Crise na Venezuela: quem são 'os coletivos', grupos dispostos a pegarm.cbet ggarmas para defender Maduro:m.cbet gg
Eles se definem como "movimentos sociais" que contribuem para o desenvolvimento dos programasm.cbet ggassistência do governo e para alimentar a chama revolucionária nos bairros.
Deixam claro que usarão armas para impedir qualquer tentativam.cbet ggderrubar o governom.cbet ggNicolás Maduro.
Às vésperas da grande marcha realizada no dia 23m.cbet ggjaneiro pela oposição pedindo a renúnciam.cbet ggMaduro, a BBC News Mundo, o serviçom.cbet ggespanhol da BBC, conversou com três líderes dos coletivosm.cbet ggum dos locais onde normalmente se reúnem, no centrom.cbet ggCaracas.
Cercados por imagensm.cbet ggHugo Chávez,m.cbet ggvirgens e santos, bandeiras da Venezuela e cartazes com o rosto do líder político venezuelano Simón Bolívar - personagem decisivo no processom.cbet ggindependência latina do domínio espanhol - eles opinaram sobre a crise institucionalm.cbet ggque o país se vê desde que o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se autoproclamou "presidente encarregado" e exigiu "o fim da usurpação" do poder da qual acusa Maduro.
Eles acreditam que a Venezuela provavelmente será palcom.cbet gguma guerra. E dizem estar prontos para isso.
'Subero', ex-militar disposto a 'lutar até a morte'
Com 47 anos e paim.cbet gg3 filhos, este ex-militar, que prefere não revelar o verdadeiro nome, mas é chamadom.cbet gg"Subero", se diz disposto a lutar no que chamam.cbet ggmais uma batalha pela revolução bolivariana.
Sargento aposentado, ele foi, segundo conta, um dos militares quem.cbet gg1992 participaram do movimento revolucionário liderado por Hugo Chávez contra o então presidente, Carlos Andrés Pérez.
Como Chávez, Subero foi um dos que acabaram na prisão por causam.cbet ggsua rebelião fracassada.
Agora, ele está à frente do Coletivo 4m.cbet ggFevereiro, que leva como nome a data daquela rebelião, o marco fundador do chavismo.
A lealdade a Chávez e seu projeto, agoram.cbet ggseu pior momento devido a crises econômicas e à pressão diplomática internacional contra o governom.cbet ggMaduro, estão tatuados emm.cbet ggbiografia.
Para ele, a Venezuela vive "uma situação induzida por poderes externos" e ele conta ter bons amigos na oposição.
Ele acredita que uma invasão da Venezuela é iminente. E nesse cenário, se declara "pronto para a guerra".
Mas faz distinções: "Estou pronto para atirar nosm.cbet ggfora, não para atirar no povo".
Jorge Navas, combatente veterano disposto a ser 'o pesadelo dos gringos'
Líbano, El Salvador, Nicarágua...
Jorge Navas diz ter lutado por seus ideaism.cbet ggesquerdam.cbet ggmuitas partes do mundo.
Agora ele está determinado a fazê-lo também na Venezuela, onde acredita na probabilidadem.cbet gghaver "um conflito com muitas baixas".
Ele me explica seu pontom.cbet ggvistam.cbet ggum espaço comunitário, enquanto uma velha TV transmite ao vivo pela emissora estatal a assembleiam.cbet ggque Diosdado Cabello, número dois na hierarquia chavista (atrásm.cbet ggMaduro), tenta inflamar uma multidãom.cbet ggsimpatizantes do governo.
As palavrasm.cbet ggum e outro quase se sobrepõem.
O governo vem alertando há dias que há uma "operação internacional"m.cbet ggcurso e chamando os seguidores à resistência.
Navas é um dos que atenderão a esses chamados e encontra precedentes alentadores na história.
"Os Estados Unidos tem um pesadelo que é o Vietnã. Quem disse que a Venezuela não pode ser o novo Vietnã?"
Sua tese ém.cbet ggque "a Venezuela tem muita floresta e os gringos não podem vencerm.cbet gguma guerram.cbet ggguerrilhas".
Ele conta saber como se preparará para um conflito armado.
"Nós somos milicianos. Quando chegar a hora, pegaremos as armas", diz ele.
Navas garante que dará tudom.cbet ggsim.cbet ggum possível combate.
"Eu daria a minha vida pelo ideal bolivariano, mais do que qualquer coisa por dignidade, para não me humilhar diante dos americanos."
'Sombra' em.cbet gg'luta até a morte'm.cbet ggdefesa do legadom.cbet ggChávez
O coletivo ao qual pertence leva o nome do decreto com o qual o libertador Simón Bolívar conclamou,m.cbet gg1813, à luta implacável contra os espanhóis que levaria à independência da Venezuela.
Foi o decreto conhecido como "Guerra até a Morte".
E para isso, para lutar até a morte, "Sombra" - que prefere não revelar seu nome completo - também se diz preparado.
Ele conta que alémm.cbet ggtrabalhar nas "lutas sociais", atua no setorm.cbet ggsegurança.
Embora esteja disposto a pegarm.cbet ggarmas, ele diz preferir que a situação seja resolvidam.cbet ggforma pacífica. "Queremos que as coisas sejam resolvidas através do diálogo."
Sombra afirma que "ideologias distintas" podem coexistir na Venezuela, mas exige respeito pelo que, segundo ele, os venezuelanos expressaram nas urnas.
"Meu voto é válido e quero que o legadom.cbet ggChávez permaneça no presidente Nicolás Maduro", diz ele, se referindo às polêmicas eleições presidenciaism.cbet gg2018, nas quais Maduro foi reeleito. A maior parte da oposição não quis participar da votação porque considerá-la fraudulenta. Nem os Estados Unidos nem a União Europeia reconheceram os resultados porque, disseram, as garantias necessárias não foram dadas.
Sombra não tem dúvidasm.cbet ggque "Maduro é o presidente constitucional"m.cbet ggseu país e acredita que os problemas atuaism.cbet ggsua "bela pátria" se devem a "muitos não terem aprendido com o grande legado deixado pelo eterno comandante".
Sombra não tem dúvida: "Eu daria a minha vida pela revolução, é claro que sim".
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