Biodiversidade: o curioso caso do peixe 'extinto' que voltou à vida selvagem:cuiabá e atlético paranaense palpite

Os habitatscuiabá e atlético paranaense palpiteágua doce são alguns dos mais ameaçados da Terra,cuiabá e atlético paranaense palpiteacordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na siglacuiabá e atlético paranaense palpiteinglês), com as espécies dependentescuiabá e atlético paranaense palpiteágua doce "extinguindo-se mais rapidamente do que a vida selvagem terrestre ou marinha".

Ameaças, a exemplo da poluição, continuam a exercer pressão não apenas sobre a vida selvagem, mas também sobre a água potável e a ofertacuiabá e atlético paranaense palpitealimentos que dependemcuiabá e atlético paranaense palpiterios e lagos.

A comunidade local (pessoas que vivem perto do localcuiabá e atlético paranaense palpitesoltura do peixe Tequila no Estado mexicanocuiabá e atlético paranaense palpiteJalisco) está desempenhando um papel fundamental, monitorando a qualidade da água dos rios e lagos.

O professor Omar Dominguez, da Universidade Michoacana do México, cuja equipe teve um papelcuiabá e atlético paranaense palpiteliderança na reintrodução, disse: "Não poderíamos ter feito isso sem a população local - são eles que fazem a conservaçãocuiabá e atlético paranaense palpitelongo prazo.

"E esta é a primeira vez que uma espéciecuiabá e atlético paranaense palpitepeixes considerada extinta foi reintroduzida com sucesso no México. Então é um verdadeiro marco para a conservação. É um projeto que já abriu um precedente importante para a futura conservaçãocuiabá e atlético paranaense palpitemuitas espéciescuiabá e atlético paranaense palpitepeixes do país que estão ameaçadas ou mesmo extintas na natureza, mas que raramente chamam a nossa atenção."

Embora os conservacionistas inicialmente tenham liberado 1.500 peixes, eles dizem que a população agora está se expandindo para o sistema fluvial.

É um projeto (e uma parceria) entre conservacionistas do México e do Reino Unido que remonta a décadas.

Em 1998, no início do projeto, cientistas da Unidadecuiabá e atlético paranaense palpiteBiologia Aquática da Universidade Michoacana do México receberam cinco parescuiabá e atlético paranaense palpitepeixes do Chester Zoo, entregues pelo aquarista inglês Ivan Dibble.

Esses dez peixes fundaram uma nova colônia no laboratório das universidades, que os especialistas lá mantiveram e expandiram nos 15 anos seguintes.

Na preparação para a reintrodução, 40 machos e 40 fêmeas da colônia foram soltoscuiabá e atlético paranaense palpitegrandes lagos artificiais na universidade, essencialmente para treinar os peixes criadoscuiabá e atlético paranaense palpitecativeiro preparando-os para um ambiente selvagem com recursos alimentares flutuantes, competidores potenciais, parasitas e predadores.

Após quatro anos, estimou-se que essa população aumentou para 10 mil indivíduos e se tornou a fonte para a reintrodução na natureza.

Espera-se que possa ser um modelo para outras espéciescuiabá e atlético paranaense palpiteágua doce, incluindo o achoque, um parente próximo da salamandra axolotl que vivecuiabá e atlético paranaense palpiteapenas um lago no norte do México e que enfrenta ameaças muito semelhantes.

Este anfíbio único, que segundo a cultura local tem propriedades curativas, foi salvo da extinção,cuiabá e atlético paranaense palpiteparte, por um grupo localcuiabá e atlético paranaense palpitefreiras que administram um criadourocuiabá e atlético paranaense palpiteanimaiscuiabá e atlético paranaense palpitecativeiro.

"Isso só mostra", diz Gerardo Garcia, "que os animais podem se readaptar à natureza quando reintroduzidos na hora certa e nos ambientes certos".

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