Anúncio inteligente 'lê' olhosponto betsconsumidorponto betsloja:ponto bets
ponto bets Cientistas da Universidadeponto betsLancaster inventaram um sistemaponto betspersonalizaçãoponto betsanúnciosponto betslojas baseado no movimento dos olhos do cliente.
Chamadoponto betsSideways, o sistema usa um software com câmeras que localiza e identifica o movimentoponto betsrostos e olhos, permitindo que monitoresponto betsTV troquem anúnciosponto betsacordo com os interesses demonstrados pelo cliente na horaponto betscomprar.
Os responsáveis pelo projeto disseram à BBC que a nova tecnologia poderá ser usadaponto betslojasponto betsaté cinco anos.
Os próprios consumidores também serão capazesponto betsusar os olhos para controlar o conteúdo nas telas, checando itens num listaponto betsprodutos.
"Usamos uma câmera instalada perto da tela e não precisamosponto betsnenhum equipamento extra," explica o pesquisador Andreas Bulling.
"O sistema detecta os rostos das pessoas e mostra onde os olhos estão presentando atenção."
14 pessoas ao mesmo tempo
Bulling desenvolveu o projeto com mais dois colegas da Escolaponto betsComputação e Comunicações da Universidadeponto betsLancaster.
A maioria dos sistemasponto betsmonitoração do olhar existentes até agora eram difíceisponto betsinstalar e só podiam ser usados por uma pessoa enquanto o Sideways pode monitorar até 14 pessoas ao mesmo tempo.
Em um vídeoponto betsdemonstração, o potencial da tecnologia é mostrado com um comprador examinando capasponto betsálbunsponto betsuma lojaponto betsdiscos.
A chamada "tecnologia do olhar" está virando lugar comumponto betsmuitos produtos. A companhia Tobii, apoiada pela IBM, já apresentou protótiposponto betsuma televisão controlada pelos olhos.
Em março, a Samsung lançou o telefoneponto betsponta Galaxy S4, que detecta se o usuário está olhando para o aparelho acompanhando o movimentoponto betsseus olhos.
"O monitoramento através do olhar é um assunto quente," disse Bulling. "Espero que a tecnologia esteja disponívelponto betspouco tempo."
A novidade pode ser bem recebida pelos consumidores se ela facilitar a maneira como fazem as compras, mas Bulling advertiu: "Se os consumidores não estiverem cientesponto betsque a nova tecnologia estáponto betsfuncionamento, questõesponto betsprivacidade poderão ser levantadas."