Mais inteligentes têm menor distração lateral, diz estudo:netent blackjack
netent blackjack Pesquisadores americanos descobriram que pessoas com QI (quoeficientenetent blackjackinteligência) mais alto têm maior capacidadenetent blackjackbloquear distrações laterais enetent blackjackse concentrar no que está ànetent blackjackfrente.
O estudo foi divulgado na revista científica Current Biology.
Para comprovar as evidências, os cientistas aplicaram um teste visualnetent blackjack53 pessoas.
Elas assistiram a vídeos curtos que mostravam a movimentaçãonetent blackjackbarras pretas e brancas pela tela. Alguns vídeos preenchiam apenas uma pequena área no centro da tela, enquanto outros ocupavam a tela inteira.
Os participantes tinham como tarefa identificar se as barras se mexiam para a direita ou para a esquerda.
Os resultados indicaram que os que tinham QI mais alto eram mais rápidos ao detectar o movimento das barras quando observadas na imagem pequena, mas eram mais lentosnetent blackjackidentificar o movimento nas imagens maiores.
O professor Michael Melnick, que participou da pesquisa, comentou os resultados.
"Com basenetent blackjackpesquisas anteriores, nós esperávamos que todos os participantes fossem ter mais dificuldades para detectar movimento nas imagens grandes. Mas quem tinha QI alto se saiu muito pior", diz ele.
Eficiência
Os resultados podem ajudar os cientistas a entender o que torna o cérebro mais inteligente e eficiente.
Um estudo anterior realizado com 12 pessoas mostrou que houve correlaçãonetent blackjack64% entre a supressãonetent blackjackmovimento e níveis mais altosnetent blackjackQI.
Neste estudo com 53 pessoas, o índicenetent blackjackcorrelação subiu para 71%.
Mas a habilidadenetent blackjackignorar movimentosnetent blackjackfundo não é o único indicadornetent blackjackinteligência, afirmam os especialistas.
"Como a inteligência é um conceito tão amplo, não é possível associá-lo a apenas uma parte do cérebro", diz o pesquisador Duje Tadin, que também trabalhou no estudo.
Mas eles acreditam que a pesquisa fornece elementos para analisar o que é diferente nos processos neurológico, neuroquímico e neurotransmissor entre pessoas com QIs diferentes.