Facebook mudamelhor aplicativos de apostasposição e decide retirar do ar vídeosmelhor aplicativos de apostasdecapitação:melhor aplicativos de apostas
melhor aplicativos de apostas O Facebook anunciou que vai retirar do ar vídeosmelhor aplicativos de apostasdecapitação que foram postados no sitemelhor aplicativos de apostasrelacionamento social.
Em um comunicado, a empresa anunciou: "Vamos retirar estes vídeos que nos foram reportados enquanto avaliamos nossa política sobre esse tipomelhor aplicativos de apostasconteúdo".
Anteriormente, a rede social vinha se recusando a retirar do ar os vídeos, sob o argumentomelhor aplicativos de apostasque os usuários do Facebook tinham o direitomelhor aplicativos de apostas"retratar o mundomelhor aplicativos de apostasque vivemos".
Mas a organização Family Online Safety Institute (Fosi), entidade americana que defende a veiculaçãomelhor aplicativos de apostasconteúdo considerado apropriado para crianças e famílias disse que a natureza violenta do material postado na rede social havia "passado dos limites".
Execuções
Os avisos se deram após um vídeomelhor aplicativos de apostasum minuto que mostrava uma mulher sendo decapitada por um homem mascarado ter sido postado no Facebook na semana passada. Acredita-se que o vídeo tenha sido filmado no México.
Um segundo vídeo mostrando a execuçãomelhor aplicativos de apostasdois homens também foi compartilhado via Facebook após ter sido postado na quarta-feira passada. As vítimas dizem ser traficantesmelhor aplicativos de apostasum cartel mexicanos antesmelhor aplicativos de apostasserem decapitados com uma serra elétrica e uma faca.
Um aluno da Universidademelhor aplicativos de apostasBelfast, na Irlanda do Norte, entroumelhor aplicativos de apostascontato com a BBC após ter começado a ver um dos vídeos aparecendo no feedmelhor aplicativos de apostasnotícias dos amigos que segue no Facebook.
Ele havia marcado o vídeo como sendo "inapropriado", mas recebeu a seguinte resposta: "Obrigado por seu relato. Nós revisamos o vídeo reportado, mas acreditamos que ele não viola os padrões comunitários do Facebook a respeitomelhor aplicativos de apostasviolência explícita, que inclui causar mal a alguém ou a alguma coisa, ameaças ao público, roubo ou vandalismo".
Em relação ao vídeo que mostrava o assassinato da mulher, o Facebook divulgou o seguinte comunicado: "As pessoas estão compartilhando este vídeo no Facebook a fimmelhor aplicativos de apostascondená-lo. Assim como programasmelhor aplicativos de apostasTV frequentemente mostram imagens perturbadorasmelhor aplicativos de apostasatrocidades, pessoas podem compartilhar vídeos perturbadores no Facebook para despertar consciência para suas ações ou causas".
Bloqueio
"Ainda que este vídeo seja chocante, nosso posicionamento visa preservar o direitomelhor aplicativos de apostaspessoasmelhor aplicativos de apostasdescrever, exibir e comentar o mundomelhor aplicativos de apostasque vivemos."
Pouco antes da tomada da decisão, o executivo-chefe da Fosi, Stephen Balkam, questionou se ''seria do interesse público saber o que se passa entre os chefões do tráficomelhor aplicativos de apostasdrogas no México?".
"Visto que não apenas adolescentes estão acessando isto, mas que, segundo estimativasmelhor aplicativos de apostasconsumo, cercamelhor aplicativos de apostas7,5 milhõesmelhor aplicativos de apostascrianças com menosmelhor aplicativos de apostas13 anosmelhor aplicativos de apostasidade nos Estados Unidos estão no Facebook, você precisa levarmelhor aplicativos de apostasconta: isso seria exibido na TV durante o dia? Creio que não, mesmo antecedidomelhor aplicativos de apostasum aviso. Ele passa dos limites", acrescentou Balkam.
O ativista afirmou que encontrar um meiomelhor aplicativos de apostasbloquear o acesso a esse tipomelhor aplicativos de apostasvídeo entre aqueles que optaram por não recebê-los era uma ideia que poderia ser considerada.
"Se eles vão abrigar esse tipomelhor aplicativos de apostasviolência explícita, como podemos impedir que estes vídeos cheguem às mãosmelhor aplicativos de apostaspessoas que não querem vê-los, inclusive crianças?", indagou Balkam.