'Financial Times' põeresultados apostas esportivasxeque 'intervencionismo' brasileiro:resultados apostas esportivas
resultados apostas esportivas Um artigoresultados apostas esportivaspágina inteira publicado nesta terça-feira pelo diário econômico britânico Financial Times resultados apostas esportivas questiona as ações que qualificaresultados apostas esportivas"intervencionistas" que vêm sendo tomadas até agora pelo governo da presidente Dilma Rousseff para tentar reverter o processoresultados apostas esportivasdesaceleração econômica.
Em um texto intitulado Humbled Heavyweight ("peso-pesado humilde",resultados apostas esportivastradução livre), o jornal observa que o Brasil cresceu menosresultados apostas esportivas1% no ano passado, a menor taxa entre os países do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e já começa a ser substituído pelo México na preferência dos investidores na América Latina, "algo impensável apenas dois anos atrás".
O jornal afirma que o governo "está desesperado para reavivar o antigo milagre econômico do país" e comenta que "apesarresultados apostas esportivasela (Dilma) ainda ser imensamente popular, a economia é uma sombraresultados apostas esportivaspotencial sobre as suas perspectivasresultados apostas esportivasreeleição no ano que vem".
O artigo observa que a resposta do governo para o problema tem sido "se intrometerresultados apostas esportivasvários setores, desde energia a telecomunicações, numa misturaresultados apostas esportivasincentivos e punições, com ações que vão desde incentivos tributários a medidas para forçar os produtores a baixar os preços".
O jornal comenta, entretanto, que "o crescente envolvimento do governo nos negócios tem se mostrado polêmico" e que analistas do mercado financeiro afirmam que o Brasil está voltando ao intervencionismo do passado, enquanto o setor industrial argumenta que a produção manufatureira afundaria com os altos custos e a importaçãoresultados apostas esportivasalta, a não ser com a ajuda do governo.
'Guerra cambial'
O texto comenta que "o aumento do intervencionismo vem desde 2009, quando o Brasil começou o que chamouresultados apostas esportivas'guerra cambial'", com o temorresultados apostas esportivasque as políticas monetárias dos países desenvolvidos estivessem provocando o fortalecimento das moedas dos paísesresultados apostas esportivasdesenvolvimento, prejudicando a competitividaderesultados apostas esportivassua indústria.
O jornal cita ações como o controle dos preçosresultados apostas esportivascombustíveis da Petrobras, o aumento das taxas para transações financeiras com o exterior, a elevação dos impostosresultados apostas esportivasimportação para carros, a exigênciaresultados apostas esportivasredução nas contasresultados apostas esportivasluzresultados apostas esportivastrocaresultados apostas esportivasrenovações antecipadasresultados apostas esportivasconcessões ou a redução nas taxasresultados apostas esportivasjuros e a pressão sobre os bancos para que emprestem mais como exemplosresultados apostas esportivasintervenção direta e indireta do governo na economia.
Segundo o Financial Times, muitos analistas argumentam que as intervenções do governo provocaram mais danos que benefícios. "Os críticos argumentam que enquanto as companhias estrangeiras continuaram otimistas no ano passado, jogando US$ 65 bilhõesresultados apostas esportivasinvestimento direto no Brasil, a pletoraresultados apostas esportivasmudanças criou tanta incerteza que os investidores domésticos e gerentesresultados apostas esportivasfundos estrangeiros começaram a tirar seu dinheiro", diz o artigo.
O jornal observa, porém, que "outros veem algumas das intervenções como tentativas importantes para mover o Brasil adiante no caminho do desenvolvimento e combater o notório 'custo Brasil'".