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Impeachmentpixbet galvãoTrump: quem são George Kent e Bill Taylor, primeiros a testemunhar publicamente no caso:pixbet galvão
pixbet galvão O processopixbet galvãoimpeachment contra Donald Trump pixbet galvão entrapixbet galvãouma fase crucial nesta quarta-feira (13/11), quando testemunhas começaram a depor publicamente perante o Comitêpixbet galvãoInteligência da Câmara dos Representantes (Deputados) dos EUA.
Essas testemunhas são pessoaspixbet galvãoalgum modo envolvidas na diplomacia e nas relações com a Ucrânia — lembrando que Trump é acusadopixbet galvãoter pressionado o país a investigar seu rival político Joe Bidenpixbet galvãotrocapixbet galvãoapoio militar ao país. Trump nega as acusações, afirmando se tratarpixbet galvãouma "caça às bruxas".
O democrata Adam Schiff, presidente do Comitêpixbet galvãoInteligência, abriu a sessão desta quarta afirmando que a questão principal é se Trump tentou "explorar vulnerabilidades ucranianas" para fazer com que o país interviesse nas eleições americanaspixbet galvão2020.
A aposta dos democratas épixbet galvãoque os depoimentos das testemunhas repitam respostas já dadaspixbet galvãoaudiências fechadas, mas desta vez diante dos olhos do público americano, o que pode aumentar ou não o apoio popular ao processopixbet galvãoimpeachment. Por enquanto, isso tem acontecido.
A seguir, entenda quem são e o que já disseram duas testemunhas-chave a falar nesta quarta-feira:
George Kent
O primeiro a testemunhar nesta quarta foi George Kent, vice-secretário-assistentepixbet galvãoEstado e responsável por supervisionar a política externa americana com a Ucrânia.
Em seu depoimento prévio, ele já dissera aos congressistas que ouviupixbet galvãoautoridadespixbet galvãocontato direto com Trump que o presidente queria que a Ucrânia anunciasse publicamente uma investigação sobre Joe Biden e seu filho Hunter (que trabalhoupixbet galvãouma empresa ucranianapixbet galvãoenergia) — algo que é considerado crucial para a tesepixbet galvãoque o presidente americano usou seus poderes no cargo para influenciar um país a agirpixbet galvãoseu favor e, desse modo, potencialmente influenciar a eleição americana do ano que vem, quando Biden pode ser o candidato democrata.
Nesta quarta, ele afirmou ter sabidopixbet galvãoesforços do advogado pessoalpixbet galvãoTrump, Rudolph Giuliani, para interferir na diplomacia americana na Ucrânia.
"Ficou claro para mim que os esforçospixbet galvãoGiuliani para (promover) investigações politicamente motivadas estavam infectando o relacionamento dos EUA com a Ucrânia, alavancando o anseio do (presidente da Ucrânia, Volodymyr) Zelensky para uma reunião na Casa Branca", declarou Kent perante os congressistas.
Ele também afirmou que "como princípio não acredito que os EUA deveriam pedir a outros países que se envolvessempixbet galvãoinvestigações seletivas e politicamente motivadas contra oponentes dos que estão no poder, porque essas ações seletivas minam o estadopixbet galvãodireito".
William 'Bill' Taylor
Diplomata sênior e embaixadorpixbet galvãoexercício na Ucrânia, Bill Taylor é considerada a principal testemunha desta quarta-feira — e a principal aposta dos democratas para construir um caso que leve ao impeachmentpixbet galvãoTrump.
Ele foi responsável por algumas das declarações mais bombásticas até agora: na audiência privada, afirmara que erapixbet galvãoseu "entendimento claro" que Trump havia retido ajuda militar à Ucrânia porque queria que o governo daquele país investigasse os Biden. Ele também acusou Giulianipixbet galvãoestar por trás da pressão para que a Ucrânia anunciasse uma investigação.
Não foi diferente nesta quarta-feira:pixbet galvãoseu depoimento, ele repetiupixbet galvãopercepçãopixbet galvãoque a ajuda militar estava sendo usada para forçar Kiev a investigar Biden.
Ele descreveu ter se dado conta,pixbet galvãouma reunião do Conselho Nacionalpixbet galvãoSegurança (NSC) dos EUA, que havia dois canais diplomáticos para lidar com a Ucrânia.
"Em uma reunião comum do NSCpixbet galvão18pixbet galvãojulho eu ouvi um funcionário dizer que havia uma retenção na ajudapixbet galvãosegurança à Ucrânia, mas não soube me dizer por quê (...) e que nenhum gasto adicionalpixbet galvãoassistênciapixbet galvãosegurança à Ucrânua seria aprovado até segunda ordem", declarou.
"Eu e outros ficamos sentados atônitos. Os ucranianos estavam enfrentando os russos e contavam não apenas com (financiamento para) treinamento e armas, mas tambémpixbet galvãogarantia do apoio americano. O funcionário só afirmou que a ordem viera do presidente (Trump). Eu logo percebi que um dos pilares-chavepixbet galvãonosso forte apoio à Ucrânia estava ameaçado. Um canal irregular (de comunicação) estava indo na direção contrária dos objetivos da política americana."
Taylor afirmou também que, inicialmente, não achou que isso "tivesse relação com as investigações", mas que esse entendimento mudaria mais tarde.
A importânciapixbet galvãoTaylor para o processo se deve também ao fatopixbet galvãoque suas mensagens, tornadas públicas pelo enviado especial à Ucrânia Kurt Volker, já haviam reveladopixbet galvãopreocupação quanto ao que via como esforço do governo Trumppixbet galvãopressionar os ucranianos.
Tambémpixbet galvãoseu testemunho prévio, ele havia detalhado episódiospixbet galvãoque acreditava que a ajuda militar e uma visitapixbet galvãoautoridades ucranianas à Casa Branca estavam sendo usadas para essa pressão.
Foi seu depoimento que forçou o embaixador americano na união Europeia, Gordon Sondland, a "reverpixbet galvãomemória" dos fatos e afirmar ter dito a autoridades ucranianas que a ajuda militar americana ficaria retida até que fosse aberta a investigação pedida pelo governo Trump.
Nesta quarta, Taylor afirmou também que Sondland havia lhe pedido que "se assegurassepixbet galvãoque ninguém estivesse transcrevendo ou monitorando" o telefonemapixbet galvão25pixbet galvãojulho entre Trump e Zelensky que motivou o inquéritopixbet galvãoimpeachment. Taylor afirmou que, à época, achou esse pedido "estranho".
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Questionado sobre a sessão desta quarta, o presidente Donald Trump afirmou que não estava assistindo aos depoimentos. "Estou muito ocupado para assistir. É uma caça às bruxas, um embuste".
Ele também gravou vídeo afirmando que os procedimentospixbet galvãocurso na Câmara são uma "farsa".
"Eles (democratas) querem tomar o votopixbet galvãovocês (eleitores)", declarou o presidente. "Eles estão tentando me barrar porque eu estou lutando por vocês. E eu nunca vou deixar isso ocorrer."
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