Maisportal bets12 milhõesportal betspessoasportal betsquase 50 países já foram vacinadas contra covid-19; veja ranking:portal bets
A ampla maioria distribui o imunizante criadoportal betsparceira pela alemã BioNTech e a americana Pfizer. E apenas os EUA aprovaram e distribuíram a vacina da americana Moderna.
Rússia e China usam vacinas autorizadas apenas por seus próprios governos. A Rússia, com os imunizantes criados pelo Instituto Vector e pelo Instituto Gamaleya (Sputnik V), e a China, com as vacinasportal betstrês fabricantes: Sinopharm, CanSino e Sinovac (parceira do Instituto Butantan,portal betsSão Paulo).
Nenhuma das vacinas chinesas concluiu as três fasesportal betsestudosportal betssegurança e eficácia que antecedem a aprovação por órgãos reguladoresportal betsoutros países.
Um monitoramento da Universidade Duke, dos EUA, que pode ser acompanhado neste link, indica que os números devem começar a deslanchar pelo mundo depois da aprovação da vacina fabricadaportal betsparceria pela Universidadeportal betsOxford e a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca, que já negociaram maisportal bets2 bilhõesportal betsdoses com diversos países.
Apenas no Brasil, por exemplo, espera-se imunizar maisportal bets130 milhõesportal betspessoasportal bets2021 com essa vacina Oxford/AstraZeneca, que seria fabricada no paísportal betsparceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Esse imunizante só foi aprovado por dois países: Reino Unido e Índia.
Imunização ainda engatinha
Em números absolutos, o país com mais pessoas vacinadas são a China e os EUA, que estão com 4,2 milhõesportal betspessoas imunizadas, ou 0,59%portal betssua populaçãoportal betsquase 330 milhõesportal betshabitantes. Um deles foi o presidente eleito, Joe Biden, que foi imunizado ao vivo na televisão, assim como o atual vice-presidente, Mike Pence.
A líder é a China, com 4,5 milhõesportal betsimunizados. Isso representa, no entanto, cercaportal bets0,31%portal betssua população, que beira os 1,4 bilhãoportal betshabitantes.
O governo chinês pretende escalar rapidamente a imunização no país. Segundo reportagem do jornal South China Morning Post, o país começou os preparativos para vacinar 50 milhõesportal betspessoas contra o coronavírus antes do pico das viagens ligadas ao Ano Novo Lunar chinês,portal betsmeadosportal betsfevereiro, períodoportal betsque geralmente centenasportal betsmilhõesportal betspessoas viajam dentro da China.
As 100 milhõesportal betsdoses previstas seriam distribuídas até 15portal betsjaneiro (primeira aplicação) e até 5portal betsfevereiro (segunda aplicaçãoportal betsreforço) pelas fabricantes Sinovac e Sinopharm, esta responsável por grande parte das 1 milhãoportal betsdoses aplicadas até agora.
Em terceiro aparece Israel (1,1 milhãoportal betspessoas, ou 12,6% do total), que tem o maior número relativoportal betsvacinados. Israel pretende vacinar 25% dos habitantes até fevereiro.
Em seguida está o Reino Unido, primeiro país ocidental a autorizar o usoportal betsvacinas. Até agora foram imunizadas cercaportal bets944 mil pessoas no país (1,39% da populaçãoportal betsquase 68 milhõesportal betshabitantes). O número deve escalar rapidamente com o aval dado para a vacina AstraZeneca/Oxford.
O Reino Unido pretende imunizar até a Páscoa,portal betsabril, grande parte dos mais vulneráveis pela doença, incluindo 12 milhõesportal betspessoas com maisportal bets65 anos. Maisportal bets90% das mortes no país atingiram essa faixa etária.
Em seguida aparecem no ranking Rússia, com 800 mil pessoas imunizadas (ou 0,55% do total) e Alemanha, com 239 mil pessoas vacinadas (ou 0,29% do total).
A duplaportal betsfabricantes BioNTech/Pfizer já negociou maisportal bets700 milhõesportal betsdoses no mundo, mas o Brasil ainda não fechou contrato com eles primeiro por faltaportal betsinteresse e depois por “entraves jurídicos”, segundo palavras do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. O país resiste à exigência das duas empresasportal betsserem blindadas contra eventuais processos judiciais, além da postura antivacina adotada pelo presidente, Jair Bolsonaro.
Países ricos com excessoportal betsdoses garantidas
Países ricos estão reservando para si mais doses do queportal betsfato precisam das vacinas contra a covid-19, o que vai deixar desamparada a populaçãoportal betspaíses mais pobres, adverte a coalizão People's Vaccine Alliance (Aliança da Vacina do Povo,portal betstradução livre, grupo que reúne organizações como Oxfam, Anistia Internacional e Global Justice Now).
O grupo estima que quase 70 paísesportal betsbaixa renda só conseguirão vacinar 1portal betscada 10portal betsseus cidadãos, mesmo que os criadores da vacinaportal betsOxford/AstraZeneca terem prometido ofertar 64%portal betssuas doses a paísesportal betsdesenvolvimento.
Estima-se também que pelo menos um quarto da população global só vai começar a receber vacinaportal bets2022.
Mas nem todas as candidatas a vacina conseguirão passar com sucesso por todos os testes, e os países mais ricos buscaram ampliar o lequeportal betspossibilidades.
O Canadá, por exemplo, encomendou númeroportal betsdoses o bastante para imunizar seus cidadãos cinco vezes.
A União Europeia garantiu 1,5 bilhãoportal betsdoses, sendo queportal betspopulação somada não passaportal bets450 milhõesportal betspessoas.
Outro exemplo vem da vacina da Pfizer/BioNTech: segundo a Global Justice Now, maisportal bets80% das doses foram compradasportal betsantecedência por governos que reúnem apenas 14% da população global.
Até agora maisportal bets8 bilhõesportal betsdoses foram negociadas, e o dobro disso seria necessário para imunizar a população mundial inteira.
O Brasil planeja distribuirportal bets2021 ao menos 260 milhõesportal betsdoses da vacinaportal betsOxford/AstraZeneca e 46 milhões da Sinovac. A Universidade Duke contabiliza também outras 50 milhõesportal betsdoses da Sputnik V, do instituto russo Gamaleya, mas contratos negociados com Estados ainda não foram concluídos.
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