Os países que vão lançar novas missões para Luacashzuma slot2023:cashzuma slot
cashzuma slot Em 2023, a Rússia, a Índia e a Agência Espacial Europeia lançarão missões à Lua e ao espaço profundo.
Isso ocorre depois do lançamento da missão Artemis I da Nasa, a agência espacial americana, que recentemente fez uma órbita lunar, usando uma espaçonave projetada para colocar pessoascashzuma slotvolta na superfície da Lua.
Quem está lançando missões para a Lua?
A Índia planeja lançar a missão Chandrayaan 3 à Luacashzuma slotjunhocashzuma slot2023, levando um módulocashzuma slotpouso e um rover robótico para explorar a superfície deste corpo celeste. A Índia chegou à Lua pela primeira vezcashzuma slot2008 com o Chandrayaan 1.
A Rússia planeja lançarcashzuma slotmissão Luna 25cashzuma slotjulhocashzuma slot2023, colocando uma sonda na Lua para coletar amostras da região polar sul do satélite.
A SpaceX, do bilionário Elon Musk, planeja levar o bilionário japonês Yusaku Maezawa e outros oito passageiros na viagem dearMoon ao redor da Lua no finalcashzuma slot2023. Esta seria a primeira missãocashzuma slotseu veículo Starship, capazcashzuma slottransportar 100 pessoas.
A Nasa planeja lançarcashzuma slotpróxima missão lunarcashzuma slot2024. Chamadacashzuma slotArtemis II, ela levará astronautas para orbitar a Lua.
A agência dos EUA deve lançar a missão Artemis IIIcashzuma slot2025 ou 2026, levando a primeira mulher e a primeira pessoa negra à Lua.
Será a primeira vez que as pessoas caminharão na Lua desde a última missão Apollo, da Nasa,cashzuma slot1972. A Nasa disse que usará a Space X Starship para a missão.
A China anunciou planos com a Rússia para estabelecer uma base conjunta na Lua até 2035, mas nenhum cronograma foi traçado para o projeto.
Mas por que as nações estão tão interessadas na Lua?
O objetivo das potências espaciais, como EUA, Rússia e China, é estabelecer bases na Lua para os astronautas viverem, diz Jonathan McDowell, astrônomo do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics (CfA) nos EUA.
"A Lua está sendo usada como um trampolim para lugares como Marte", diz ele. "É um ótimo lugar para testar tecnologias do espaço profundo."
Também é preciso menos combustível para lançar uma espaçonave da Lua do que da Terra para viajar para o espaço profundo, diz Lucinda King, gerentecashzuma slotprojetos espaciais da Universidadecashzuma slotPortsmouth (EUA).
E, acrescenta ela, uma fontecashzuma slotcombustível foi descoberta na Lua.
"Sabe-se que há água (H2O) no polo sul da Lua", diz King. "Isso significa que temos hidrogênio e oxigênio, que podem ser usados para reabastecer naves para viagens a Marte e outros lugares".
"Essa é uma das razões pelas quais há uma corrida para voltar à Lua - para reivindicar a água lá."
Quais outras missões espaciais estão planejadas para 2023?
A Nasa lançarácashzuma slotespaçonave Psyche no verãocashzuma slot2023 para explorar um asteroide chamado 16 Psyche, que se acredita ser o remanescentecashzuma slotum planeta criado nos primeiros dias do sistema solar.
A Agência Espacial Europeia (ESA), uma organização apoiada por 22 países europeus, planeja lançar seu Júpiter Icy Moon Explorer (JUICE)cashzuma slotabrilcashzuma slot2023.
A sonda procurará sinaiscashzuma slotvida no gelocashzuma slotágua que se acredita estar sob a superfíciecashzuma slottrês das luascashzuma slotJúpiter — Ganimedes, Calisto e Europa.
No entanto,cashzuma slotprotesto contra a invasão da Ucrânia pela Rússia, a ESA não usará mais um foguete russo para colocar seu telescópio espacial Euclidescashzuma slotórbita no próximo ano. Em vez disso, usará um foguete SpaceX Falcon 9.
A agência europeia também paroucashzuma slottrabalhar com a Rússia emcashzuma slotmissão ExoMars para enviar um rover a Marte, atrasando o lançamento até 2028.
A China planeja colocar um telescópio chamado Xuntian na órbita baixa da Terracashzuma slotdezembrocashzuma slot2023, para mapear estrelas distantes e buracos negros.
O país já operou sondas e rovers robóticos na Lua ecashzuma slotMarte e colocou uma estaçãocashzuma slotpesquisa científica no espaço, chamada Tiangong.
"Houve uma visão emergindo nos últimos anos da humanidade se estendendo até Marte e além", diz McDowell.
É por isso que países como China e Índia se tornaram potências espaciais nos últimos anos, ao lado dos EUA, Rússia e Europa, diz ele.
"Seus governos estão pensando: se é assim que o futuro parece, não queremos que nosso país fique para trás."
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