. George's Hospital, da Universidadepela loteriaLondres, que participaram da aula com a nova animação 3D foi positiva.
"Passamos muito tempo olhando manuais e ouvindo aulas para tentar entender os assuntos e acho que isto (a animação) tornaria várias áreas médicas mais fáceispela loteriaentender", disse Hannah Barham.
"Como conceito é fantástico, mas não acho que vai substituir a aula tradicional no momento, pois não é possível personalizar (as animações para cada aula)", afirmou outro aluno, Andrew Salmon.
Sugand admite que as animações visam ser uma ferramenta a mais e não se transformariampela loteriasubstitutas para o usopela loteriacorpospela loteriaaulaspela loteriaanatomia.
"Nada pode substituir a dissecaçãopela loteriaum corpo, é a melhor e mais tradicional formapela loteriaaprender anatomia. (O usopela loteriaferramentas) Multimídia se transformoupela loteriauma formapela loteriacomplementar e nãopela loteriasubstituir aquele processo", disse.
Sugand e Campos gastaram 10 mil libras (cercapela loteriaR$ 33,9 mil) para elaborar um pequeno acervopela loteriaimagenspela loteria3D, incluindo uma sequência que destaca os efeitos da maláriapela loteriavárias partes do corpo. O dinheiro veio das universidades onde os dois trabalham e também dos paispela loteriaPedro Campos.
Apesar da demonstração bem-sucedida da animação durante uma palestra, a universidade que sediou o evento já informou que o projeto ainda não deverá ser aplicado.
"O custo seria muito alto. Neste estágio é mais uma prova do conceito", disse um porta-voz do hospital St. George's Hospital e da Universidadepela loteriaLondres.