Como Cristina Kirchner tenta transformar o próprio julgamentocassino com giros grátis no cadastrotrunfo na eleição argentina:cassino com giros grátis no cadastro
O julgamento nesta terça-feira especificamente é para o chamado Caso das Obras Públicas, uma associação supostamente ilegalcassino com giros grátis no cadastroministros e funcionários do governo Kirchner que teria desviado fundoscassino com giros grátis no cadastroinfraestrutura pública para beneficiar empresários como Lázaro Báez, um velho amigocassino com giros grátis no cadastroKirchner que obteve 51 licitaçõescassino com giros grátis no cadastroobras rodoviárias - e, segundo os promotores, concluiu apenas duas.
Investigadores também apuram uma suposta redecassino com giros grátis no cadastrosubornoscassino com giros grátis no cadastrotorno da alocação dessas estradas.
Embora o julgamento possa demorar até um ano e Kirchner só seja obrigada a comparecer a esta primeira audiência, espera-se que haja manifestaçõescassino com giros grátis no cadastroruacassino com giros grátis no cadastrofavor da ex-presidente. Ela terácassino com giros grátis no cadastrose sentar ao ladocassino com giros grátis no cadastroantigos aliados, agoracassino com giros grátis no cadastroprisão preventiva.
Kirchner, que se livroucassino com giros grátis no cadastroum pedidocassino com giros grátis no cadastroprisão preventiva neste caso graças à imunidade parlamentar, nega as acusações e as atribui a uma suposta perseguição política encampada pelo governocassino com giros grátis no cadastroMauricio Macri, que buscará a reeleição no pleitocassino com giros grátis no cadastrooutubro deste ano.
A ex-mandatária publicou uma sériecassino com giros grátis no cadastrotuítes na manhãcassino com giros grátis no cadastroterça-feira alegando que o caso é formadocassino com giros grátis no cadastro"denúncias requentadas" apresentadas há uma década pelos deputados macristas, e que foram rejeitadas por tribunais provinciais e federais "pela inexistência do crime".
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De todo modo, o julgamento terá uma enorme carga política, porque começa ao mesmo tempo que a campanha presidencial para as eleições, na qual a chapacassino com giros grátis no cadastroKirchner tentará derrotar Macri.
A estratégia políticacassino com giros grátis no cadastroplena batalha judicial
O movimentocassino com giros grátis no cadastroKirchner para ceder a candidatura presidencial a Alberto Fernández tem diversas razões: cativar o eleitorado peronista não kirchnerista, criar uma coalizão heterogênea anti-Macri e cuidar da doençacassino com giros grátis no cadastrosua filha Florencia, que também está sendo julgada, não gozacassino com giros grátis no cadastroprivilégios parlamentares e recebe tratamento médicocassino com giros grátis no cadastroCuba.
Mas há também uma razão político-judicial: desviar a atenção para um político kirchnerista que não é processado - Fernández - e não pode ser atacado, pelo menos diretamente, com o argumento da corrupção.
O julgamento continuará durante todo o ano, com sessões semanais, além das investigações judiciais e jornalísticascassino com giros grátis no cadastrocurso dos outros nove casos a que Kirchner responde, incluindo acusaçõescassino com giros grátis no cadastrotraição, ocultaçãocassino com giros grátis no cadastrobens e enriquecimento ilícito.
Cinco deles devem ter início ao longo do ano.
E, diferentemente da ex-mandatária, Alberto Fernández não tem velhos confrontos com os gruposcassino com giros grátis no cadastropoder que dão mais importância à questão da corrupção, como a mídia e os empresários.
A importância da corrupção
No discurso do eleitorado antiperonista há, entre outras coisas, uma forte rejeição à corrupção. O desejocassino com giros grátis no cadastrouma cultura política "decente" foi o que,cassino com giros grátis no cadastroparte, levou Mauricio Macri à Presidênciacassino com giros grátis no cadastro2015.
Mas hoje a situação é muito diferentecassino com giros grátis no cadastroquatro anos atrás, e a economia - a recessão, o aumento da inflação, a queda do consumo - voltou a ser a principal preocupação da maioria dos argentinos.
Segundo a empresacassino com giros grátis no cadastropesquisa Management & Fit, as pessoas são afetadas 50% pela economia e 17% pela corrupção. A empresa Gustavo Córdoba & Asociados informa que apenas 19% dos eleitores mudariam seu voto devido a problemascassino com giros grátis no cadastrocorrupção.
"Para a opinião pública, a prioridade é a questão socioeconômica, depois a insegurança e,cassino com giros grátis no cadastroseguida, a corrupção", disse o analista político e historiador Rosendo Fraga à BBC News Mundo (serviço da BBCcassino com giros grátis no cadastroespanhol). "É um assunto desgastado, que não é mais uma novidade."
O partido, no entanto, parece determinado a mostrar que, como resultado da "faltacassino com giros grátis no cadastrocorrupção" durante esses quatro anos, "obras que eles não fizeram antes porque roubaram o dinheiro" foram construídas, afirmou Macri durante uma recente inauguraçãocassino com giros grátis no cadastroBuenos Aires.
Estima-se que o presidente inaugure meia centenacassino com giros grátis no cadastroobras durante a campanha.
Cinco mesescassino com giros grátis no cadastrocampanha eleitoralcassino com giros grátis no cadastroum país com uma política tão dinâmica torna muito difícil falar sobre favoritos, tendências e questões-chave.
Mas, segundo especialistas, o próximo presidente da Argentina provavelmente será aquele que for capazcassino com giros grátis no cadastrocativar eleitores independentes: o centro.
"Ninguém que votacassino com giros grátis no cadastroCristina vai deixarcassino com giros grátis no cadastrovotar nela por causa deste julgamento", diz Fraga.
Isso explica a fórmula Fernández-Kirchner: por um lado, Cristina, que estima-se ter 30% dos votos assegurados, e, por outro, um candidato moderado e o peronismo tradicional que pode conquistar eleitores não kirchneristas.
É como um jogocassino com giros grátis no cadastrodois lados: um candidato para cativar indecisos e outro para se defender contra ataques.
Em seu livro, Kirchner falacassino com giros grátis no cadastro"perseguição política e judicial" do macrismo. Ela atribui isso a uma estratégia para "desviar a atenção" da crise econômica e do "ajuste criminoso" do Orçamento argentino.
"Não podemos descartar que ela vá usar o julgamento politicamente a seu favor, e com o julgamento, ela estará no centro da cena política", conclui Fraga.
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