O que se sabe sobre a garota afegã que fuzilou os talebãs que mataram seus pais?:atlético paranaense e juventude palpite

atlético paranaense e juventude palpite Uma adolescente afegã está sendo aclamada nas redes sociais por seu "heroísmo" depoisatlético paranaense e juventude palpiteenfrentar na semana passada os extremistas do Talebã que assassinaram seus pais.

A jovem pegou o fuzil AK-47 da família, matou a tiros dois dos talebãs e feriu vários outros, disseram autoridades locais da Provínciaatlético paranaense e juventude palpiteGhor.

Segundo informações divulgadas até o momento, os talebãs foram até a casa dela porque o pai seria um apoiador do governo.

Uma foto da garota segurando a arma virou sensação nas redes nos últimos dias.

Após a chegada do primeiro grupo, mais militantes chegaram a atacar a casa, na vilaatlético paranaense e juventude palpiteGriwa.

Antesatlético paranaense e juventude palpiteconseguirem atingir seu objetivo, eles foram espancados por moradores e pelas milícias pró-governo da região.

Autoridades disseram que a garota, que deve ter entre 14 e 16 anos, e seu irmão mais novo foram levados para um lugar seguro.

Segundo a imprensa local, Ghor é uma das províncias ocidentais mais pobres do Afeganistão. O local também é conhecido pelos altos índicesatlético paranaense e juventude palpiteviolência contra as mulheres.

Nas redes sociais, sobram elogios à adolescente.

"Tiremos o chapéu paraatlético paranaense e juventude palpitecoragem", disse uma internauta pelo Facebook.

"Sabemos que os pais são insubstituíveis, masatlético paranaense e juventude palpitevingança lhe trará relativa paz", disse outro na mesma rede social.

Brasileiros associaram o caso à música Man Down, da cantora Rihanna, que narra o assassinatoatlético paranaense e juventude palpiteum homem por uma mulher.

"Nem vou ler a reportagem pra não tomar spoiler, vou esperar o filme", disse um brasileiro pelo Twitter.

O Talebã assinou um acordoatlético paranaense e juventude palpitepaz com os EUAatlético paranaense e juventude palpitefevereiro, mas muitosatlético paranaense e juventude palpiteseus membros continuam pedindo a derrubada do atual governo e da Constituição afegã.

Qual é o panoatlético paranaense e juventude palpitefundo da guerra afegã?

Tudo começou quando os EUA lançaram ataques aéreos um mês após os ataquesatlético paranaense e juventude palpite11atlético paranaense e juventude palpitesetembroatlético paranaense e juventude palpite2001, e depois que o Talebã se recusou a entregar o homem por trás dos atentados, Osama bin Laden.

Os EUA se juntaram a uma coalizão internacional e os talebãs foram rapidamente removidos do poder. No entanto, eles se transformaramatlético paranaense e juventude palpiteuma força insurgente e continuaram ataques mortais, desestabilizando os governos afegãos subsequentes.

A coalizão internacional encerrouatlético paranaense e juventude palpitemissãoatlético paranaense e juventude palpitecombateatlético paranaense e juventude palpite2014, ficando apenas para treinar forças afegãs. Mas os EUA continuaramatlético paranaense e juventude palpiteprópria operaçãoatlético paranaense e juventude palpitecombateatlético paranaense e juventude palpiteescala reduzida, incluindo ataques aéreos.

No entanto, o Talebã continuou ganhando impulso e, no ano passado, a BBC revelou que estava ativoatlético paranaense e juventude palpite70% do Afeganistão.

Quase 3,5 mil integrantes das forças da coalizão internacional morreram no Afeganistão desde a invasãoatlético paranaense e juventude palpite2001.

Os númerosatlético paranaense e juventude palpitecivis afegãos, militantes e forças do governo são mais difíceisatlético paranaense e juventude palpitequantificar. Em um relatórioatlético paranaense e juventude palpitefevereiroatlético paranaense e juventude palpite2019, a ONU disse que maisatlético paranaense e juventude palpite32 mil civis haviam morrido. O Instituto Watson da Brown University diz que 58 mil agentesatlético paranaense e juventude palpitesegurança e 42 mil combatentes da oposição foram mortos.