Vai passar ou piorar? Os cenários para a pandemiagreen sportsbet2022:green sportsbet

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Legenda da foto, Estamos mais perto do fim do que do começo da pandemia, avaliam especialistas

Na avaliação dele, após dois anosgreen sportsbetintensa crise sanitária e maisgreen sportsbet5,4 milhõesgreen sportsbetmortes, o mundo "já conhece o vírus muito bem e possui as ferramentas para combatê-lo".

Ao citar essas tais ferramentas, o representante da OMS se referia às vacinas, aos métodos preventivos (usogreen sportsbetmáscara, distanciamento social, desincentivo a aglomerações), aos sistemasgreen sportsbetvigilância epidemiológica e genômica do vírus e ao conhecimento acumulado sobre o tratamento da doença.

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Legenda da foto, Tedros Adhanom Ghebreyesus entende que o mundo tem as ferramentas para combater o coronavírus

Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil concordam com essas projeções e transmitem um otimismo cauteloso para os próximos meses.

"A tendência é que 2022 seja melhor do que 2021 e fique marcado como o anogreen sportsbetque essa pandemia vai se encerrar. Mas é claro que, até lá, precisamos continuar com todos os cuidados", diz o epidemiologista Pedro Hallal, professor da Universidade Federalgreen sportsbetPelotas.

"Vale esclarecer que 2022 pode marcar o fim da situação pandêmica, mas isso não é sinônimogreen sportsbeterradicar o coronavírus. Tudo indica que continuaremos a ter casos e mortes, mas eles não ficarão mais naquela situaçãogreen sportsbetdescontrole egreen sportsbetcolapso dos hospitais", pondera a microbiologista Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questãogreen sportsbetCiência.

Entenda a seguir como alguns aspectos relacionados à pandemia, como a vacinação, a disponibilidadegreen sportsbetnovos tratamentos e o surgimentogreen sportsbetvariantes, podem evoluir ao longogreen sportsbet2022.

Vacinação: mais equidade global, terceira dose, campanhas periódicas e proteção para as crianças

Do pontogreen sportsbetvista global, o maior obstáculo a ser vencido no que diz respeito à vacinação contra a covid-19 é a desigualdade na distribuição e no acesso a esses produtos.

Enquanto alguns países, como Israel, já estudam aplicar uma quarta dose emgreen sportsbetpopulação, outros sequer conseguiram proteger os grupos mais vulneráveis, como idosos e profissionais da saúde.

A situação é particularmente preocupante nos países mais pobres: Haiti, Chade, Burundi e Congo ainda não vacinaram nem 1%green sportsbetseus cidadãos.

"E não basta doar lotesgreen sportsbetvacinas. É preciso que os organismos internacionais ajudem esses locais a criar uma estruturagreen sportsbetdistribuição e comunicação, para que as campanhas cheguem efetivamente às pessoas", chama a atenção a infectologista Nancy Bellei, professora e pesquisadoragreen sportsbetdoenças respiratórias virais na Universidade Federalgreen sportsbetSão Paulo (Unifesp).

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Legenda da foto, Desigualdade na distribuiçãogreen sportsbetdosesgreen sportsbetvacina pelo mundo fez com que muitos países, especialmente na África, sequer tenham começado a campanhagreen sportsbetimunização contra a covid-19

Nessa seara, a boa notícia é que não deve ocorrer escassezgreen sportsbetdosesgreen sportsbet2022. De acordo com os cálculos da Federação Internacional das Associaçõesgreen sportsbetProdutores Farmacêuticos, cercagreen sportsbet24 bilhõesgreen sportsbetunidades dos imunizantes contra a covid devem ser fabricados até junho. Para se ter uma ideia,green sportsbet2021 foram entregues 12,5 bilhões.

Essa quantidade projetada para 2022 seria suficiente para resguardar toda a população mundial.

Buscar uma maior equidade na vacinação não é apenas uma questãogreen sportsbetsolidariedade entre os povos. Como o próprio nome já adianta, a pandemia é um problema global e, enquanto existirem pessoas desprotegidas, toda a humanidade seguegreen sportsbetperigo.

"A variante ômicron veio justamente para nos dar um certo 'tapa na cara' e mostrar o que acontece quando não existe uma igualdade vacinal. Enquanto não houver uma proteção homogênea, estaremos sujeitos ao surgimentogreen sportsbetnovas versões do coronavírus", alerta Pasternak, que foi eleita pela BBC uma das 100 mulheres mais inspiradoras e influentesgreen sportsbet2021.

A microbiologista destaca que a chegada da ômicron também firmou a necessidadegreen sportsbetdar três dosesgreen sportsbetvacina para garantir um bom nívelgreen sportsbetproteção contra as formas mais graves da covid-19.

"Isso mudou a nossa perspectiva: antes pensávamosgreen sportsbetduas doses, agora sabemos que três são necessárias", diz.

O anogreen sportsbet2022 também deve dar mais respostasgreen sportsbetrelação à necessidadegreen sportsbetdosesgreen sportsbetreforço dos imunizantes contra a covidgreen sportsbettemposgreen sportsbettempos, a exemplo do que já ocorre com a vacinação contra a gripe.

"Ainda não temos certezagreen sportsbetcomo será a periodicidade da vacinação contra a covid, pois precisamos observar por mais tempo a dinâmicagreen sportsbetcirculação do vírus, a intensidadegreen sportsbetnovas variantes e o comportamento do sistema imune", raciocina o infectologista Julio Croda, da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz).

"Mas é provável que parte da população mais vulnerável precisarágreen sportsbetreforços, como os idosos, os imunossuprimidos e os trabalhadoresgreen sportsbetsaúde", complementa o médico, que também é professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Em uma perspectiva brasileira, os mesesgreen sportsbetjaneiro ou fevereirogreen sportsbet2022 devem marcar o início da vacinação das crianças.

O imunizante desenvolvido pela Pfizer, inclusive, foi aprovado pela Agência Nacionalgreen sportsbetVigilância Sanitária (Anvisa)green sportsbetdezembro para quem tem entre 5 e 11 anos.

E existem estudosgreen sportsbetandamento para avaliar a segurança e a eficácia das dosesgreen sportsbetum público ainda mais jovem,green sportsbet6 meses a 4 anos. Os resultados são esperados para os próximos meses.

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Legenda da foto, Agências reguladoras e especialistas apontam que benefícios da vacinação infantil contra covid superam eventuais riscos

"Nas últimas semanas, vemos um aumento importante na proporçãogreen sportsbetcrianças internadas com covid-19green sportsbetvárias partes do mundo", observa Croda.

"É essencial que a vacinação também avance nessa faixa etária", completa o médico.

Variantes: otimismo crescente com a ômicron e medogreen sportsbetsurgirem novas versões do vírus

A detecção da ômicron na África do Sul no finalgreen sportsbetnovembro representou um verdadeiro banhogreen sportsbetágua fria.

Classificada rapidamente como uma variantegreen sportsbetpreocupação pela OMS, essa nova versão do coronavírus chamou a atenção pela quantidade e pela variedadegreen sportsbetmutações. Muitas delas indicavam uma maior capacidadegreen sportsbetinfecção e um potencial para driblar a imunidade prévia, obtida com um quadro anteriorgreen sportsbetcovid-19 e pela vacinação.

Passado um mês e alguns dias da descoberta, parte dessas projeções mais pessimistas se mostrou verdadeira: a ômicrongreen sportsbetfato se espalhou rapidamente por várias partes do planeta, se tornou dominantegreen sportsbetmuitos países e está por trás dos recordes recentesgreen sportsbetnovos casos —green sportsbet28green sportsbetdezembro, por exemplo, o mundo teve pela primeira vez maisgreen sportsbetum milhãogreen sportsbetinfecções pelo coronavírus registradasgreen sportsbet24 horas.

Por outro lado, alguns estudos publicados nos últimos dias trazem a esperançagreen sportsbetque a covid-19 provocada por essa nova variante possa ser mais branda e causar menos hospitalizações e mortes.

"Já podemos afirmar, com um bom graugreen sportsbetcerteza, que a ômicron é muito mais infecciosa que o vírus original, mas parece ser menos agressiva, especialmente entre as pessoas que já foram vacinadas", interpreta Hallal, que também é professor visitante da Universidade da Califórniagreen sportsbetSan Diego, nos Estados Unidos.

"Mas é necessário ponderar que essas informações ainda são preliminares e precisam ser confirmadas por outras pesquisas", complementa o epidemiologista.

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Legenda da foto, Ainda é cedo para entender completamente o impacto da ômicron, mas dados publicados recentemente trouxeram esperançasgreen sportsbetque a infecção causada por essa variante possa ser mais branda

"O que precisamos entender melhor agora é se essa variante apresenta alguma desvantagem e não consegue se replicar muito bem nos pulmões, o que levaria a quadros menos graves, ou se essa menor agressividade observada no momento é frutogreen sportsbetum artefato estatístico, já que indivíduos vacinados estão mais protegidosgreen sportsbethospitalização e morte", explica Pasternak.

E o fatogreen sportsbetessa variante ser potencialmente menos agressiva também não significa que ela causará menos estragos no sistemagreen sportsbetsaúde. Com milhõesgreen sportsbetinfectados, a procura por hospitais e pronto-socorros tende a subir, mesmo quegreen sportsbetuma frequência menorgreen sportsbetcomparação com as ondas anteriores. Isso, porgreen sportsbetvez, pode desembocargreen sportsbetfaltagreen sportsbetinsumos, leitos e profissionais da saúde.

Enquanto todas essas impressões não se confirmam, o próprio fatogreen sportsbetter surgido uma nova variante tão infecciosa servegreen sportsbetalerta para o mundo inteiro, apontam os especialistas.

Nada impede que outras versões virais ainda mais temerárias apareçamgreen sportsbet2022, principalmente se a vacinação continuargreen sportsbetmarcha lenta nos países mais pobres do globo egreen sportsbetregiões das nações mais ricas onde há muitos cidadãos que se recusam a tomar as suas doses.

Remédios: enfim, um tratamento precocegreen sportsbetverdade (que precisa ficar mais acessível)

Em 2020 e 2021, os médicos que atuam na linhagreen sportsbetfrente precisaram aprender na marra a tratar os pacientes hospitalizados com covid.

Na experiênciagreen sportsbetvida real, eles entenderam a importância da oxigenação egreen sportsbetcertos medicamentos anti-inflamatórios, ao passo que outras pesquisas comprovaram a ineficáciagreen sportsbetalgumas drogas contra a covid, como a hidroxicloroquina, a ivermectina e a nitazoxanida.

Nesse meio tempo, também chegaram ao mercado novas alternativas terapêuticas, como os representantes das classes dos anticorpos monoclonais e dos bloqueadores do receptorgreen sportsbetinterleucina-6. Mas eles só estão indicados para os casos mais graves e têm um preço bem elevado, o que dificulta seu acesso.

O cenário começou a se modificar recentemente, com a chegada dos primeiros antivirais desenvolvidos contra a covid-19. Alguns desses fármacos, produzidos por Pfizer e Merck (MSD, no Brasil), já foram liberados pelas agências regulatórias nos Estados Unidos e na Europa.

No Brasil, o medicamento da MSD foi submetido para análise da Anvisa, que deve dar uma respostagreen sportsbetbreve, possivelmente no iníciogreen sportsbet2022.

Crédito, Merck

Legenda da foto, Molnupiravir será administrado duas vezes ao dia a pacientes recentemente diagnosticados com covid

"Esses antivirais são bons e podem ter um papel importante, mas as próprias farmacêuticas tomaram o cuidadogreen sportsbetdeixar claro que eles não são milagrosos", pontua Pasternak.

Bellei, que também atua como consultora da Sociedade Brasileiragreen sportsbetInfectologia, do Ministério da Saúde e da OMS, destaca que, para obter um desfecho satisfatório, esses novos remédios devem ser ofertados logo no início da infecção pelo coronavírus.

"Eles precisam ser administrados precocemente para alcançar um bom resultado", destaca.

A infectologista reforça que é primordial que os antivirais cheguem ao mercado com um preço acessível, para que eles realmente sejam usadosgreen sportsbetlarga escala.

"Essas drogas não podem custar caro. Precisamos pensargreen sportsbetparcerias público-privadas, distribuição por programas como o Farmácia Popular, disponibilidade no Sistema Únicogreen sportsbetSaúde…", lista.

Diagnósticos: os testes evoluíram, mas Brasil continua às cegas

Desde o início da pandemia, a OMS orientou que um programagreen sportsbettestagem, isolamentogreen sportsbetcasos positivos e rastreamentogreen sportsbetcontatos era essencial para entender o nívelgreen sportsbettransmissão viral dentrogreen sportsbetum país ougreen sportsbetuma região.

E diversas nações desenvolveram políticas sólidas para diagnosticar e isolar pacientes infectados, antes que eles passassem o vírus adiante.

Os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil avaliam que o nosso país não desenvolveu até agora nenhuma ação concreta para aumentar o diagnóstico e a vigilânciagreen sportsbetcovid.

"O Brasil sempre tateou no escuro e nunca tivemos dados confiáveis sobre o númerogreen sportsbetcasos porque não testamos o suficiente", critica Pasternak.

"Um símbolo dessa faltagreen sportsbetcontrole é o fatogreen sportsbetque a variante Gama, que surgiugreen sportsbetManaus, foi detectada pela primeira vez no Japão", recorda a microbiologista.

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Legenda da foto, Testagem é fundamental para saber como está a situaçãogreen sportsbetmomento da pandemia num país ou numa região

Croda lembra que os recentes ataques aos sistemasgreen sportsbetinformática do Ministério da Saúde pioraram ainda mais a situação.

"Pelos relatos que recebemosgreen sportsbetnossos colegas, há um aumento substancialgreen sportsbetcasosgreen sportsbetcovid acontecendo agora, mas isso não se reflete nos dados oficiais, que estão represados", informa.

"Estamos vivendo uma onda silenciosagreen sportsbetinfecçõesgreen sportsbetômicron e nem notamos isso, porque não temos uma políticagreen sportsbettestagem adequada", concorda Hallal.

Máscara e distanciamento: medidas não farmacológicas (e novos hábitos) serão adaptados à realidadegreen sportsbetcada momento

Hallal também lamenta que as medidasgreen sportsbetprevenção da covid-19, como o usogreen sportsbetmáscaras, o distanciamento social e a prevençãogreen sportsbetaglomerações, tenham sido encaradas no Brasil como se fossem questões político-ideológicas.

"Isso deveria ser tratado do pontogreen sportsbetvista técnico e científico. Essas medidas vão ser mais ou menos necessárias a depender do estágio da pandemia", diferencia o epidemiologista.

"Há um mês, na Califórnia, os númerosgreen sportsbetcasos e mortes por covid eram bem baixos, então fazia sentido a orientaçãogreen sportsbetque os vacinados não precisavam usar máscara. Agora, com o avanço da ômicron, voltar novamente com as máscaras é uma medida adequada", exemplifica.

Ou seja: a tendência é que, ao longogreen sportsbet2022, restrições e liberações dependam cada vez mais do cenário epidemiológico — e é importante que as políticas públicas sejam atualizadas rapidamente,green sportsbetacordo com a situaçãogreen sportsbetmomento.

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Legenda da foto, Usar máscarasgreen sportsbetboa qualidade, como a PFF2 ou a N95, é uma das medidas mais eficazes para prevenir a covid-19

Croda, da FioCruz, concorda. "O retornogreen sportsbetqualquer medida restritiva precisa estar relacionado a um aumento na taxagreen sportsbethospitalizações e óbitos."

Mas o infectologista entende que, com o avanço da vacinação e o alto númerogreen sportsbetpessoas que tiveram covid, é difícil pensar quegreen sportsbet2022 teremos superlotaçãogreen sportsbetleitos e até um colapso do sistemagreen sportsbetsaúde da mesma magnitude observadagreen sportsbetalguns Estados brasileiros ao longogreen sportsbet2020 e 2021.

"Com o espalhamento da ômicron pelo país e as festasgreen sportsbetfinalgreen sportsbetano, podemos esperar um aumentogreen sportsbetcasos egreen sportsbetinternações, mas nada como aquilo que vimos num passado recente", interpreta.

Os especialistas indicam ficargreen sportsbetolho nas recomendações das autoridades sanitárias e fazer uma avaliaçãogreen sportsbetriscogreen sportsbetcada situação e contexto. Enquanto a pandemia persistir, vale fugir sempre que possívelgreen sportsbetaglomerações, usar máscarasgreen sportsbetboa qualidade ao sairgreen sportsbetcasa e priorizar encontros ao ar livre — além de, claro, tomar as duas ou três dosesgreen sportsbetvacina nos prazos estipulados.

Já Bellei, da Unifesp, espera que a experiência com a covid-19 tenha ensinado às pessoas sobre um hábito essencial: o isolamento solidário quando se está com sintomasgreen sportsbetinfecção respiratória.

"Quem está com sinaisgreen sportsbetgripe, resfriado ou covid, precisa ficargreen sportsbetcasa para não transmitir o vírus para as outras pessoas", recomenda.

A médica também vê que a exigência do passaporte da vacina para entrargreen sportsbetalguns estabelecimentos pode virar uma prática cada vez mais comum daqui pra frente.

"As doenças respiratórias virais são doenças sociais. Se eu estou infectado, posso afetar a vidagreen sportsbetmuita gente ao meu redor", diz.

"Sou a favor da educação, mas falamosgreen sportsbetuma doença para a qual existe vacina. Se a pessoa escolhe não tomar, ela tem maior riscogreen sportsbetse infectar, incubar o vírusgreen sportsbetseu organismo e pôr os outrosgreen sportsbetrisco no simples atogreen sportsbetcantar ou conversar", completa a infectologista.

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Legenda da foto, Os passaportesgreen sportsbetvacinação já são adotados,green sportsbetmaior ou menor intensidade,green sportsbetvárias partes do mundo

De forma geral, os especialistas entendem que o anogreen sportsbet2022 vai começar muito melhor do que 2021.

"A viradagreen sportsbet2021 foi péssima, talvez a piorgreen sportsbetnossa história. Não tínhamos vacinas à disposição e estávamos com a variante gama se espalhando país adentro", relembra Hallal.

"O anogreen sportsbet2022 se inicia com a disseminação da ômicron, mas agora temos os imunizantes como grandes aliados", complementa o epidemiologista.

"Pensagreen sportsbettudo o que fizemosgreen sportsbetapenas doze meses. Há um ano, a enfermeira Mônica Calazans era a primeira a receber agreen sportsbetdose no país. Depois dela, outros 165 milhõesgreen sportsbetbrasileiros foram tomar a vacina", compara Pasternak.

Croda reforça o recadogreen sportsbetque o eventual término da situação pandêmicagreen sportsbet2022 não significa que o coronavírus deixarágreen sportsbetser um problema.

"Mesmo se a pandemia chegar ao fim, a covid não desaparecerá do mapa. Ela continuará a ser uma doença endêmica, com um impacto importante nos serviçosgreen sportsbetsaúde, mas nada comparado ao que aconteceugreen sportsbet2020 e 2021."

Já Bellei destaca que a experiência atual servirágreen sportsbetaprendizado para as outras doenças infecciosas com alto potencialgreen sportsbetespalhamento. "Precisamos entender que outras pandemias virão. E vamos necessitargreen sportsbetmais agilidade nas ações e nas avaliações das políticas públicas", antevê.

"Tudo que a gente aprendeu nesses últimos dois anos vai servir para lidar com essa e com as futuras crises sanitárias que veremos pela frente", conclui a infectologista.

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