Perdaunion berlin bwinprodutividade e eficiência derruba Brasilunion berlin bwinrankingunion berlin bwincompetitividade:union berlin bwin
union berlin bwin O Brasil perdeu seis posiçõesunion berlin bwinum ranking anualunion berlin bwincompetitividade organizado pela escolaunion berlin bwinadministração suíça IMD. O país foi puxado para baixo pela queda na produtividade e eficiência empresarial e pelo aumento do custounion berlin bwinvida.
O Brasil, que entre 2007 e 2010 havia puladounion berlin bwin49º para 38º no ranking, ficou neste anounion berlin bwin44º entre 59 países analisados.
O Brasil perdeu posições para México (que saltouunion berlin bwin47º para 38º entre 2010 e 2011), Turquia (48º para 39º), Filipinas (que caiuunion berlin bwin39º para 41º), Itália (de 40º para 42º) e Peru (41º para 43º). Os Emirados Árabes Unidos, que foram incluídos pela primeira vez no ranking neste ano, aparecemunion berlin bwin28º lugar, tomando mais uma posição do Brasil.
Hong Kong e Estados Unidos lideram o ranking deste ano depoisunion berlin bwinultrapassarem Cingapura, que caiu para o 3º lugar, seguidosunion berlin bwinSuécia, Suíça, Taiwan, Canadá, Catar, Austrália e Alemanha. A Venezuela permanece como última no ranking,union berlin bwin59º.
Entre os países do grupo Bric, a China perdeu uma posição no ranking e apareceunion berlin bwin19º, a Índia caiuunion berlin bwin31º para 32º e a Rússia subiuunion berlin bwin51º para 49º. A África do Sul, que se integrou neste ano ao grupo, caiuunion berlin bwin44º para 52º.
Entre os sete países da América Latina, o Brasil é o quarto, atrásunion berlin bwinChile (25º), México e Peru, mas à frenteunion berlin bwinColômbia (46º), Argentina (54º) e Venezuela.
union berlin bwin Fatores
Para elaborar o ranking, o IMD, considerado pelo jornal Financial Times a quinta melhor escolaunion berlin bwinadministração do mundo, considerou indicadores relativos a quatro gruposunion berlin bwinfatores – performance econômica, eficiência do governo, eficiência do setor privado e infraestrutura.
Apesarunion berlin bwinsubir do 37º para o 30º posto no ranking específico para performance econômica, o país perdeu três postosunion berlin bwineficiência do governo (52º para 55º), cincounion berlin bwineficiência do setor privado (24º para 29º) e doisunion berlin bwininfraestrutura (49º para 51º).
Para cada um desses fatores, foram analisados cinco subfatores. Os subfatores que sofreram a maior piora relativa foram produtividade e eficiência, no qual o país perdeu 24 posições, caindo para o 52º lugar, e preços, com quedaunion berlin bwin12 postos, para a 51ª posição.
No outro extremo, o país ganhou 23 posições no subfator investimento internacional, ocupando a 19ª posição no ranking, e mercadounion berlin bwintrabalho, no qual ocupa o 9º lugar após ganhar 24 posições.
union berlin bwin Diferençaunion berlin bwineficiência
O IMD identificou o Brasil como o país com a maior diferençaunion berlin bwineficiência entre os setores público (55º) e privado (29º) entre os 59 países do ranking – 26 posições.
O país ficou à frente do Japão (50º lugar para a eficiência do governo e 27º para a do setor privado, com 23 posiçõesunion berlin bwindiferença), da Bélgica (39º lugar para o governo, 23º para o setor privado, diferençaunion berlin bwin16) e Irlanda (30º e 18º lugar, respectivamente, com diferençaunion berlin bwin12 posições).
Esses dois rankings são liderados por Hong Hong e Cingapura.
Os dados sobre o Brasil foram compilados pela Fundação Dom Cabral,union berlin bwinMinas Gerais, que apontou também os principais desafios do país para aumentarunion berlin bwincompetitividade.
Entre os desafios está “assegurar o controle sobre os gastos do governo, implementar o PAC, sustentando investimentosunion berlin bwininfraestrutura física e tecnológica, renovar os mecanismos que fortalecem a competitividadeunion berlin bwinindústrias específicas e cadeiasunion berlin bwinvalor e sustentar a atratividade internacional do país evitando, ao mesmo tempo, o superaquecimento e a volatilidade da taxaunion berlin bwincâmbio”.
O relatório também sugere “ajustar as taxasunion berlin bwinjuros para reduzir o spread (diferença entre os juros que os bancos pagam na captaçãounion berlin bwinrecursos e o que cobram dos clientes nos empréstimos), mas também para manter a inflação sob controle”.
Para Carlos Arruda, professor da Fundação Dom Cabral responsável pela captação e análise dos dados do Brasil para o ranking, o relatório deste ano “traz sinaisunion berlin bwinalerta para a estabilidade macroeconômica” do país.
“A continuidade do crescimento econômico nacional dependerá do comportamento da economia brasileira frente aos desafios do câmbio, do crédito, dos ativos e da produção”, afirma.