Por que a mortebuy betum advogado gerou ondabuy betviolência inédita na Colômbia:buy bet
Assim, quando o caso Ordóñez foi noticiado, a indignação da população local se voltou contra a figura dos CAI, especialmente depois do surgimentobuy betversões que diziam que o homem havia sido torturado e da divulgaçãobuy betum vídeobuy betque teria havido abuso por parte dos policiais.
Nem mesmo durante os protestosbuy bet2019, que ficaram conhecidos como Paro Nacional,buy betque morreram quatro pessoas, os protestos desencaderam tanta violência ou a resposta das autoridades foi tão repressiva.
Desta vez, a polícia passou a usar armabuy betfogo, algo inédito nas últimas décadas, e chegou a se aliar a civis encapuzados para perseguir jovens que havia colocado fogo nas unidades.
Pelo menos 14 pessoas morreram nos enfrentamentos, a maioria jovens feridos por armasbuy betfogo. Centenasbuy betcidadãos e policiais ficaram feridos.
A prefeita da cidade, Claudia López, afirmou na sexta (11/9) que entregou ao governo uma hora e meiabuy betvídeobuy bet"policiais uniformizados e supostos policiais a paisana" vistos "com clareza" disparando indiscriminadamente. Ela afirmou ter 119 denúnciasbuy betataques nesse sentido.
O que dizem autoridades
A polícia e o governo do presidente Ivan Duque anunciaram reformas para evitar abusos, pediram desculpas pelo caso Ordóñez e disseram que graças à políticabuy bet"tolerância zero"buy betvigor há atualmente 1.924 processos disciplinares abertos e foram aplicadas sanções a 276 funcionários por abusobuy betforça nos últimos 18 meses.
Em relação ao usobuy betarmasbuy betfogobuy betmanifestações contra civis, as autoridades afirmam que vão investigar e reiteram o rechaço à violência.
"Os policiais só podem usar armabuy betfogo se forem atacados com arma proporcional", afirmou o secretáriobuy betSegurança do município, Hugo Acero.
"Como se vê nos vídeos compartilhados, estão desobedecendo a lei", acrescentou. Na última quarta (9/9), a prefeitabuy betBogotá havia ordenado que as forças policiais não utilizassem armasbuy betfogo.
Um informebuy betinteligência da polícia vazado aos meiosbuy betcomunicação locais aponta que os ataques teriam sido supostamente frutobuy betuma operação organizada por "grupos urbanosbuy betesquerda subversivos."
Enquanto não há ainda uma versão oficial sobre o que vem acontecendo, olhar para a estrutura da polícia e, mais particularmente, para os CAIs, ajuda a entender o que parece ser a jornada mais violentabuy betprotestos da história recentebuy betBogotá.
Relaçãobuy betdesconfiança
"Para explicar o que aconteceu com a polícia é preciso explicar o que acontece com as pessoas, porque no dia 9 houve uma explosão espontâneabuy betambas as partes", afirma Mauricio Albarracín, subdirector da ONG defensora dos direitos humanos Dejusticia.
"As pessoas disseram: 'Não aguentamos mais'", diz ele, fazendo referência à situação causada pela situação econômica, na educação e na segurança que está por trás dos protestos.
É provável, assim, que os policias também tenham chegado a um limite.
"Os policiais sentem que a prefeitura os colocoubuy betuma situaçãobuy betatrito com a população desde o início da pandemia; sobrecarregaram-nos com tarefas como o cumprimento dos cordões epidemiológicos ou a imposiçãobuy betmultas a quem violasse as normasbuy betdistanciamento social", pontua Jorge Mantilla, especialistabuy betsegurança que trabalhou no serviço municipal por cinco anos.
Além disso, desde que se aprovou a aposentadoriabuy betpoliciais com 20 anosbuy betserviço,buy bet2018, tem acontecido uma fugabuy betfuncionários que reduziu o efetivobuy betBogotábuy bet20 mil para 16,5 mil, conforme os dados oficiais. Foram relaxados os critériosbuy betrecrutamento e reduzido o períodobuy betcapacitação.
Os policiais que enfrentaram os jovens na quarta-feira, então, podem ter a mesma idade dos manifestantes, além dos mesmos problemas para pagar contas e acessar os sistemasbuy beteducação e saúde.
"Eles (policiais) sofreram um aumentobuy betpressão e desgaste durante a pandemia. Tiveram que trabalhar mais com menos, porque 20% dos policiais da cidade ficarambuy betisolamento social quase o tempo todo", afirma Acero, da prefeitura.
Segundo um oficial da corporação, "a polícia se sente abandonada e,buy betface a este abandono, toma decisões que não estãobuy betacordo com os direitos humanos". Ele falou à reportagem sob condiçãobuy betanonimato.
Os acontecimentosbuy betquarta-feira não contaram com a presença do esquadrão antimotim Esmad, mas simbuy betpatrulhas especializadas no controle e repressão a criminosos.
"É a primeira vez que a polícia é alvobuy betum ataque e, diante do descompasso das decisões oficiais com o que ocorre na rua, podem ter surgido expressõesbuy betvigilantismo, que são esquadrões da morte,buy betjustiçamento ou até o paramilitarismo ", diz Mantilla.
"Os CAIs", conclui, "geram uma relaçãobuy betfamiliaridade entre a polícia e os bandidos, digamos, e como há pouca rotatividade entre eles, a polícia passa a extorquir e revender drogas e isso aumenta o cinismo jurídico, que é um sentimentobuy betque o CAI,buy betvezbuy betfornecer segurança, é uma ameaça (à população). "
Enquanto a polícia se sente abandonada e desgastada, os CAIs são vistos pelos jovensbuy betBogotá como uma fontebuy betcrimes e repressão. Uma diferençabuy betpontobuy betvista que só pode ter um resultado: violência.
- buy bet Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube buy bet ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbuy betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabuy betusobuy betcookies e os termosbuy betprivacidade do Google YouTube antesbuy betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebuy bet"aceitar e continuar".
Finalbuy betYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbuy betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabuy betusobuy betcookies e os termosbuy betprivacidade do Google YouTube antesbuy betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebuy bet"aceitar e continuar".
Finalbuy betYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbuy betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabuy betusobuy betcookies e os termosbuy betprivacidade do Google YouTube antesbuy betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebuy bet"aceitar e continuar".
Finalbuy betYouTube post, 3