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Coronavírus: como informações falsas sobre a pandemia mataram maisbetnacional paysandu800 pessoas:betnacional paysandu
betnacional paysandu Ao menos 800 pessoas morreram ao redor do mundo por causabetnacional paysanduinformações falsas relacionadas à pandemiabetnacional paysanducovid-19 nos três primeiros meses do ano, segundo pesquisadores.
Um estudo publicado no American Journal of Tropical Medicine and Hygiene afirma que quase 5,8 mil pessoas deram entradabetnacional paysanduhospitais por causabetnacional paysanduinformações falsas recebidasbetnacional paysanduredes sociais.
Muitas delas morreram após ingerir metanol ou produtosbetnacional paysandulimpeza à basebetnacional paysanduálcool por acreditarem erroneamente que esses produtos eram a cura para o vírus.
Os pesquisadores analisaram 2.311 registrosbetnacional paysanduboatos, estigmas e teorias conspiratóriasbetnacional paysandu25 línguasbetnacional paysandu87 países. Quase 25% eram ligados à doença, transmissão e mortalidade e 21%, a tratamentos e curas que não funcionam.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse anteriormente que a “infodemia”betnacional paysandutorno do novo coronavírus se espalha tão rápido quanto o vírusbetnacional paysandusi, com teorias conspiratórias, boatos e estigmas que contribuem para mortes e lesões.
Informações falsas custam vidas
Muitas das vítimas seguiram conselhos semelhantes a informações médicas confiáveis, como comer grandes quantidadesbetnacional paysandualho, urinabetnacional paysanduvaca ou ingerir grandes quantidadesbetnacional paysanduvitaminas, com o objetivobetnacional paysanduprevenir infecções.
Segundo os autores do estudo, todas essas atitudes acarretam implicações potencialmente graves para a saúde.
O artigo conclui que é responsabilidadebetnacional paysanduagências internacionais, governos e plataformasbetnacional paysanduredes sociais combater a “infodemia”. Empresasbetnacional paysandutecnologia têm sido amplamente criticadas pela resposta demorada e insuficiente.
Leis para regular esses danos onlines devem demorar anos para surgirbetnacional paysandupaíses como o Reino Unido, por exemplo.
Uma investigação conduzida pela BBC sobre informações falsas ligadas à covid-19 apontou a relaçãobetnacional paysanduuma sériebetnacional paysanduagressões, incêndios e mortes com desinformações sobre o vírus.
Boatos na internet levaram a ataques na Índia e envenenamentobetnacional paysandumassa no Irã. Engenheirosbetnacional paysandutelecomunicações foram ameaçados e atacados, e torresbetnacional paysandutransmissão foram incendiadasbetnacional paysandudiversos países, por causabetnacional paysanduteorias conspiratórias contra a tecnologia 5G amplificadasbetnacional paysanduredes sociais.
Essas plataformas também ajudaram golpistas a ganharem dinheiro ao se aproveitarem da pandemia para vender promessas falsasbetnacional paysanducura, algumas delas com produtosbetnacional paysandulimpeza diluídos.
Teorias conspiratórias ameaçam vacina contra covid-19
Em meio ao avanço dos estudos para descobrir uma vacina contra o novo coronavírus, há uma crescente campanhabetnacional paysandudesinformaçãobetnacional paysanducidadãos anti-vacina para tentar convencer as pessoas a não se proteger com a imunização (caso um dia ela seja aprovada).
Apesarbetnacional paysanduiniciativasbetnacional paysanduredes sociais para remover essas informações, ou classificá-las como falsas, pesquisasbetnacional paysanduopinião nos Estados Unidos apontaram que 28% dos cidadãos acreditam que Bill Gates quer usar vacinas para implantar microchips nas pessoas.
Para médicos ouvidos pela equipe anti-desinformação da BBC, a busca por uma vacina eficaz e segura contra o coronavírus, e a eventual distribuição dela para imunizaçãobetnacional paysandumassa, pode ser completamente abalada pela desinformação.
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