Apoiobetmotion rolloverpaíses ocidentais à Ucrânia está perdendo força?:betmotion rollover
"A integridade do território ucraniano é inegociável."
Do outro lado, Putin vê líderes na França, Alemanha e Itália pedindo uma abordagem diferente.
No iníciobetmotion rollovermaio, o presidente da França, Emmanuel Macron, fez um apelo para que houvesse um cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia. Ele pediu que o Ocidente "não ceda à tentação da humilhação, nem ao espíritobetmotion rollovervingança".
No dia seguinte, o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, falando na Casa Branca, disse que as pessoas na Europa querem "imaginar a possibilidadebetmotion rolloverhaver um cessar-fogo com negociações críveis".
Depois que Macron e o chanceler alemão, Olaf Scholz, conversaram por 80 minutos com Putin no sábado, com o objetivobetmotion rolloverconvencê-lo a permitir que a Ucrânia exporte grãos pelo Mar Negro, o vice-primeiro-ministro da Letônia fez críticas pesadas aos ocidentais nas redes sociais.
"Parece que há uma sériebetmotion rolloverchamados líderes ocidentais que possuem a necessidade explícitabetmotion rolloverauto-humilhação,betmotion rollovercombinação com um total distanciamento da realidade política", tuitou Artis Pabriks.
Sinais contraditórios
Mas para o Kremlin, o que realmente interessa é o presidente dos EUA.
Mas Joe Biden enviou recados diferentesbetmotion rollovermomentos distintos. Em março ele chamou Putinbetmotion rollover"criminosobetmotion rolloverguerra", parecendo sugerir a necessidadebetmotion rollovermudançabetmotion rolloverregimebetmotion rolloverMoscou. Esta semana ele parecia relutantebetmotion rolloverenviar sistemasbetmotion rolloverfoguetes à Ucrânia "que possam atacar a Rússia".
O ex-primeiro-ministro e ex-presidente russo Dmitry Medvedev chamou essa declaraçãobetmotion rollover"racional". Mas a decisão dos EUA anunciada na quarta-feirabetmotion rolloverenviar um sistemabetmotion rolloverfoguetes mais avançado para a Ucrânia foi descrita pelo Kremlin como "jogar gasolina no fogo".
Com o costume do presidente dos EUAbetmotion rolloverfalarbetmotion rolloverimproviso, geralmente cabe ao seu secretáriobetmotion rolloverEstado, Anthony Blinken, apresentar a posição oficial do governo.
Em uma recente reuniãobetmotion rolloverministros das Relações Exteriores da Otanbetmotion rolloverBerlim, Blinken disse que os EUA e seus parceiros estão "focadosbetmotion rolloverdar à Ucrânia a mão mais forte possível no campobetmotion rolloverbatalha ebetmotion rolloverqualquer mesabetmotion rollovernegociações, para que o país possa repelir a agressão russa e defenderbetmotion rolloverindependência e soberania".
São palavras fortes, mas como exatamente se define "a mão mais forte possível"? E o que significa defender "plenamente" a independência e a soberania da Ucrânia?
As divergências estão começando a minar o consenso ocidental sobre a Ucrânia?
"Você só precisa olhar para a dificuldade que foi se chegar ao embargo do petróleo", diz Ian Bond, diretorbetmotion rolloverpolítica externa do Centro para a Reforma Europeia, referindo-se às semanas difíceisbetmotion rollovernegociação que resultaram no embargo parcial da União Europeia ao petróleo russo nesta semana.
A noçãobetmotion rolloverque a UE passará a sancionar também o gás russo já foi abandonada. Os países bálticos e a Polônia gostariam que isso acontecesse rapidamente, mas a primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, admitiu esta semana que "todas as próximas sanções serão mais difíceis".
O chanceler da Áustria, Karl Nehammer, disse que um embargobetmotion rollovergás "não será um problema no próximo pacotebetmotion rolloversanções".
Mais armas
O Ocidente prometeu muito, argumenta Kiev, mas cumpriu pouco.
As promessas americanas e alemãs desta semanabetmotion rolloverfornecer artilharia avançada com múltiplos foguetes e sistemasbetmotion rolloverdefesa aérea e radar certamente ajudarão a atender às demandas urgentes dos comandantes ucranianos.
Mas as alegaçõesbetmotion rolloverque os alemães estão se arrastandobetmotion rolloverrelação a compromissos anteriores e a insistênciabetmotion rolloverJoe Bidenbetmotion rolloverque as armas dos EUA sejam usadas apenas para atingir alvos russos dentro da Ucrânia fazem com que alguns se perguntem por que o Ocidente procura impor limites ao esforçobetmotion rolloverguerra da Ucrânia enquanto a Rússia não observa nenhum limite.
"Há uma espéciebetmotion rollovercalibragem acontecendo", diz Ian Bond. "Como se estivéssemos dizendo 'queremos que os ucranianos ganhem a guerra, mas não muito'."
Acredita-se que Putin começou a guerra confiantebetmotion rolloverque o Ocidente não resistiria — que os membros da Otan, recém humilhados no Afeganistão, evitariam um novo imbróglio internacional.
Alguns relatórios recentesbetmotion rolloverMoscou sugerem uma crescente confiança, gerada pelo sucesso gradual no campobetmotion rolloverbatalha e a crença, nas palavrasbetmotion rolloveruma fonte citada pelo site Meduza,betmotion rolloverque "mais cedo ou mais tarde, a Europa se cansarábetmotion rolloverajudar".
O Kremlin pode ter se animado com a advertência do governo britânico desta semanabetmotion rolloverque até seis milhõesbetmotion rolloverlares britânicos podem enfrentar cortesbetmotion rolloverenergia se a Rússia fechar o fornecimentobetmotion rollovergás neste inverno.
A insatisfação da opinião pública no Ocidente poderia minar o apoio à Ucrânia?
É um perigo que a Diretorabetmotion rolloverInteligência Nacional dos EUA, Avril Haines, explicou aos membros do Congresso no mês passado.
"Ele [Putin] provavelmente está contando que a determinação dos EUA e da UE vai se esvair", disse ela aos membros do Comitêbetmotion rolloverServiços Armados do Senado, "à medida que a escassezbetmotion rolloveralimentos, a inflação e os preços da energia pioram".
Apesarbetmotion rollovertodas as ansiedades, o consenso ocidental sobre a Ucrânia permanece intacto.
Mas as rachaduras que existem ainda podem se ampliar.
"Se qualquer um dos lados começar a obter ganhos decisivos, isso pode virar um problema", diz Ian Bond.
"Se os russos romperem completamente as linhas ucranianas no leste e começarem a se dirigir para o rio Dnieper, a questãobetmotion rolloverquanto território a Ucrânia deveria estar disposta a sacrificar para alcançar um cessar-fogo vai crescer na agenda."
Da mesma forma, se as forças ucranianas começarem a expulsar os russos, diz Ian Bond, "haverá vozes no Ocidente dizendo 'não tente recapturar partes do Donbas que os russos controlam desde 2014'".
Não é um debate que parece muito relevante ainda, mas quando o veterano diplomata americano Henry Kissinger sugeriubetmotion rolloverDavos que a Ucrânia deveria considerar ceder território para fazer a paz com a Rússia, ele recebeu uma resposta furiosa na Ucrânia.
É um sinalbetmotion rolloverque debates intensos ainda estão por vir.
betmotion rollover Sabia que a BBC está também no Telegram? Inscreva-se no canal betmotion rollover .
betmotion rollover Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube betmotion rollover ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbetmotion rolloverautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabetmotion rolloverusobetmotion rollovercookies e os termosbetmotion rolloverprivacidade do Google YouTube antesbetmotion rolloverconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebetmotion rollover"aceitar e continuar".
Finalbetmotion rolloverYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbetmotion rolloverautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabetmotion rolloverusobetmotion rollovercookies e os termosbetmotion rolloverprivacidade do Google YouTube antesbetmotion rolloverconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebetmotion rollover"aceitar e continuar".
Finalbetmotion rolloverYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbetmotion rolloverautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabetmotion rolloverusobetmotion rollovercookies e os termosbetmotion rolloverprivacidade do Google YouTube antesbetmotion rolloverconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebetmotion rollover"aceitar e continuar".
Finalbetmotion rolloverYouTube post, 3