Nós atualizamos nossa Políticapokerstars celularPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termospokerstars celularnossa Políticapokerstars celularPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
Movimento 'defund the police': o que defendem ativistas que pedem menos verbas para a polícia após mortepokerstars celularGeorge Floyd:pokerstars celular
O presidente dos EUA, Donald Trump, e os sindicatos que representam os policiais no país surgem como as principal vozes antagônicas às propostas. O presidente tem atribuído o pleito a "radicais" e "esquerdistas" que "querem o fim da polícia".
Em meio à polêmica, o "defund the police" estampa centenaspokerstars celularcartazespokerstars celulardiversas cidades e parece estar próximopokerstars celularcolher os primeiros resultados práticos.
Heterogêneo, o movimento abriga propostas distintas - desde o corte pontualpokerstars celularverbas, passando pelo investimentopokerstars celularformação dos policiais, até pedidos mais radicaispokerstars celularextinção total das forças policiais como conhecemos.
Efeitos práticos
No último domingo, nove dos 13 conselheiros municipaispokerstars celularMinneapolis, onde George Floyd morreu sob custódia policial, anunciaram "o iníciopokerstars celularum processopokerstars celularencerramento do Departamentopokerstars celularPolícia" da cidade.
Eles disseram que um "novo modelopokerstars celularsegurança pública" será criado na cidade, que tem longo histórico ligado ao racismo. O Conselho da Cidade representa o corpo legislativopokerstars celularMinneapolis – o equivalente à Câmara municipal no Brasil.
Seus membros desempenham funções similares às dos vereadores.
Este item inclui conteúdo extraído do Twitter. Pedimospokerstars celularautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticapokerstars celularusopokerstars celularcookies e os termospokerstars celularprivacidade do Twitter antespokerstars celularconcordar. Para acessar o conteúdo cliquepokerstars celular"aceitar e continuar".
Finalpokerstars celularTwitter post
Já o prefeitopokerstars celularNova York, Billpokerstars celularBlasio, prometeu, sem dar detalhes, realocar parte dos fundos destinados ao Departamentopokerstars celularPolícia da cidadepokerstars celularprojetos sociais para a juventude.
Em Portland, a prefeitura anunciou a remoçãopokerstars celularpoliciais das escolas da cidade e a realocaçãopokerstars celularUS$ 1 milhão (cercapokerstars celularR$ 5 milhões), originalmente destinados ao policiamento escolar, para projetos comunitários.
Na quarta-feira, o prefeitopokerstars celularLos Angeles, Eric Garcetti, anunciou planospokerstars celularcortar US$ 150 milhões (cercapokerstars celularR$ 750 milhões) do orçamento da polícia e investir o valorpokerstars celularprogramas dedicados a comunidades negras na cidade.
Mas a respostapokerstars celularJamie McBride, um dos diretores do Sindicatopokerstars celularPoliciaispokerstars celularLos Angeles, ao projeto do prefeito ilustra a resistência que a ideia enfrenta dentro das corporações.
"Eric, você realmente acredita que os policiaispokerstars celularLos Angeles são assassinos? (...) Os mesmos policiais que oferecem 24hpokerstars celularproteção napokerstars celularresidência, 365 dias por ano? Os mesmos que você envia para responder ao seu fracassopokerstars celularcontrolar a expansãopokerstars celularpessoas vivendo na rua? Acho que não", disse o oficial.
Carta
Na capital americana, a frase "defund the police" foi pintada por ativistas ao ladopokerstars celularuma enorme faixa dizendo "Black Lives Matter" (vidas negras importam), esta última patrocinada pela prefeiturapokerstars celularWashington.
O gesto foi visto como uma provocação à prefeita democrata Muriel Bowser, que teria agido politicamente ao pintar a homenagem ao movimento após conceder aumentos consecutivos nos orçamentos policiais da cidade, onde bairros tradicionalmente ocupados pela população negra vêm passando por um processopokerstars celular"embranquecimento" com a chegadapokerstars celularestrangeiros nas últimas décadas.
Estopim para a ondapokerstars celularpedidos, uma carta pública proposta por Patrisse Cullors, uma das fundadoras do movimento Black Lives Matter, pede que verbas milionárias hoje investidaspokerstars celularpolícias tenham outros fins.
O texto já ganhou apoiopokerstars celularpersonalidades como John Legend, Jane Fonda, Lizzo, Chris Martin, Joaquim Phoenix e Natalie Portman.
Alémpokerstars celularGeorge Floyd, que morreupokerstars celular25pokerstars celularmaio enquanto um policial pressionava com o joelho o seu pescoço contra o chão por quase nove minutos,pokerstars celularMinneapolis, a carta aberta cita outros casospokerstars celularpessoas negras mortaspokerstars celularoperações policiais nos EUA.
"Isso sem falar nos outros casos que ainda não sabemos e que talvez nunca saibamos porque aconteceram longe das câmeras", diz a carta, que mostra que comunidades negras são desproporcionalmente atingidas pela pandemia do novo coronavírus - nos EUA, negros têm quatro vezes mais chancespokerstars celularmorrer que brancos pelo covid-19.
"As mortes por covid-19 e as mortes causadas pelo terror policial estão conectadas entre si", continua o texto. "Os EUA não têm um sistema nacionalpokerstars celularsaúde. Em vez disso, temos o maior orçamento militar do mundo e também alguns dos departamentospokerstars celularpolícia mais bem financiados e militarizados do planeta. O policiamento e a militarização dominam predominantemente a maior parte dos orçamentos nacionais e locais."
Segundo o texto, "as comunidades negras vivem com o medo constantepokerstars celularserem mortas por autoridades estaduais, como polícia, agentespokerstars celularimigração ou mesmo vigilantes brancos, encorajados pelos atores estatais".
A carta cita dados do Urban Institute, que aponta que,pokerstars celular1977, US$ 60 bilhões haviam sido gastos por governos estaduaispokerstars celularatividades policiais e prisionais.
"Em 2017, eles gastaram US$ 194 bilhões. Um aumentopokerstars celular220%", prossegue o texto, afirmando que "apesar das constantes abordagens, assédios, terror e matança das comunidades negras, os tomadorespokerstars celulardecisão locais e federais continuam investindo na polícia, o que deixa os negros vulneráveis e não torna nossas comunidades mais seguras.
"Os autores propõe que o dinheiro seja investido "na construçãopokerstars celularcomunidades saudáveis, na saúdepokerstars celularnossos idosos e crianças, na infraestruturapokerstars celularbairros, educação, assistência à infância e medidaspokerstars celularapoio para um futuro brilhante das comunidades negras."
"As possibilidades são infinitas", diz o texto.
Injustiça
De outro lado, liderados pelo presidente Trump, os opositores da proposta tratam a ideia como radicalismo.
"Lei e ordem, não a tirar recursos e abolir a polícia. Os esquerdistas radicais democratas ficaram loucos!", tuitou Trump nesta segunda-feira.
Apesarpokerstars celulara abolição total da polícia ser defendida apenas por uma minoria entre os que defendem a redução do financiamento policial, o alertapokerstars celularradicalismo feito por Trump ressoa entre os americanos.
Uma pesquisapokerstars celularopinião da ABC/Ipsos mostrou que 52% dos que vivem no país aprovam a possiblidade levantada pelo presidentepokerstars celularenviar tropas do Exército para controlar protestos violentos no país.
Em um programapokerstars celulartelevisão, o reverendo Al Sharpton, líder histórico do movimento negro no país, disse nesta segunda-feira que o sloganpokerstars celular“cortar recursos da polícia” pode levar a interpretações equivocadas.
Segundo ele, o objetivo da campanha é "transformar a atividade policial como conhecemos" e "reinterpretar a forma como fazemos segurança pública" por meio da redistribuiçãopokerstars celularparte dos recursos.
"Não acho que alguém, além dos extremos, esteja dizendo que não queremos nenhum tipopokerstars celularpoliciamento, nenhum tipopokerstars celularsegurança pública", disse.
A parlamentar Karen Bass, que faz parte da bancada negra no congresso dos EUA, diz que "não acredita que se deva extinguir departamentospokerstars celularpolícia", mas sugere que se reveja a forma como os investimentos estão sendo feitos.
"Precisamos rever como estamos gastando estes recursos e investir maispokerstars celularnossas comunidades", disse ela à CNN.
Ao jornal Washington Post, o conselheiro comunitário Paul Trantham, que atuapokerstars celularuma área violenta da cidade, afirmou que, quando um morador perde um familiarpokerstars celularuma situação violenta, a primeira questão sempre é "onde estava a polícia?".
"Se tirarem os recursos policiais, estarão cometendo uma injustiça", afirmou.
E no Brasil?
Para o sociólogo Renato Sérgiopokerstars celularLima, presidente do Fórum Brasileiropokerstars celularSegurança Pública e professor do Departamentopokerstars celularGestão Pública da FGV, a discussão no Brasil estápokerstars celularoutro patamar.
Hoje o Brasil gastapokerstars celulartornopokerstars celularR$ 90 bilhões - ou 1,4% do PIB - com as polícias. Já o custo social da violência - ou seja, soma das despesas do Estado para lidar com consequências da violência, como tratamentospokerstars celularemergências e leitos hospitalares, seguros, segurança privada, entre outros - é superior 5%.
"A violência no Brasil tem um custo muito maior do que o próprio investimento público nas polícias", diz o especialista.
Para Lima, o problema no Brasil não seria um excessopokerstars celularfinanciamento às polícias que poderia ser destinado a outras áreas, como apontado por defensores do "defund the police" nos EUA.
Na avaliação do professor, o governo brasileiro, ao contrário, ainda investe pouco - e mal - quando o assunto é policiamento.
"A polícia, quando bem supervisionada e controlada, com todos os defeitos, porque não existe polícia perfeita, tem muito mais capacidadepokerstars celulargerar confiança e empatia na medidapokerstars celularque se coloca ao lado da população na resoluçãopokerstars celularproblemas, e não como parte deles", diz.
"O gastopokerstars celularsegurança no Brasil tem que ser melhorado. A segurança pública tem que ser política pública como outra qualquer", diz, citando como exemplos investimentos necessáriospokerstars celularvalorização profissional, mecanismospokerstars celulartransparência e controle e a definiçãopokerstars celularpadrões para uso da força policial.
Lima aponta que as verbas destinadas à segurança pública no Brasil são essencialmente "consumidaspokerstars celularuma lógica da guerra às drogas".
"O recurso deveria ser investido na valorização do policial enquanto cidadão, porque no Brasil eles são privadospokerstars celularuma sériepokerstars celulardireitos. A ideia aqui, portanto, seria reorientar os investimentos para a contenção da violência por meio da confiança, e não pela ideiapokerstars celulara polícia como grande pontapokerstars celularlançapokerstars celularguerra ao tráfico."
pokerstars celular Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimospokerstars celularautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticapokerstars celularusopokerstars celularcookies e os termospokerstars celularprivacidade do Google YouTube antespokerstars celularconcordar. Para acessar o conteúdo cliquepokerstars celular"aceitar e continuar".
Finalpokerstars celularYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimospokerstars celularautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticapokerstars celularusopokerstars celularcookies e os termospokerstars celularprivacidade do Google YouTube antespokerstars celularconcordar. Para acessar o conteúdo cliquepokerstars celular"aceitar e continuar".
Finalpokerstars celularYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimospokerstars celularautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticapokerstars celularusopokerstars celularcookies e os termospokerstars celularprivacidade do Google YouTube antespokerstars celularconcordar. Para acessar o conteúdo cliquepokerstars celular"aceitar e continuar".
Finalpokerstars celularYouTube post, 3
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível