Huawei: Por que os EUA consideram a gigante chinesaapostar bettecnologia uma ameaça à segurança nacional:apostar bet

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Meng Wanzhou foi presaapostar betVancouver, no Canadá

apostar bet A prisãoapostar betMeng Wanzhou apostar bet , filha do fundador da giganteapostar bettecnologia Huawei e diretora financeira da companhia, aprofundou o mal-estar entre Washingon e Pequim.

Meng foi presa no Canadá, na semana passada, a pedido dos Estados Unidos, que acusam a Huaweiapostar better usado uma subsidiária, a Skycom, para burlar as sanções ao Irã.

Enquanto a Huawei insiste que a Skycom é uma empresa independente, a China exige a liberação imediata da executiva e classifica a detenção como uma "violaçãoapostar betdireitos humanos".

A acusação pediu à Justiça canadense que Meng não tenha a liberdade condicional concedida enquanto o pedidoapostar betextradição por parte dos Estados Unidos estiverapostar bettramitação.

A executiva fez um pedidoapostar betliberdade condicional por questõesapostar betsaúde apósapostar betprisão.

Se forapostar betfato extraditada, Meng enfrentará acusaçõesapostar betusar o o seu cargo para criar uma conspiração e fraudar várias instituições financeiras. Cada um dos crimesapostar betque ela é acusada tem uma penaapostar betaté 30 anos.

A Huawei tem 15% do mercado mundialapostar bettelefones celulares e é, atualmente, a segunda maior produtora. A empresa tem sido alvoapostar betproibiçõesapostar betvários países ocidentais, que temem que Pequim obrigue a companhia a revelar segredos industriais e outras informações que poderiam colocarapostar betrisco a segurança nacionalapostar betterceiros.

O receio éapostar betque o governo chinês tenha acesso à rede móvelapostar betquinta geração (5G) e a outras redesapostar betcomunicação da Huawei para ampliarapostar betcapacidadeapostar betespionagem.

Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália proibiram o usoapostar bettecnologia e equipamentos da empresa por razõesapostar betsegurança. Canadá, Alemanha, Japão e Coreia do Sul colocaram a empresa sob avaliação.

A Huawei nega as acusações e insiste que é uma empresa privada, não havendo controle do governo chinês sobre suas operações.

A Huawei é uma ameaça à segurança nacional?

O vínculo do fundador da empresa, Ren Zhengfei, com o Exército chinês (ele é um ex-oficial do Exército Popularapostar betLibertação da China) é um dos argumentos usados pelos EUA para defender a ideiaapostar betque a Huawei é uma ameaça à segurança nacional.

O país também vê com preocupação a crescente importância que a empresa tem obtido no mercado global.

A Huawei cresceu rapidamente no mercadoapostar betequipamentos que fazem as redesapostar betcelulares funcionarem. Atualmente, é o maior provedorapostar betequipamentosapostar bettelecomunicações do mundo.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Ren Zhengfei, um ex-oficial do Exércitoapostar betLiberação da China, fundou a Huaweiapostar bet1987

Teoricamente, o controle da tecnologia que está no centro das mais importantes redesapostar betcomunicação dá à empresa a capacidadeapostar betvigiar e interferirapostar betcomunicaçõesapostar betqualquer eventual conflito.

Os EUA se preocupam especialmente com uma norma aprovadaapostar bet2017 pela Agência Nacionalapostar betInteligência da China que estabelece que as empresas do país devem "apoiar, cooperar e colaborar com o trabalhoapostar betinteligência nacional."

Foi depois da aprovação dessa norma que os EUA, a Austrália e a Nova Zelândia proibiram o usoapostar bettecnologia da Huawei para criaçãoapostar betredes 5G.

Os países são três dos cinco membros da aliança conhecida como "Five Eyes" (Cinco Olhos,apostar betinglês), feita para cooperaçãoapostar betinteligência.

Os outros membros da alinaça são o Canadá, que está revisandoapostar betrelação com a empresa, e o Reino Unido, que ainda não tomou nenhuma atitude contra a empresa – apenas pediu que que ela resolva problemas que representem "novos riscos" para a rede.

O que diz a Huawei

A companhia se apresenta como uma empresa privada, cujos donos e funcionários não têm nenhum vínculo com o governo chinês.

A Huawei afirma que a segurançaapostar betseus produtos é umaapostar betsuas prioridades e que parte da "hostilidade"apostar betque "está sendo vítima" se deve ao fato da empresa estar sendo vista como uma ameaça comercial.

No passado, o próprio governo chinês declarou que o bloqueio a produtos da Huawei se deve a "práticas protecionistas e descriminatórias".

Crédito, Reuters

Legenda da foto, A empresa afirma que está sendo vítimaapostar betprotecionismo

Os episódiosapostar bethostilidade contra a empresa começaramapostar betum contextoapostar betguerra comercial entre Washington e Pequim, com o presidente Donald Trump acusando a Chinaapostar betpráticas comerciais injustas eapostar betfacilitar o rouboapostar betpropriedade intelectual das empresas americanas, e impondo novas tarifasapostar betimportação sobre produtos chineses.

Vários outros países, no entanto, já planejam introduzir as redesapostar betcomunicação 5G simultaneamente, e o cenário se tornou mais competitivo para as empresas que querem conseguir contratos.

"Há uma guerraapostar betregulação", afirma Emily Taylor, do centroapostar betestudos britânico Chatham House.

"Creio que a vantagem comercialapostar betdefinir normas que favorecem as empresas tecnológicas locais também é algo que estáapostar betjogo."

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