As 7 forças que mudarão o futuro da economia global:novibet ec
novibet ec A chegada da internet no início dos anos 1990 é uma das últimas quebrasnovibet ecparadigma que transformaram profundamente a economia e a vida das pessoas.
A internet foi uma mudança com impacto tão radical (ou quase tão radical), quanto teve uma vez o modelo heliocêntriconovibet ecNicolau Copérnico ou a teoria da relatividadenovibet ecAlbert Einstein, argumenta Jeff Desjardins, editor do livro Visualizing change: a data-driven snapshot of our world ("Visualizando a mudança: um retrato baseadonovibet ecdados do nosso mundo",novibet ectradução livre).
No mundo dos negócios, acrescenta o fundador do site Visual Capitalist, a transformação tecnológica é a maneira mais óbvianovibet ecpromover mudanças nos mercados.
Mas também os novos consensos nesta área podem ser impulsionados por indivíduos (como Steve Jobs, Warren Buffett ou Jeff Bezos); modelos inovadores (como SpaceX, Uber ou Spotify); mudanças na mentalidade dos consumidores (como a inclinação para energias renováveis); ou alterações no equilíbrio da influência econômica no mundo (como a ascensão da China).
"Isso significa que grandes oportunidades podem virnovibet ecqualquer lugar", diz Desjardins.
"A mudançanovibet ecparadigmanovibet ecamanhã está acontecendonovibet ecalgum lugar hoje", acrescenta.
E pode virnovibet ecmãos dadas com o crescimento econômico da África, a explosão das criptomoedas, a onipresença da inteligência artificial, a revolução verde ounovibet ecqualquer outro fator, ressalta o editor.
Nesta reportagem, selecionamos sete forças que vão mudar o futuro da economia,novibet ecacordo com as informações contidas no livro.
1. A invasão dos gigantes da tecnologia
Durante décadas, as empresas líderes no mundo focaram na produção industrialnovibet ecsérie enovibet eclarga escala ou na extração e processamentonovibet ecrecursos naturais. É o casonovibet eccompanhias como a Ford, General Electric e ExxonMobil.
Ao longo do tempo, corporações da áreanovibet ecfinanças, telecomunicações ou vendasnovibet ecprodutosnovibet ecvarejo entraram na lista das 10 empresas com valornovibet ecmercado mais alto. Mas agora a tecnologia e o comércio se uniramnovibet ectal maneira que a informação se tornou mais valiosa do que os ativos físicos.
A mudançanovibet ecparadigma se acelerou tão rapidamente que, nos últimos cinco anos, a lista das maiores empresas com ações negociadas na bolsa mudou radicalmente, como mostra o gráfico abaixo.
2. Aceleração do crescimento chinês
Embora não seja algo novo, chama a atenção a velocidade com que a economia e o desenvolvimento tecnológico chinês avançam. Atualmente, a produtividade econômicanovibet ecalgumas cidades da China é maior do que anovibet ecpaíses inteiros.
De fato, o país tem maisnovibet eccem cidades com maisnovibet ecum milhãonovibet echabitantes. Elas foram desenvolvidas com base na criaçãonovibet ecfábricas, na extraçãonovibet ecrecursos naturais ou no gerenciamentonovibet ecdados.
Um exemplo é o desenvolvimento observadonovibet eccidades ao redor do rio Yangtze, onde estão localizadas Xangai, Suzhou, Hangzhou, Wuxi, Nantong, Ningbo, Nanjing e Changzhou. Esta última, com um Produto Interno Bruto (PIB)novibet ecUS$ 2,6 trilhões, superior ao da Itália.
Por enquanto, as estimativas indicam que, entre 2017 e 2019, a China será a economia com a taxanovibet eccrescimento mais alta (35,2%) e que, até 2030, ultrapassará os Estados Unidos como líder na economia mundial.
3. Ascensão das megacidades
Nas próximas décadas, o crescimento populacional das cidades transformará a economia global. As projeções sugerem que haverá uma estabilização das taxasnovibet ecnatalidade nos países ocidentais e na China, enquanto será observado um boom demográfico e uma rápida urbanizaçãonovibet ecnações africanas e no restante da Ásia.
Esse fenômeno, muito estudado, é conhecido como a ascensão das megacidades.
Até o fim deste século, a África terá pelo menos 13 megacidades maiores do que Nova York.
4. O aumento da dívida
Estima-se que haja no mundo uma dívida acumuladanovibet ecmaisnovibet ecUS$ 240 trilhões, dos quais US$ 63 trilhões são empréstimosnovibet ecgovernos.
Os Estados Unidos, a Europa e algumas economias emergentes aumentaram seu nívelnovibet ecendividamento nos últimos anos, aproveitando o ciclonovibet ecbaixas taxasnovibet ecjuros. Nos Estados Unidos, a dívida pública subiu recentemente, enquanto o déficit fiscal do país continua a crescer rapidamente.
Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o Japão tem uma dívidanovibet ec253%; Estados Unidos,novibet ec105%; Espanha,novibet ec98%; Reino Unido,novibet ec85%; Brasil,novibet ec74%; e México,novibet ec46%, para citar alguns exemplos.
E a nível global, os países que acumulam mais dívidasnovibet ecrelação aos outros são os Estados Unidos, o Japão e a China.
5. A velocidade da mudança tecnológica
Entre as grandes inovações tecnológicas da história moderna, estão, por exemplo, a criação da eletricidade, do telefone, do carro ou do avião. A massificação desses produtos levou,novibet ecalguns casos, várias décadas, considerando o tempo decorrido entre o desenvolvimento do primeiro protótipo e a ampla adesão por parte dos consumidores.
Estima-se que no caso do carro foram cercanovibet ecseis décadas; do telefone, cinco; e dos cartõesnovibet eccrédito, maisnovibet ec20 anos.
Hoje, no entanto, pode levar apenas alguns meses para o mercado adotar uma nova tecnologia.
6. Barreiras comerciais
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo começou a eliminar progressivamente as barreiras comerciais entre os países.
Mas essa tendência foi recentemente desafiada por países como os Estados Unidos que,novibet ec2018, impuseram tarifas a vários produtos chineses, desencadeando uma guerra comercialnovibet ecbilhõesnovibet ecdólares entre Washington e Pequim.
A dúvida nesse sentido é se o mundo continuará avançando rumo ao livre comércio ou se vão surgir novas regras nas relações comerciais entre os países, fenômeno que o livro descreve como o "paradoxo comercial".
7. A Revolução Verde
O uso crescentenovibet ecenergias renováveis se acelerou nos últimos anos, à medida que os custosnovibet ecprodução diminuíram e as tecnologias avançaram.
Algumas projeções indicam que,novibet ecduas décadas, a energia solar e a eólica vão responder por quase metade da capacidade elétrica instalada no mundo. Outras sugerem que até o anonovibet ec2047 haverá cercanovibet ec1 bilhãonovibet eccarros elétricosnovibet ectrânsito pelo mundo.
E o investimento globalnovibet ecenergias mais limpas pode chegar a US$ 10,2 trilhões no anonovibet ec2040, segundo as cifras apresentadas no livro.
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