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Como polícia nos EUA apostaspin roletinhaassistentes sociais contra violência:spin roletinha
Equipes móveis formadas por um profissionalspin roletinhasaúde mental e um enfermeiro hoje percorrem cidadesspin roletinhamaisspin roletinha34 Estados americanos reduzindo a pressão sobre os policiais que, nas últimas décadas, foram obrigados a assumir a responsabilidade pelo atendimentospin roletinhachamados para os quais não são treinados.
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aviator betano linkUm dos princípios é a popularidade e o processo spin roletinha saber mais. Mas como funciona esse sistema? Neste artigo, vamos 💪 explicativo tudo ou não pode ser visto no site da empresa:
Aprendndo os termos básicos
Fim do Matérias recomendadas
"Já pedimos aos policiais para fazer muitas coisas. Cuidar dos sem-teto, dos drogados, é tudo com eles", diz o professor Jeffrey Coots, advogado e líder do programa "Da Punição à Saúde Pública", da Universidade John Jayspin roletinhaJustiça Criminal,spin roletinhaNova York.
Ele trabalhaspin roletinhainiciativas que reorientam para serviçosspin roletinhaassistência médica e social as chamadasspin roletinhaemergência que chegam às delegaciasspin roletinhapolícia. Ele também treina promotores públicos para que possam identificar os casosspin roletinhadetidos que precisamspin roletinhacuidados e nãospin roletinhacadeia.
Nova York está apenas engatinhando nessa área. Tem um projeto piloto que começou no Harlem,spin roletinhajulho, chamado "B-Heard". Em português seria "Ser Ouvido". Ele reorienta as chamadas que chegam ao númerospin roletinhaemergência, o 911, que todo mundo no país aprende a discar, desde criança,spin roletinhacasospin roletinhaproblema.
Os funcionários que atendem essas chamadas precisam decidir, rapidamente, se enviam policiais ou bombeiros para o local.
Agora, nesse projeto piloto, eles podem acionar equipes móveisspin roletinhaassistência que sempre incluem alguém que se envolveu com drogas ou viveuspin roletinhasituaçãospin roletinharua e, por isso mesmo, é capazspin roletinhaentender e dialogar mais facilmente com a pessoa que está sendo atendida.
Se a situação mudar, se tornar violenta, a equipe se afasta e chama reforço policial.
Em Bloomington, Indiana, o sistema é diferente. Em 2019 a cidade,spin roletinha80 mil habitantes, contratou a primeira assistente social, Melissa Stone. Ela agora tem duas outras colegas e conta que elas nunca saem sozinhas.
O primeiro atendimento é sempre feito junto com a polícia. Nas visitas seguintes, para dar continuidade ao atendimento, elas não precisam dos policiais.
Elas se encarregamspin roletinhaencaminhar a pessoa para um tratamento, um abrigo, uma residência permanente. O objetivo é resolver o problema para a pessoa não precisar chamar o serviçospin roletinhasocorro novamente.
Ronnie Roberts foi chefespin roletinhapolíciaspin roletinhaOlympia,spin roletinhaSeattle. Mas antes passou por um aprendizadospin roletinhaquase 24 anosspin roletinhaEugene, no Oregon. A cidade é pioneira no país com um programa que já funciona há três décadas substituindo policiamento por assistência, sempre que possível.
"Eu estava lá quando começou", conta o chefespin roletinhapolícia aposentado, "e nós achávamos que aqueles cabeludos tomariam nossos rádios, nosso emprego, nossas chamadas".
Mas aos poucos os policiais foram entendendo que o programa, chamado Cahoots, trazia vantagens para todo mundo.
Uma pesquisa do Instituto Vera para a Justiça e do jornal The New York Times mostrou,spin roletinha2019, que apenas 2% das chamadasspin roletinhaemergência para a polícia estavam relacionadas a crimes violentos. A grande maioria dos pedidosspin roletinhaajuda tem origem no consumospin roletinhadrogas e álcool, na intersecçãospin roletinhamoradoresspin roletinhasituaçãospin roletinharua com saúde mental. São problemas sociais que acabam na delegacia.
Por isso a cidadespin roletinhaEugene topou a propostaspin roletinhauma clínica médica e criou a parceria que depoisspin roletinha30 anos continua crescendo, como conta o atual chefespin roletinhapolícia da cidade, Chris Skinner.
Depois que policiaisspin roletinhaMinneapolis mataram George Floyd,spin roletinha2020, na rua, diantespin roletinhatestemunhas, os protestos no país explodiram. Muitos pediam a redução do orçamento das polícias e mais investimentospin roletinhaassistência social, saúde e educação.
Em Eugene, diz Chris Skinner, o departamentospin roletinhapolícia investe cercaspin roletinhaUS $1 milhão (R$ 5,3 milhões) por ano na parceria com a clínica responsável pelo Cahoots.
"Sem essa parceria, não daríamos conta porque temos muitas pessoasspin roletinhacrise, nas ruas. Maisspin roletinha1% da população da cidade vivespin roletinhasituaçãospin roletinharua. São maisspin roletinha17 mil pessoas. Mas o programa é bem sucedido e toda semana falamos sobre ele com outras cidades dos Estados Unidos e do Canadá", conta Skinner.
Ronnie Roberts saiuspin roletinhaEugene para replicar o modelospin roletinhaparceriaspin roletinhaOlympia, no Estadospin roletinhaWashington. Ele assumiu a liderança do departamentospin roletinhapolíciaspin roletinha2010. Implantou um programa semelhante aospin roletinhaEugene e aprimorou o projeto aos poucos.
"No começo, era sempre a polícia que atendia as chamadas para depois aparecer a equipespin roletinhaassistência. Mas invertemos essa lógica", conta.
O time começou pequeno, com 10 pessoas, e investiu no treinamento da equipe que faz o primeiro contato com os problemas: o pessoal que atende as chamadas. Eles precisam entender rapidamente do que se trata para saber quem vai responder ao pedidospin roletinhasocorro.
Com maisspin roletinha30 anosspin roletinhaexperiência, Ronnie Skinner aponta os dois maiores obstáculos que esses programas enfrentam: manter os profissionais, já que o trabalho é muito difícil, e contar com os serviços necessários oferecer às pessoas atendidas pelas equipes.
A primeira providência para estabilizar pessoas com problemasspin roletinhasaúde mental é a moradia. Garantir um teto é essencial. Se a prefeitura não tem como oferecer residência subsidiada ou abrigo seguro, o atendimento é um paliativo e não uma solução.
As cidades também precisamspin roletinhacentrosspin roletinhadesintoxicação, reabilitação e um número maiorspin roletinhaclínicas especializadas.
Em Nova York, Jeffrey Coots se depara com as mesmas dificuldades. Mas vê saída. Ou melhoras lentas. A moradia é o grande entrave.
"Temos 50 mil pessoas nos abrigos e outras 35 mil que se recusam a ir para esses lugares, porque têm medo, e vivem nas ruas. Outras 200 mil pessoas moramspin roletinharesidências públicas, subsidiadas pelo governo", diz.
Mas agora, desde que o Congresso aprovou a reforma da saúde, mais conhecida como Obamacare,spin roletinha2008, aos poucos, essa população passou a ter acesso a tratamentos que antes nem sonhavamspin roletinhausufruir.
Mas é preciso encontrar, cadastrar e orientar essas pessoas. É o que ele tem feito, no Brooklyn,spin roletinhacampanhas que se instalam nas comunidades por cinco ou seis dias a cada quatro ou cinco meses.
Sem a presença da polícia, eles ouvem os moradores, descobrem quais são os problemas mais urgentes, cuidam da documentaçãospin roletinhaquem não tem, encaminham para os serviços disponíveis e checam, na visita seguinte, se o atendimento está andando.
Jeffrey Coots se diz otimista apesar da burocracia e do ritmo geralmente lento da máquina governamental. Ele se lançou nesse trabalho há 9 anos e, se antes tinha uma meia dúziaspin roletinhapessoas envolvidas no projeto, hoje conta com maisspin roletinha200spin roletinhadiferentes áreasspin roletinhaatuação da prefeitura, da academia espin roletinhaorganizações não-governamentais.
Ele também enfrenta o desafiospin roletinhacontratar e manter os profissionaisspin roletinhasaúde espin roletinhaassistência social — porque o trabalho é pesado e a demanda por esses serviços só aumentou por causa da pandemiaspin roletinhacovid.
"Durante 50 ou 60 anos, não encaramos esses problemas. A concentração da população nos centros urbanos só aumentou. Mas hoje, essa estratégiaspin roletinhaintervir e dar assistência antes que a pessoa seja detida ou fichada já foi replicadaspin roletinhamaisspin roletinha40 cidades e participamosspin roletinhaconferências nacionais para discutir o assunto."
Por isso, ele não desanima e adianta que esse anospin roletinha2023 vai ser melhor, com mudanças na distribuiçãospin roletinhaverbas do sistema federalspin roletinhasaúde para Nova York dar mais ênfase a trabalhos como o dele.
É um passo importante: o Medicaid é o programa do governo americano que dá assistência médica aos mais pobres.
Se ele reconhece a validade da associação entre profissionaisspin roletinhasaúde e as polícias municipais no atendimento dessa população, eles terão mais dinheiro para tornar mais amplas e eficientes iniciativas como a B-Heard,spin roletinhaNova York, a Cahoots,spin roletinhaEugene, o trabalho já consolidadospin roletinhaOlympia e os maisspin roletinha40 projetosspin roletinhaandamentospin roletinhadiferentes regiões do país.
- Este texto foi publicadospin roletinhahttp://vesser.net/internacional-64128263
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