Destruiçãosuporte eurowin betminarete do século 11 traz à luz ameaças ao patrimônio da Síria:suporte eurowin bet
suporte eurowin bet A destruiçãosuporte eurowin betum minarete do século 11suporte eurowin betuma das mais famosas mesquitas da Síria nesta semana trouxe à luz os estragos que o conflito civil no país está impondo ao rico patrimônio arquitetônico da nação árabe.
Rebeldes e governo se acusam mutuamente pela destruição do minarete da Grande Mesquita, na cidadesuporte eurowin betAleppo, no norte do país, que tem sido palcosuporte eurowin betfortes combates entre as duas facções.
A mesquita integra a chamada Cidade Velhasuporte eurowin betAleppo, que é um Patrimônio Mundial da Unesco e era descrita pelo órgão como uma das mais belas do mundo islâmico.
A Grande Mesquita foi erguida durante a dinastia Umayyad, no anosuporte eurowin bet715,suporte eurowin betum local que havia anteriormente abrigado uma igreja bizantina.
A mesquita tevesuporte eurowin betser reconstruída após ter sido danificada por um incêndiosuporte eurowin bet1159, e voltou a ser reconstruídasuporte eurowin bet1260, após uma invasão mongol.
A parte mais antiga ainda preservada da mesquita era o minarete - a torre da qual o muezim faz os chamados para as preces -suporte eurowin bet45 metros, datadosuporte eurowin bet1090.
Outras partes do complexo da mesquita foram seriamente danificadas por tiros e bombardeios.
Danos diversos
Segundo a Unesco, pelo menos cinco dos seis locais da Síria classificados como Patrimônio Mundial foram danificados, entre eles a Cidade Velhasuporte eurowin betDamasco, a citadela islâmicasuporte eurowin betPalmira e a cidadesuporte eurowin betBosra.
Alémsuporte eurowin betdanos provocados por bombas e tiros, o patrimônio sírio também vem sofrendo ameaças por contasuporte eurowin betsaqueadores, como os que invadiram e pilharam um dos mais bem preservados castelos dos cruzadossuporte eurowin bettodo o mundo, o Crac des Chevaliers.
O conflito na Síria já dura dois anos e, segundo grupossuporte eurowin betdireitos humanos, já fez pelo menos 70 mil mortos.