Quarentenas funcionam para combater o coronavírus? Veja o que dizem os estudos:melhores apps de apostas futebol
Segundo alguns dos principais gruposmelhores apps de apostas futebolpesquisasmelhores apps de apostas futebolepidemia do mundo, quanto menos gente circula nas ruas, mais devagar a doença se espalha. E quanto mais cedo isso acontece, menos gente ficará doente no fim. Logo, é consenso entre pesquisadores que o distanciamento físico entre as pessoas funciona, e o principal problema agora é como sair dele. Segundo dois pesquisadores americanos, para cada 1 ponto porcentual a maismelhores apps de apostas futebolpessoas que fazem viagens diárias não essenciais, aumentamelhores apps de apostas futebol7 pontos porcentuais o númeromelhores apps de apostas futebolnovos casos.
Marcelo Gomes, pesquisadormelhores apps de apostas futebolsaúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, que monitora os casosmelhores apps de apostas futebolcovid-19 e outras síndromes respiratórias, cita como exemplo a relação entre a adesão popular ao distanciamento social e o númeromelhores apps de apostas futebolinternações por causa da doença.
Nas últimas duas semanasmelhores apps de apostas futebolmarço, havia menos gente nas ruas brasileiras. Em seguida, percebeu-se uma diminuição significativa nas internações e mortes. Semanas depois, o cenário se inverteu e o númeromelhores apps de apostas futebolpessoas foramelhores apps de apostas futebolcasa cresceu. Duas semanas depois, a quantidademelhores apps de apostas futebolgente internada aumentou consideravelmente.
Há impacto também no númeromelhores apps de apostas futebolmortes que poderiam ser evitadas. Dois cientistas da Universidade Estadualmelhores apps de apostas futebolCampinas (Unicamp) afirmaram que uma vida seria salva por minuto ao longomelhores apps de apostas futebolduas semanas caso o Brasil mantivesse o patamarmelhores apps de apostas futeboldistanciamento social.
Em carta aberta, 39 pesquisadores brasileiros afirmaram que "todas as projeções que fizemos, assim como comparações com o que aconteceumelhores apps de apostas futeboloutros países, mostram que muitas vidas foram salvas devido à redução da taxamelhores apps de apostas futebolcontágio e preservação da capacidademelhores apps de apostas futebolatendimento hospitalar".
A adoçãomelhores apps de apostas futebolquarentenas, distanciamentos e isolamentos foi temamelhores apps de apostas futeboldezenasmelhores apps de apostas futebolestudos científicos publicados ao redor do mundo. Mas até que ponto eles cravam a eficácia dessas medidas?
Em uma revisão crítica, 11 pesquisadores analisaram 29 estudos feitosmelhores apps de apostas futeboltrês epidemiasmelhores apps de apostas futebolcoronavírus, sendo 10 deles nestamelhores apps de apostas futebolcovid-19. Eles apontam que medidasmelhores apps de apostas futeboldistanciamento diminuem "em 44% até 81% o númeromelhores apps de apostas futebolpessoas com doença, e reduzemmelhores apps de apostas futebol31% até 63% o númeromelhores apps de apostas futebolmortes", segundo o trabalho publicado pelo Instituto Cochrane, sob encomenda da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Outros estudos vão além da eficácia do distanciamento e analisam o depois, mais especificamente, o impacto econômico que a testagemmelhores apps de apostas futebolmassa gera ao ser associada a um isolamento mais seletivo, apenasmelhores apps de apostas futeboldoentes oumelhores apps de apostas futebolquem teve contato com infectados. Um deles, assinado por dois pesquisadores dos EUA e um da Alemanha, afirma que essa estratégia salvaria vidas e permitiria uma retomada maior da economia porque as pessoas saudáveis se sentiriam mais segurasmelhores apps de apostas futebolcircularem sem incertezas sobre quem está infectado nas ruas.
Para cientistas, o problema não é flexibilizar o isolamento, como defende parte dos governantes e dos cidadãos. Ninguém da área científica defende longas quarentenas, mas, sim, a reabertura com todos os cuidados necessários para evitar novas ondasmelhores apps de apostas futebolcasos, como testesmelhores apps de apostas futebolmassa, rastreamentomelhores apps de apostas futebolinfectados e ter superado o picomelhores apps de apostas futebolcasos. Mas essa liçãomelhores apps de apostas futebolcasa o Brasil ainda não fez.
Séculosmelhores apps de apostas futebolconfinamentos
Quarentenas são adotadas pelo menos desde o século 14 como formamelhores apps de apostas futebolevitar o espalhamentomelhores apps de apostas futeboldoenças infecciosas. Elas variammelhores apps de apostas futebolgrau e duração, mas,melhores apps de apostas futebolgeral, envolvem um períodomelhores apps de apostas futebolisolamentomelhores apps de apostas futebolpessoas infectadas ou que tiveram contato com alguém doente.
"Quando medidasmelhores apps de apostas futebolquarentena são introduzidas, elas não são apenas baseadasmelhores apps de apostas futebolcálculos médicos sobre se serão ou não eficientes para parar ou reduzir o avançomelhores apps de apostas futeboluma doença infecciosa", explicou Mark Harrison, professormelhores apps de apostas futebolhistória da medicina na Universidademelhores apps de apostas futebolOxford, à BBC. "Você toma medidas como quarentena para atender a expectativasmelhores apps de apostas futeboloutros governos, e também para tranquilizarmelhores apps de apostas futebolprópria população."
O distanciamentomelhores apps de apostas futebolpopulações inteiras é mais raro. No início do século 20, como o isolamento apenasmelhores apps de apostas futebolpessoas doentes não foi suficiente para conter o espalhamento da gripe espanhola (1918-20), muitas localidades passaram a adotaram esse bloqueio total, envolvendo pessoas saudáveis que nem tiveram contato com alguém infectado.
Estudos posteriores apontaram que as cidades à época que tiveram maior e mais longo distanciamento social registraram menos mortes.
Nos anos 2000, o controle feito por governos durante períodosmelhores apps de apostas futebolisolamento chegou a um novo patamar durante a epidemiamelhores apps de apostas futebolSíndrome Respiratória Aguda Grave (Sars, na siglamelhores apps de apostas futebolinglês), ligada a um tipomelhores apps de apostas futebolcoronavírus. O governo chinês ameaçou executar ou prender qualquer um que fosse encontrado violando as regras da quarentena e espalhando o contágio.
"Durante o surtomelhores apps de apostas futebol2003, quando começou a se espalhar para outros países, confinamentosmelhores apps de apostas futebolvários tipos foram usados extensivamente. Essas medidasmelhores apps de apostas futebolcontenção foram ligadas ao sucessomelhores apps de apostas futebolse ter conseguido evitar que a situação pandêmica fosse pior", disse Harrison, da Universidademelhores apps de apostas futebolOxford.
Evidências nos estudos
Na pandemia atualmelhores apps de apostas futebolcovid-19, o distanciamento social amplo envolve uma combinação diferentemelhores apps de apostas futebolmedidasmelhores apps de apostas futebolcada lugar — a exemplo do fechamentomelhores apps de apostas futebolescolas emelhores apps de apostas futebolcomércios não essenciais, da suspensãomelhores apps de apostas futeboltransporte público e da proibiçãomelhores apps de apostas futebolcirculaçãomelhores apps de apostas futebolpessoas nas ruas.
Cada uma dessas medidas tem seu nívelmelhores apps de apostas futeboleficácia, que varia conforme a faixa etária, por exemplo. Fechar o comércio tem mais impacto no combate ao contágiomelhores apps de apostas futebolidosos do quemelhores apps de apostas futeboljovens.
Um estudomelhores apps de apostas futebolsete pesquisadores da Alemanha, publicado na revista Science, levantou o impactomelhores apps de apostas futeboltrês níveismelhores apps de apostas futeboldistanciamento social adotados pelo governo alemão. Segundo eles, o espalhamento da doença cai justamente na esteiramelhores apps de apostas futebolcada uma dessas intervenções. Na primeira, são cancelados eventos públicos. Na segunda, são fechadas lojas não essenciais e escolas. Na última, surge o veto ao contato entre as pessoas.
O resultado, segundo esse estudo, é que a taxamelhores apps de apostas futebolcontágio desaba. Ou seja, antes das medidas, 100 infectados contaminavam outras 43 pessoas. Depois das três fasesmelhores apps de apostas futeboldistanciamento, esse número cai para 15.
Na atual pandemia, muitas dessas pesquisas girammelhores apps de apostas futeboltorno da taxamelhores apps de apostas futebolcontágio (R0). Ou seja, a medida adotada foi ou não capazmelhores apps de apostas futebolreduzir o númeromelhores apps de apostas futebolnovos casos? O timing faz diferença?
Faz, segundo um estudo da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, que ainda não foi revisado por outros pesquisadores. O triomelhores apps de apostas futebolpesquisadores indicou que se cidades e Estados americanos tivessem começado a adotar distanciamentos sociais uma semana antes, quase 36 mil vidas teriam sido salvas. Em cinco meses, ao menos 100 mil pessoas morreram nos EUAmelhores apps de apostas futeboldecorrência da covid-19.
Cada lugar é um caso
Mas isso não significa que essas medidas vão funcionar sempremelhores apps de apostas futeboltodos os países. Há uma sériemelhores apps de apostas futebolvariáveis envolvidas, como o tamanho da população, a quantidademelhores apps de apostas futebolpessoas que não tem condições financeirasmelhores apps de apostas futebolficarmelhores apps de apostas futebolcasa e o graumelhores apps de apostas futeboladesão das pessoas às normas adotadas pelo governo.
"O distanciamento depende do que a população faz na vida real. Quando o governo alemão mandou pararmelhores apps de apostas futebolandar na rua, as pessoas pararam. No Peru, um país muito mais pobre, as pessoas saíammelhores apps de apostas futebolcasa mesmo quando o governo afirmou que estava tudo fechado, porque elas precisavam ganhar dinheiro", explica Marcio Bittencourt, professor do Instituto Israelitamelhores apps de apostas futebolEnsino e Pesquisa Albert Einstein e mestremelhores apps de apostas futebolsaúde pública pela Universidade Harvard.
Ele cita o exemplo da Noruega, que começou cedo com um distanciamento agressivo, ganhou tempo para montarmelhores apps de apostas futebolestratégia pós-confinamento com testagem massiva e rastreamento e agora está reabrindomelhores apps de apostas futeboleconomia com mais segurança. A vizinha Suécia, que se baseia na adesão voluntária dos cidadãos ao distanciamento social, tem uma taxamelhores apps de apostas futebolmortes por 100 mil habitantes dez vezes maior que a norueguesa. O recuo do PIB deve ser equivalente.
"É sempre perigoso adotar a estratégiamelhores apps de apostas futebolqualquer outro país e implementá-la no seu, sem refletir sobre como ela funcionariamelhores apps de apostas futebolseu território. É preciso ter cuidado ao adotar modelosmelhores apps de apostas futeboloutros países sem levarmelhores apps de apostas futebolconsideração amelhores apps de apostas futebolsituação local específica, inclusivemelhores apps de apostas futeboltermos históricos", ressalta o epidemiologista-chefe da Suécia, Anders Tegnell, à BBC News Brasil.
Outro ponto é que estudos apontam que,melhores apps de apostas futebolgeral, o distanciamento social por si só não é suficiente para dar fim à pandemia. Surge então um impasse. Se a doença não vai embora com as medidas adotadas, deve-se reabrir a sociedade e seguirmelhores apps de apostas futebolfrente ou fechá-la ainda mais?
Segundo especialistas, uma das formas mais segurasmelhores apps de apostas futeboldeixar para trás o distanciamento que afeta a população inteira e evitar novas ondasmelhores apps de apostas futebolcontágio é adotar uma estratégia tripla que associe testesmelhores apps de apostas futebolmassa, o rastreamento e o isolamentomelhores apps de apostas futeboltodo mundo que teve sintomas ou contato com pessoas doentes.
Esse tipomelhores apps de apostas futebolação vai isolando os novos infectados à medida que eles vão surgindo, sem precisar fechar a sociedade inteira por causamelhores apps de apostas futebolcasos, a princípio, pontuais. O importante aqui é o isolamento seletivo e o monitoramento constante da pandemia para que ela não saia do controle.
Segundo um artigo assinado por sete pesquisadores italianos na revista especializada Nature Medicine, medidasmelhores apps de apostas futeboldistanciamento social precisarão ser associadas à testagemmelhores apps de apostas futebolmassa e ao rastreamentomelhores apps de apostas futebolpessoas que tiveram contato com infectados para encerrar a pandemia.
Essa estratégia também causaria uma ruptura menor no mercadomelhores apps de apostas futeboltrabalho. Em um estudo recente, a Organização Internacional do Trabalho estima que as medidasmelhores apps de apostas futeboltestagem e rastreamento podem reduzir pela metade as perdasmelhores apps de apostas futebolhoras trabalhadas por causa da doença.
"Existe uma recomendação da Organização Mundial da Saúde com seis critérios para uma reabertura, como ter condiçõesmelhores apps de apostas futebolmonitorar e controlar pequenos surtos. Mas o mais importante é que cada cidadão tenha consciência do que é preciso fazer para combater a pandemia, mas isso é muito difícilmelhores apps de apostas futebolser alcançado com tantas mensagens contraditórias entre autoridades e na mídia", afirma Claudia Lindgren, professora e pesquisadora da Faculdademelhores apps de apostas futebolMedicina da Universidade Federalmelhores apps de apostas futebolMinas Gerais (UFMG).
O que se questiona nas medidasmelhores apps de apostas futeboldistanciamento social?
Historicamente, há uma sériemelhores apps de apostas futebolcríticas feitas à adoçãomelhores apps de apostas futebolmedidasmelhores apps de apostas futeboldistanciamento social, envolvendo tanto aspectosmelhores apps de apostas futebolsaúde pública quanto a restrição a direitos individuaismelhores apps de apostas futebolnome do interesse coletivo e a relação entre os custos socioeconômicos e os benefícios sanitários da medida.
No século 19, o médico britânico Charles MacLean foi um dos principais contestadores das quarentenas e ajudou a transferir o debate da esfera médica para a pública.
Há um movimento parecido atualmente. As críticas ao distanciamento social passam mais pelo impacto socioeconômico que ele acarreta do que pormelhores apps de apostas futeboleficácia para evitar mortes ou sobrecarregar hospitais, por exemplo.
Mas, ainda assim, céticos afirmam que as projeçõesmelhores apps de apostas futebolcientistas, que previram milhõesmelhores apps de apostas futebolmortes se os governos não adotassem o distanciamento, não se concretizaram porque os cálculos estavam errados (e não porque as medidas surtiram efeito). Eles afirmam também que a trajetória da pandemia seria naturalmente igual sem as medidasmelhores apps de apostas futeboldistanciamento social.
"Se isso fosse verdade, veríamos o mesmo gráficomelhores apps de apostas futebolaumento e queda dos casosmelhores apps de apostas futeboltodos os países. E o que vemos é a diferença que fazem as medidas adotadas", rebate Bittencourt, do Instituto Israelitamelhores apps de apostas futebolEnsino e Pesquisa Albert Einstein.
Veja abaixo alguns dos principais argumentos utilizados por uma parte minoritária dos políticos e pesquisadores contra as quarentenas.
melhores apps de apostas futebol 1. melhores apps de apostas futebol "Quando o espalhamento está avançado, as medidasmelhores apps de apostas futeboldistanciamento social ampliam o contágio em melhores apps de apostas futebol casa."
melhores apps de apostas futebol O que diz a ciência: De fato, depois que o confinamento obrigatório da população inteira foi adotado no primeiro epicentro da pandemia, a cidade chinesamelhores apps de apostas futebolWuhan, detectou-se que 80% dos contágios aconteciammelhores apps de apostas futebolcasa. Mas o número absolutomelhores apps de apostas futebolnovos casos ficou muito menor. Além disso, a China adotou uma estratégiamelhores apps de apostas futebolquarentena central. Ou seja, as pessoas foram separadasmelhores apps de apostas futebolsuas famílias para evitar essa transmissão domiciliar e levadas a instalações do governo até deixaremmelhores apps de apostas futebolpassar a doença.
melhores apps de apostas futebol 2. melhores apps de apostas futebol "Há países que conseguiram conter a pandemia por ora sem confinamentomelhores apps de apostas futebolmassa da população, a exemplo da Suécia e da Coreia do Sul."
melhores apps de apostas futebol O que diz a ciência: Todos os países adotaram pelo menos alguma formamelhores apps de apostas futeboldistanciamento social, e apenas uma minoria não chegou a fechar escolas ou lojas não essenciais. Masmelhores apps de apostas futebolgeral, o que fez a diferença para governos com estratégias bem sucedidas, como na Coreia do Sul e na Nova Zelândia, foi ter implantado medidas durasmelhores apps de apostas futebolisolamento rapidamente enquanto montava uma estratégiamelhores apps de apostas futeboltestesmelhores apps de apostas futebolmassa e rastreamentomelhores apps de apostas futebolinfectados e seus contatos. Isso permitiu que depois esses países pudessem flexibilizar o distanciamento mais cedo emelhores apps de apostas futebolforma mais segura. Essas medidas bem-sucedidas fazem parte do que preconiza a OMS como pré-requisitos para uma reabertura.
A Suécia é tida como um exemplo diferente porque se baseou principalmente na adesão dos cidadãos ao distanciamento social, sem fechamentomelhores apps de apostas futebolescolas ou do comércio. Não houve colapso do sistemamelhores apps de apostas futebolsaúde, como alguns cientistas previram, mas o país tem uma taxamelhores apps de apostas futebolmortos bem maior que amelhores apps de apostas futebolseus vizinhos e um recuo do PIB do mesmo patamarmelhores apps de apostas futebolquem adotou quarentenas.
melhores apps de apostas futebol 3. melhores apps de apostas futebol "O custo do distanciamento social é desproporcional à gravidade da doença melhores apps de apostas futebol . melhores apps de apostas futebol "
melhores apps de apostas futebol O que diz a ciência: A taxamelhores apps de apostas futebolletalidade da covid-19 é um dos principais argumentosmelhores apps de apostas futebolquem critica a adoçãomelhores apps de apostas futebolmedidasmelhores apps de apostas futeboldistanciamento social. Para eles, uma doença que matamelhores apps de apostas futeboltornomelhores apps de apostas futebolduas a cada 100 pessoas infectadas não pode paralisar a sociedade inteira. Eles defendem a quarentena dos mais vulneráveis e a retomada da atividade econômica geral. Mas a maioria dos principais epidemiologistas do mundo apontou que isso levaria à mortemelhores apps de apostas futebolmilhõesmelhores apps de apostas futebolpessoas porque o sistemamelhores apps de apostas futebolsaúde entrariamelhores apps de apostas futebolcolapso e as vítimas nem sempre pertencem aos gruposmelhores apps de apostas futebolrisco. Além disso, no iníciomelhores apps de apostas futebolmaio, as mortes por covid-19 já estão entre as 3 maiores causasmelhores apps de apostas futebolóbito no Brasil.
melhores apps de apostas futebol 4. melhores apps de apostas futebol "Isolada e sem contato com o vírus, a maioria da população continuará vulnerável à doença e não haverá imunidademelhores apps de apostas futebolgrupo."
melhores apps de apostas futebol O que diz a ciência: O argumento aqui giramelhores apps de apostas futeboltorno do conceitomelhores apps de apostas futebolimunidademelhores apps de apostas futebolgrupo (ou imunidademelhores apps de apostas futebolrebanho), mais aplicado à vacinação. Segundo ele, quanto mais pessoas adquirirem imunidade, menos o vírus vai circular na sociedade e ameaçar os vulneráveis. Para alguns pesquisadores, esse patamar seria atingido caso 70% das pessoas desenvolvessem anticorpos, mas isso seria alcançado a um custo social altíssimo, com milhõesmelhores apps de apostas futebolmortes. Segundo Lindgren, da UFMG, um estudo apontou que para se atingir a imunidademelhores apps de apostas futebol70% da populaçãomelhores apps de apostas futebolMinas Gerais, considerando uma taxamelhores apps de apostas futebolletalidademelhores apps de apostas futebol1%, seriam perdidas 145 mil vidas nesse processo. "Isso não é justificável." Críticos do distanciamento social, por outro lado, afirmam que, se uma parte considerável da população não criar imunidade, não adianta reabrir a economia porque novas ondasmelhores apps de apostas futebolinfecção virão. Isso não é necessariamente verdade, já que um sistema eficientemelhores apps de apostas futeboltestes e rastreamento evitaria novas explosõesmelhores apps de apostas futebolcasos.
melhores apps de apostas futebol 5. melhores apps de apostas futebol "Vai morrer mais gentemelhores apps de apostas futebolfome com quarentenas do que por coronavírus."
melhores apps de apostas futebol O que diz a ciência: Como já foi dito anteriormente, o impacto socioeconômico da pandemia dependemelhores apps de apostas futeboluma sériemelhores apps de apostas futebolvariáveis. Entre elas, a velocidade com que se contém o avanço da doençamelhores apps de apostas futebolcada país e as medidasmelhores apps de apostas futebolsuporte que os governos adotam para os atingidos, como pagamentomelhores apps de apostas futebolauxílio financeiro, empréstimos a empresários e proteçãomelhores apps de apostas futebolempregos. Segundo projeções da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), a retração econômicamelhores apps de apostas futebolconsequência da pandemia empurrará quase 30 milhões para a pobreza na América Latina. Mas as experiências internacionais, segundo especialistas, mostram que isso está mais associado à faltamelhores apps de apostas futebolapoio financeiro dos governos do que à adoçãomelhores apps de apostas futeboldistanciamento social ou não.
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