Coronavírus: O casalimperial casinonavegadores que demorou quase um mês para saber que o mundo enfrentava uma pandemia:imperial casino

"Em fevereiro, soubemos que havia um vírus na China, mas, com as informações limitadas que tínhamos, imaginamos que, quando chegássemos ao Caribe dali a 25 dias, tudo teria acabado", diz Elena.

"Quando chegamos, percebemos que o mundo inteiro estava infectado", acrescenta Ryan.

'Fronteiras fechadas'

O casal estava durante quase o tempo todo inacessívelimperial casinomar aberto quando o surtoimperial casinocoronavírus começou. Com acesso limitado à internet e contatoimperial casinofamiliares e amigos, os dois não tinham ideia do quão séria a pandemia havia se tornado.

"Dissemos a nossos amigos e familiaresimperial casinoterra firme que não queríamos ouvir más notícias, o que foi difícil, porque eram más notícias", diz Elena, cuja família é da Lombardia, a região mais atingida da Itália.

"Tentamos atracarimperial casinoum dos territórios franceses no Caribe, mas, quando chegamos, descobrimos que todas as fronteiras estavam fechadas", diz Ryan.

"Mesmo naquele momento, a gente pensou que era uma medida preventiva devido à alta temporada. Pensamos que as ilhas não queriam correr o riscoimperial casinoalguns turistas infectarem os habitantes locais".

De volta ao barco, o casal desviouimperial casinoviagem para Granada e finalmente atingiu uma área no mar onde o sinalimperial casinointernet era bom o suficiente para descobrir o que estava acontecendo.

Foi nesse ponto que eles começaram a entender a magnitude do que estava acontecendo.

"Uma amiga nossa já estavaimperial casinoSão Vicente e Granadinas, que era o nosso objetivo. Conseguimos entrarimperial casinocontato com ela dez horas antesimperial casinoatracarmos. Ela nos disse que seríamos impedidosimperial casinoentrar, porque sou cidadã italiana, mesmo que eu não tivesse pisado na Itália por meses", diz Elena.

Felizmente, o casal estava rastreando seu barco por um sinalimperial casinoGPS. Eles conseguiram provar seu históricoimperial casinoviagens, mostrando que não só não tinham estado na Itália recentemente, mas que também estavam isolados por 25 dias no mar. Finalmente, foram autorizados a pisarimperial casinoterra firme.

'Papai me disse para não entrarimperial casinopânico'

Tanto Elena quanto Ryan lamentaram ouvir notíciasimperial casinocomo a pandemia afetou suas famílias.

"Minha cidade natal estáimperial casinouma das mais afetadas no mundo", diz ela. "Ryan e eu não tínhamos nos dado contaimperial casinocomo isso afetou nossas famílias até atracarmos e eu conseguir ligar para meu pai".

"Foi uma conversa difícil. Ele me disse para não entrarimperial casinopânico, mas que nossa cidade havia sido uma das áreas mais afetadas. Ele me enviou uma reportagemimperial casinojornal sobre nossa cidade natal, o que fez tudo parecer subitamente real. Fiquei chocada".

"É uma imagem muito macabra, não há mais caixões suficientes ou espaço nos cemitérios ou no crematório. Felizmente, minha família está trancadaimperial casinocasa há maisimperial casinoseis semanas, mas pessoas que conhecemos morreram."

No momento, Elena e Ryan estão a salvoimperial casinoBequia, na ilhaimperial casinoSão Vicente, mas preocupados com quanto tempo poderão ficar lá.

"Não queremos deixar São Vicente por enquanto, porque não há lugar nenhum aonde podemos ir", diz Elena. "(Mas) queremos sair daqui antes que a temporadaimperial casinofuracões comece, no inícioimperial casinojunho."

A esperança deles é viajar para o norte e continuar a explorar o Caribe. Mas, por enquanto, o cenário éimperial casinoincerteza, diz Elena: "De um lado, temos a temporadaimperial casinofuracões. Do outro, o vírus."

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