Boris Johnson 'sobrevive' a votocbet ggdesconfiança que poderia tirá-lo do cargo:cbet gg
cbet gg O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, reuniu númerocbet ggvotos suficiente entre seus correligionários do Partido Conservador para se manter no cargo.
Nesta segunda-feira (6/6), o premiê foi submetido a uma moçãocbet ggdesconfiança - uma votação entre os parlamentarescbet ggseu partido que definiria se ele deveria ou não ser substituído. Entre os 359 conservadores no Parlamento Britânico (de um totalcbet gg650 congressistas), 211 votaram a favorcbet ggJohnson e 148 votaram contra.
Ele precisavacbet ggpelo menos 180 para que pudesse continuar na posiçãocbet ggprimeiro-ministro. A votação aconteceu entre 18h e 20h do horário local (14h e 16h do horáriocbet ggBrasília) e o resultado foi anunciado às 21h (17h do horáriocbet ggBrasília).
O que estavacbet ggjogo?
Há meses, Johnson está no centrocbet ggum escândalo apelidadocbet gg"partygate" envolvendo festas e comemorações durante o período mais estritocbet gglockdown na Inglaterra.
A presença do premiê ecbet ggdiversos membroscbet ggsua equipecbet ggfestas durante o períodocbet ggdistanciamento social contra a covid-19 chegou a ser formalmente investigada.
A funcionária pública responsável por investigar o caso, Sue Gray, examinou 16 eventos realizados entre maiocbet gg2020 e abrilcbet gg2021cbet ggDowning Street (a residência oficial do primeiro-ministro) e nos gabinetes ministeriais, alémcbet gguma comemoração realizada nas dependências do Departamentocbet ggEducação.
Um deles foi uma festacbet gganiversário organizada para o primeiro-ministro no chamado Cabinet Room (salacbet ggreuniões ministeriais)cbet gg19cbet ggjunhocbet gg2020.
Divulgado no último mêscbet ggmaio, o chamado relatório Sue Gray falacbet gg"fracassocbet ggliderança ecbet ggjulgamento" e diz que, "sob o contexto da pandemia, quando o governo pedia que cidadãos aceitassem restrições amplascbet ggsuas vidas, alguns dos comportamentos ao redor desses encontros são difíceiscbet ggserem justificados".
"Alguns desses eventos não deveriam ter podido acontecer. Outros não deveriam ter podido evoluir como evoluíram."
O texto aponta ainda que o consumo excessivocbet ggálcoolcbet ggalgumas das confraternizações "não é apropriadocbet ggum ambiente profissionalcbet ggmomento algum".
Johnson chegou a pedir desculpas diante do Parlamento "pelas coisascbet ggque não acertamos e pelo modo como o assunto tem sido lidado".
"Não adianta dizer que as coisas foram feitas dentro das regras e não adianta dizer que as pessoas (de Downing Street) estavam trabalhando duro. Esta pandemia tem sido difícil para todos. Pedimos às pessoas que fizessem sacrifícios extraordinários e entendo a raiva das pessoas. Mas não basta pedir desculpas. Temoscbet ggnos olhar no espelho e aprender. (...) Acato as descobertas feitas por Sue Gray por completo ecbet ggrecomendaçãocbet ggque aprendamos e ajamos agora."
"Estamos fazendo mudanças na forma como Downing Street e os gabinetes ministeriais funcionam, para que possamos seguir com o trabalho a que fui eleito a fazer", concluiu.
Desde então, membros do parlamento vinham protocolando pedidos para que se realizasse uma moçãocbet ggdesconfiança contra Johnson. Nesta segunda, o númerocbet ggcartas enviadas por congressistas do Partido Conservador chegou a 54, ou 15% do totalcbet gglegisladores da mesma sigla do premiê - o limite estabelecido pelas regras do partido para que o processo seja iniciado.
Nos últimos dias, uma das principais aliadascbet ggJohnson, a secretáriacbet ggcultura Nadine Dorries, vinha comentando que Johnson é vítimacbet ggfogo amigo dentro do Partido Conservador e que algunscbet ggseus correligionários estariam "fazendo o trabalho da oposição".
Em entrevista à BBC Radio 4 na última semana, Dorries afirmou existir uma campanha "liderada por um ou dois indivíduos nos bastidores para tentar derrubar o primeiro-ministro por razões individuais ligadas a ambição pessoal e outras razões".
Nesta segunda, antes da votação, ela trocou farpas nas redes sociais com Jeremy Hunt, membro do Parlamento pelo Partido Conservador e uma das vozes bastante críticas a Johnson.
E agora?
O editorcbet ggpolítica da BBC, Chris Mason, pontua que a vitóriacbet gghoje pode ter um gosto amargo para Johnson.
"Votoscbet ggconfiança são sempre más notícias para os líderes políticos", escreveu, ressaltando que o resultado por si só não necessariamente restabelece a autoridade do primeiro-ministro.
Mason lembra que,cbet ggoutras situações, sobreviver a moçõescbet ggdesconfiança acabou sendo "o começo do fim". Foi o caso, por exemplo, da antecessoracbet ggJohnson, Theresa May.
Dois terços dos colegas votaram a favor delacbet gg2018 e, ainda assim, seis meses depois ela renunciou ao cargo. O impasse ante a saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit, abriu uma crise no governocbet ggMay, que decidiu encerrar seu mandato depoiscbet gguma tentativa frustradacbet ggpassarcbet ggpropostacbet ggacordo para a transição do Brexit.
Assim como aconteceu com ela, o atual primeiro-ministro também pode ter saído enfraquecido da votaçãocbet gghoje.
Johnson teve, aliás, desempenho pior do que ocbet ggMay - recebeu 148 votos contrários, 41,2% do total, ante 133 da antecessora (37%).
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