Por que Reino Unido vive riscoleonbetterceira ondaleonbetcovid, apesar do sucesso na vacinação:leonbet

Mas líderes empresariais alertaram que haveria um impacto negativo na economia caso haja mudança no cronograma.

Na segunda-feira (31/5), o Reino Unido registrou maisleonbet3 mil novas infecções por covid pelo sexto dia consecutivo.

A última vez que o país ultrapassou esse número foileonbet12leonbetabril.

Nenhuma morte dentroleonbet28 dias após um teste positivo foi registrada na Inglaterra, PaísleonbetGales e Irlanda do Norte. Apenas uma morte foi registrada na Escócia.

Em entrevista à BBC, Gupta disse que o Reino Unido já está vivendo uma terceira ondaleonbetinfecções e que pelo menos três quartos dos novos casos são da variante identificada na Índia.

"É claro que o númeroleonbetcasos está relativamente baixo no momento — todas as ondas começam com um baixo númeroleonbetcasos e depois há uma 'explosão', então o importante é que estamos vendo aqui os sinaisleonbetuma onda inicial."

No entanto, ele disse que, com a vacinação, essa onda provavelmente vai demorar mais para surgir,leonbetcomparação com ondas anteriores.

"Pode haver uma falsa sensaçãoleonbetsegurança por algum tempo, e essa é a nossa preocupação."

O estágio finalleonbetreabertura, planejado para o dia 21leonbetjunho, removeria todos os limitesleonbetquantas pessoas podem se encontrar — sejaleonbetambientes fechados ou ao ar livre. Atualmente, há limites no númeroleonbetpessoas que podem se encontrar, dependendo do país e do tipoleonbetambiente.

Gupta, que é membro do GrupoleonbetAconselhamento sobre AmeaçasleonbetVírus Respiratórios Novos e Emergentes (Nervtag), disse que o fim das restriçõesleonbetjunho deve ser adiado "por algumas semanas enquanto coletamos mais informações".

Enquanto isso, Chaand Nagpaul, presidente do conselho da Associação Médica Britânica, disse que o Reino Unido estáleonbetum "momento crucial" emleonbetbatalha contra o vírus, e pediu aos ministros que "ajam com o máximoleonbetcautela ao considerarem se devem prosseguir com a suspensão das restrições"leonbet21leonbetjunho.

"O fim prematuroleonbettodas as restrições legais, que resultasseleonbetuma ondaleonbetinfecções, prejudicaria os esforçosleonbetnosso serviçoleonbetsaúde para lidar com o maior nívelleonbetacúmuloleonbetatendimento que já enfrentamos", disse ele.

"Isso também aumentaria as demandas da equipe que está exausta, tanto mental quanto fisicamente."

Em março, quase 5 milhõesleonbetpacientes aguardavam algum tipoleonbetcirurgia — o maior número desde que os dados começaram a ser computados.

Maisleonbet436 mil estão esperando há maisleonbetum ano, segundo o NHS (o SUS britânico) —leonbetcomparação com apenas 1,6 mil antes da crise da covid.

Negócios na 'beira do precipício'

Kate Nicholls, presidente-executiva da UK Hospitality, disse que seria "devastador" para o setor se não houver uma reabertura totalleonbetjunho. Muitos bares, restaurantes e serviçosleonbetentretenimento operam atualmente com 60% da capacidade devido às regrasleonbetdistanciamento social.

Ela diz que alguns negócios estão "perdendo dinheiro" e um atraso "os deixaria mais próximos da falência".

Greg Parmley, presidente-executivo da associação comercialleonbetmúsica ao vivo, disse que todo o setor —leonbetfestivais a pequenos espaços — está "completamente preparado" para retornar a partirleonbet21leonbetjunho, após ter ficado fechado por maisleonbetum ano.

Ele disse que a sérieleonbeteventosleonbetteste do governo mostraram que "eventos musicais podem ser realizados com segurança, com quase nenhum impactoleonbetcovid, então não há razão para nos manter fechados por mais tempo".

Eustice disse à BBC que o governo tem que dar um passoleonbetcada vez.

"Não podemos descartar nada. Sabemos que esta tem sido uma pandemia difícil, uma situação dinâmica. Precisamos fazer esse julgamento algumas semanas antes", afirmou.

"Só então veremos o impacto da última abertura que fizemosleonbet17leonbetmaio", acrescentou.

O calendário para relaxar as medidas da Covid varialeonbettodo o Reino Unido. O governo escocês espera abolir mais restriçõesleonbet7leonbetjunho, enquanto no PaísleonbetGales haverá uma revisãoleonbet3leonbetjunho. Na Irlanda do Norte, algumas medidas foram relaxadasleonbet24leonbetmaio, com a próxima revisão ocorrendoleonbet10leonbetjunho.

A decisão final sobre se as restrições serão suspensas na Inglaterra será tomadaleonbet14leonbetjunho.

Acredita-se que a variante indiana — conhecida como B.1.617.2 — se espalhe mais rapidamente do que aleonbetKent (a variante britânica), que foi responsável pelo aumentoleonbetcasos no Reino Unido durante o inverno.

Em algumas áreas da Inglaterra — incluindo Bolton, Blackburn e Sefton, no noroeste do país, e Bedford, Chelmsford e Canterbury, no sudeste — a variante indiana está causando a maioria das infecções.

Na Inglaterra, pessoas com maisleonbet30 anos já podem fazer agendamento para receber a vacina.

O Twickenham Stadium, no sudoesteleonbetLondres, foi transformadoleonbetum centroleonbetvacinação para os moradores locais durante o dia,leonbetuma campanha para tentar aumentar as vacinações. Os organizadores ofereceram vacinas para maioresleonbet18 anos durante todo o dia.

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