Ministro britânico vai ao Brasil para atrair mais estudantes à Grã-Bretanha:betboo nasıl bir site
betboo nasıl bir site O Brasil e mais dois países latino-americanos recebem nesta terça-feira dois ministros britânicosbetboo nasıl bir sitemissão para atrair potenciais estudantes brasileiros e latinos para universidades da Grã-Bretanha.
O ministro para Negócios, Inovação e Treinamento, Vince Cable, visita o Brasil para ampliar a cooperação entre os dois países, que cresceu com o programa Ciência Sem Fronteiras, enquanto o secretário para Universidades e Ciência, David Willetts, vai à Colômbia e ao México.
A iniciativa ocorre no momentobetboo nasıl bir siteque universidades britânicas observam uma redução no númerobetboo nasıl bir siteestudantesbetboo nasıl bir sitepaíses como a Índia - muitos atribuem essa queda a regras mais rígidas na emissãobetboo nasıl bir sitevistos.
Ao mesmo tempo, por conta da crise econômica na Grã-Bretanha, as universidades do país estão se tornando cada vez mais dependentes da renda obtida com as taxas mais altas que cobrambetboo nasıl bir siteestudantesbetboo nasıl bir sitefora da União Europeia.
E as recentes iniciativas do governo britânico para dificultar a imigração ao país preocupam essas instituições, que temem a queda no númerobetboo nasıl bir siteestudantes estrangeiros.
No ano passado, causou polêmica a decisão do governobetboo nasıl bir siteretirar a licença da London Metropolitan University para pedir a emissãobetboo nasıl bir sitevistos para alunos estrangeiros - medida que afetou dezenasbetboo nasıl bir siteestudantes brasileiros.
A decisão acabou sendo revogada, mas despertou temoresbetboo nasıl bir siteque estudantes estrangeiros possam não se sentir bem-vindos na Grã-Bretanha.
Ciência Sem Fronteiras
Agora, autoridades britânicas se voltam à América Latina para atrair mais estudantes interessadosbetboo nasıl bir sitecursosbetboo nasıl bir sitegraduação ou títulosbetboo nasıl bir sitePhD.
Durantebetboo nasıl bir sitevisita ao Brasil, são esperados elogiosbetboo nasıl bir siteCable ao Ciência Sem Fronteiras, criado pela presidente Dilma Rousseff com a metabetboo nasıl bir siteoferecer até 101 mil bolsasbetboo nasıl bir siteestudobetboo nasıl bir siteeducação superior no exteriorbetboo nasıl bir sitequatro anos.
O programa permite que estudantes brasileiros façam três mesesbetboo nasıl bir siteestágiobetboo nasıl bir siteempresas na Grã-Bretanha, como Ford UK, GlaxoSmithKline e Unilever, como partebetboo nasıl bir siteseus estudos.
Segundo a Agência Brasil, 22 mil estudantes brasileiros foram enviados a 35 países, entre eles a Grã-Bretanha. Ainda assim, o Brasil é apenas o 38º no rankingbetboo nasıl bir sitepaíses que mais enviam estudantes a instituições britânicas, atrásbetboo nasıl bir sitepaíses bem menores, como Kuwait e Jordânia.
Entre 2011 e 2012, apenas 1.340 brasileiros estudavam na Grã-Bretanha, mas espera-se que o número cresça consideravelmente por conta do Ciência Sem Fronteiras.
"Poucos países se equiparam ao Reino Unidobetboo nasıl bir siteeducaçãobetboo nasıl bir sitealta qualidade. O sucesso do Ciência Sem Fronteirasbetboo nasıl bir siteatrair estudantes brasileiros é uma prova disso e, ainda que o programa gere 200 milhõesbetboo nasıl bir sitelibras (R$ 612 milhões), seu impacto vai além do financeiro", disse Willetts.
"Atrair mais estudantesbetboo nasıl bir siteeconomias emergentes como México e Colômbia levará a outras formas futurasbetboo nasıl bir siteengajamento entre eles e o Reino Unido, como intercâmbios para estudantes britânicos e pesquisas colaborativas."