Ataque dos EUA com drones mata membros do Estado Islâmico no Afeganistão, segundo forças americanas:777 strike

Militares777 strikeárea externa, com helicóptero atrás

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Soldados americanos no aeroporto777 strikeCabul; ataque ali na quinta-feira foi reivindicado pelo Estado Islâmico

777 strike Os Estados Unidos efetuaram na noite desta sexta-feira (27/8, horário777 strikeBrasília) um ataque com drones contra um alvo do Estado Islâmico no leste do Afeganistão, matando dois membro do grupo, segundo as forças armadas americanas.

De acordo com nota enviada à imprensa, o ataque na província afegã777 strikeNangarhar tinha como alvo o homem responsável por planejar os atentados777 strikequinta-feira (26) ao aeroporto777 strikeCabul — no qual cerca777 strike170 pessoas morreram, incluindo 13 militares americanos. O Estado Islâmico reivindicou a autoria dos ataques com bomba no aeroporto da capital afegã.

"Indícios iniciais mostram que matamos o alvo", disseram as forças dos EUA, acrescentando que não há por enquanto notícias777 strikecivis mortos.

O alvo era um membro do grupo Isis-K, sigla777 strikeinglês para Estado Islâmico da Província777 strikeKhorasan, braço regional do Estado Islâmico (conhecido também pela sigla Isis) que atua no Afeganistão e no Paquistão. No Afeganistão, trata-se do mais violento e extremo grupo jihadista (que promovem a chamada "guerra santa" muçulmana).

Posteriormente, neste sábado (28), os EUA confirmaram que a mesma missão com uso777 strikedrones também matou um segundo integrante do Estado Islâmico que também estaria envolvido com os atentados no aeroporto777 strikeCabul.

Os ataques777 strikequinta-feira atingiram uma multidão777 strikehomens, mulheres e crianças do lado777 strikefora do aeroporto. Eles tentavam deixar o país depois da ascensão do grupo fundamentalista islâmico Talebã ao poder no Afeganistão.

Na sexta-feira, o presidente americano Joe Biden havia prometido perseguir os autores dos ataques no aeroporto, onde 5 mil soldados americanos ainda estão alocados.

"Nós não vamos perdoar, nós não vamos esquecer. Nós vamos caçá-los e fazê-los pagar", afirmou o democrata.

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