Oposição reúne milhares uma semana antes das eleições na Venezuela:zebet turf
zebet turf Dezenaszebet turfmilhareszebet turfpartidários do candidatozebet turfoposição venezuelano Henrique Capriles desfilaram pelas ruaszebet turfCaracas a uma semana das eleições presidenciais no país.
Os participantes afirmaram que a marcha foi uma oportunidade para o povo dizer que precisazebet turfum novo líder para enfrentar os problemas econômicos.
Os venezuelanos irão às urnas no dia 14zebet turfabril para escolher o sucessorzebet turfHugo Chávez - que morreuzebet turfcâncer no mês passado após passar 14 anos no poder.
Pesquisaszebet turfintençãozebet turfvoto sugerem que o presidentezebet turfexercício Nicolas Maduro tem uma vantagemzebet turfao menos dez pontos percentuais sobre seu rival.
O advogado e político Capriles,zebet turf40 anos, afirma que, se eleito, pretende encorajar a livre economiazebet turfmercado e lutar contra as altas taxaszebet turfcrime da Venezuela - sem deixarzebet turflado as políticas sociais.
Ele é um grande crítico das políticaszebet turfesquerdazebet turfChávez. O opositor se diz inspirado pelo modelozebet turfgoverno do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, cujo governo obteve crescimento econômico e tirou parte da população da pobreza extrema.
"Nicolás não é Chávez. Capriles é a solução para os problemas deste país. As lideranças não se herdam, se constroem. E eu construí isso", disse Capriles durante a marcha.
"Hoje as ruaszebet turfCaracas se encheramzebet turfalegria,zebet turfesperança. Hoje as ruaszebet turfCaracas confirmaram o que acontecerá no próximo domingo", disse.
Acusação
Maduro, o candidato do governo, acusou a oposição venezuelanazebet turffazer um suposto complô para assassiná-lo. Ele afirmou que mercenárioszebet turfEl Salvador contratados pela direita estariam no país para cometer sabotagem e atentados. Afirmou ainda que ex-funcionários americanos fariam parte do plano.
Capriles disse que a a afirmação é ridícula.
Maduro afirmou, durante comíciozebet turfApure, que respeitará os resultados eleitorais e a decisão do povo "seja ela qual for".
"Nós nos prepararemos para a grande vitória e para a paz. A vitória perfeita será organizada e com paz, 10 milhõeszebet turfvotos, com paz".
No sábado,durante um comício no Estado do Amazonas, no sábado, Maduro jogou uma maldição nos eleitores que não votarem nele no próximo domingo.
Ele ligou seu principal rival nas eleições, Henrique Capriles, à luta dos conquistadores espanhóis contra os índios no século 16.
"Se alguém do povo votar contra Nicolas Maduro, estará votando contra sí mesmo, e a maldiçãozebet turfMaracapana recairá sobre ele", afirmou.
Ele se referia a uma batalha do século 16 quando forças da Espanha colonial impuseram uma derrota decisiva aos guerreiros indígenas.
Políticos próximos a Capriles reagiram aos comentárioszebet turfMaduro.
"Nós vimos os comentários odiosos do candidato do governo. Rejeitamos suas declarações. E, como dizemos na Venezuela, quando você deseja coisas ruins para as pessoas , elas acabam acontecendo com você", disse Julio Borges.