Itamaraty teme por brasileiros no corredor da morte na Indonésia :campeão libertadores 2024
campeão libertadores 2024 A retomada das execuçõescampeão libertadores 2024prisioneiros condenados à pena capital na Indonésia na semana passada levou o Ministério das Relações Exteriores a intensificar a atenção dada a dois brasileiros que estão no corredor da morte.
Marco Archer Cardoso Moreira e Rodrigo Muxfeldt Gularte foram condenadoscampeão libertadores 2024última instância à penacampeão libertadores 2024morte por tráficocampeão libertadores 2024drogas e somente uma clemência presidencial poderá salvá-los do fuzilamento.
"O governo brasileiro acompanha com atenção a situação dos presos brasileiros na Indonésia e, respeitando as leis do país e as diferenças culturais existentes, procura prestar toda a assistência consular possível, tendocampeão libertadores 2024vista o caráter humanitário da questão", afirmou à BBC Brasil a assessoria do Ministério das Relações Exteriores.
A preocupação se deve ao fatocampeão libertadores 2024o procurador-geral do país, Basrif Arief, ter afirmado à imprensa que o país irá fuzilar outros nove condenados até o final do ano e que até 20 presos poderiam vir a ter suas penas executadas antescampeão libertadores 20242014.
Na quinta-feira da semana passada o africano do Malauí Adami Wilson foi fuzilado por tráfico drogas. Ele tentou entrar no país com um quilocampeão libertadores 2024heroínacampeão libertadores 20242004 e foi acusadocampeão libertadores 2024coordenar uma gangue internacionalcampeão libertadores 2024dentro da prisão.
Até então, a última vez que a Indonésia havia executado um condenado foracampeão libertadores 20242008, quando os terroristas responsáveis pelo ataque a bomba à praiacampeão libertadores 2024Kuta,campeão libertadores 2024Bali, foram fuzilados.
"Estamos preocupados com os comentários do procurador-geral,campeão libertadores 2024que pelo menos outras nove pessoas serão executadas", disse à BBC Brasil Josef Benedict, da ONGcampeão libertadores 2024Direitos Humanos Anistia Internacional.
Tecnicamente, os brasileiros ainda não poderiam ser fuzilados, pois o pedidocampeão libertadores 2024clemência presidencial ainda está sob avaliação, mas falta transparência quanto à situação dos presos que aguardam no corredor da morte.
"Nós estamos incertos sobre quem será o próximo a ser executado e quando. Pedimos ao governo da Indonésia que seja transparente e disponibilize qualquer informação à respeito das próximas execuções", disse Benedict.
Execução
Em junhocampeão libertadores 20242012, a imprensa indonésia chegou a noticiar que Marco Archer Cardoso seria executadocampeão libertadores 2024julho, mas a informação foi desmentida pelo embaixador brasileiro após uma reunião pessoal com o procurador-geral Basrief Arief.
O carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi presocampeão libertadores 2024flagrante ao tentar passar a fronteira com 13 quiloscampeão libertadores 2024cocaína escondidos dentro dos tubos estruturaiscampeão libertadores 2024uma asa-delta,campeão libertadores 20242004.
Igualmente esportista, o surfista catarinense Rodrigo Muxfeldt Gularte foi pego ao tentar trazer cocaína dentro da prancha.
O advogado indonésio que defende os dois brasileiros, Riak Akbar, dissecampeão libertadores 2024janeiro à BBC Brasil que o processocampeão libertadores 2024pedidocampeão libertadores 2024clemência não foi concluído e que havia esperançacampeão libertadores 2024que a penacampeão libertadores 2024morte pudesse ser convertidacampeão libertadores 2024prisão perpétua.
"Eu espero que ambos sejam perdoados pelo presidente Susilo Bam-bang Yudhoyono e tenham a pena alterada", disse Akbar.
Em dezembrocampeão libertadores 20242012, 113 presos aguardavam no corredor da morte na Indonésia - deste, 71 condenados por tráficocampeão libertadores 2024drogas e muitos deles estrangeiros.