'Preferia que meu filho tivesse câncer', diz paibetway ao vivoanúncio:betway ao vivo

Alex Smith e seu filho (foto: Harrisons Fund)
Legenda da foto, Smith criou polêmica com objetivobetway ao vivoangariar fundos para pesquisas sobre doença do filho

betway ao vivo "Eu preferiria que meu filho tivesse câncer". Com essa frase provocativa, o britânico Alex Smith criou um anúncio publicitário publicadobetway ao vivodois conhecidos jornais britânicos.

Seu objetivo era despertar a opinião pública para seu filho Harrison,betway ao vivoseis anos, portador da Distrofiabetway ao vivoDuchenne, uma doença genética incurável que causa a degeneração progressiva dos músculos. Segundo Smith, a expectativabetway ao vivovidabetway ao vivoseu filho ébetway ao vivoapenas 25 anos.

"Não há chances (de recuperação) ou medicamentos para ajudar, apenas a certezabetway ao vivouma vida muito curta, marcada por uma doença debilitante que o deixará incapazbetway ao vivose mover até que seu coração ou pulmões desistambetway ao vivosua batalha", diz Alex, no site www.harrisonsfund.com.

O anúncio causou polêmica: a frase original,betway ao vivoinglês - I wish my son had cancer -, pode ser lida simplesmente como "gostaria que" ou "quem me dera meu filho tivesse câncer".

"Como eu poderia desejar que meu filho tivesse uma doença tão terrível? Mas a verdade é que o diagnósticobetway ao vivocâncer, ainda que duro, é preferível ao diagnóstico do meu filho", declarou Smith à BBC.

"A maioria dos cânceres infantis são curáveis atualmente. Harrison não tem essa chance. E eu faria qualquer coisa para que meu filho vivesse mais do que eu."

Pesquisas

Com o anúncio, Smith pede doações para a causa. "Minha única esperança é levantar o máximobetway ao vivodinheiro possível para pesquisas científicas" que curem ou ao menos amenizem a doença, diz a peça publicitária.

Mas, cientebetway ao vivoque a cura pode não chegar a tempo para salvar Harrison, Smith disse que deseja também "iniciar a conversa sobre a doença", da qual ouviu falar pela primeira vezbetway ao vivo2011, quando seu filho foi diagnosticado.

"É muito difícil conseguir financiamento (para pesquisas a respeito da doença). Não há histórias bonitasbetway ao vivosobrevivência. Então precisei aumentar o volume (para ser ouvido)", afirmou à BBC. "Harrison tem uma rara mutação (do malbetway ao vivoDuchenne), então a expectativabetway ao vivocura é pequena. Mas esperamos poder ajudar outras pessoas como ele."

A Distrofiabetway ao vivoDuchenne afeta, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), um a cada 3,5 mil crianças do sexo masculino. É um mal genético ligado ao cromossomo X,betway ao vivoque a ausênciabetway ao vivouma proteína provoca a degeneração progressiva dos músculos.

Em muitos casos, as crianças perdem a capacidadebetway ao vivoandar aos 12 anosbetway ao vivoidade.

Smith - que é casado e tem outro filho,betway ao vivoquatro anos - conta que Harrison é hoje um menino extrovertido que gostabetway ao vivocorrer, mas que está perdendo cada vez mais a habilidadebetway ao vivofazê-lo. "Ele luta para conseguir se levantar do chão e não corre mais com facilidade. É frustrante para ele ebetway ao vivocortar o coração para nós."

O pai ainda não contou ao filho a baixa expectativabetway ao vivovida associada à doença. "Não é algo que uma criançabetway ao vivoseis anos precise saber. Mas vai chegar um momentobetway ao vivoque ele vai 'googlar' a respeito e teremos que ter essa conversa."