Invasão da Ucrânia: Judeus e ciganos revivem traumas com a guerra:starmania slot

Entre eles, estão gruposstarmania slotciganos roma que vêmstarmania slotKharkiv, cidade onde bombardeiros russos têm matado civis. Como todos os outros, eles fugiram apenas com o que conseguiram carregar, um amontoadostarmania slotsacolas e mochilas.

Em Lviv, essas cenas fazem renascer fantasmas do passado da Europa. A cidade está cheiastarmania slotpessoas cujos pais ou avós enfrentaram genocídio e totalitarismo no século passado. Dezenasstarmania slotmilharesstarmania slotroma foram assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Um avô roma,starmania slotuma famíliastarmania slotsete pessoas, me disse que a guerra destruiu suas vidas. Pavel,starmania slotquase 70 anos, descreveu uma cenastarmania slotcaosstarmania slotKharkiv. "Tudo está queimando. Tudo está destruído", afirmou ele. "Ninguém está nos ouvindo. Ninguém quer nos ajudar."

Lviv também foi a cenastarmania slotum dos mais brutais pogroms - ataques à população judaica - do Holocausto,starmania slotque milharesstarmania slotjudeus foram brutalmente mortos por alemães e seus colaboradores ucranianos no verãostarmania slot1941. Em 1945, a população judaicastarmania slotcercastarmania slot100 mil pessoas, que existia antes da guerra, havia quase desaparecido.

Entre eles, estavam famíliasstarmania slotdois advogados judeus, Raphael Lemkin e Hersch Lauterpacht, que construíram a base para a moderna legislaçãostarmania slotgarantiastarmania slotdireitos humanos. Foi Lemkin que introduziu o conceitostarmania slot"genocídio" na legislação internacional.

Agora estima-se que existam cercastarmania slot1.500 judeus vivendostarmania slotLviv. Acredita-se que muitos deles já tenham deixado a cidadestarmania slotbuscastarmania slotsegurança fora da Ucrânia.

No Centro Judaico da cidade, voluntários oferecem assistência a famílias forçadas pela invasão russa a deixar suas e comunidades. Crianças correm, brincando, enquanto voluntários empacotam alimentos e cobertores.

Também é um lugarstarmania slotconforto para os poucos sobreviventes do Holocausto que ainda vivemstarmania slotLviv.

Eu estive com Tatiana Zabramnaya,starmania slot84 anos, que se lembrastarmania slotsua infânciastarmania slotuma casa repletastarmania slottrauma sobre o qual se evitava falar.

"Eu perguntava à minha mãe sobre a guerra - o que, quando e por que -, mas ela não conseguia falar sobre isso sem tremer, sem chorar e me pedindo para não lembrá-la sobre a guerra. Meu tio e minha tia estavamstarmania slotKiev, e minha mãe me contou que eles foram mortos a tiros."

Sua filha vivestarmania slotKiev com seu marido e um filho adotado. Tatiana disse que eles estão agora encurralados na capital. Lutando contra as lágrimas para poder falar, ela perguntou: "Quem poderia imaginar que, comostarmania slot22starmania slotjunhostarmania slot1941, nós seríamos invadidosstarmania slotnovo, mas pela Rússia? É terrível".

As duas guerras - a dos anos 1940 e astarmania slotagora - são bastante diferentes. Não é uma questãostarmania slotse fazer paralelos históricos exatos. Para aqueles como Tatiana, porém, que carregam feridas emocionais da história, o que agora traga a Ucrânia revive uma aflição antiga.

Está presente também o pensamento, observando o incansável fluxostarmania slotrefugiados e crianças,starmania slotque uma nova geração carregará o pesostarmania slotlembranças traumáticas.

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