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A disputa das empresasbetway bonus conditionstecnologia pelo país com maior 'população offline' do mundo:betway bonus conditions
betway bonus conditions Quase metade dos usuários da internet no mundo está concentradabetway bonus conditionsdois países - que, paradoxalmente, também contabilizam o maior númerobetway bonus conditionspessoas sem acesso à rede.
Segundo as Nações Unidas, China e Índia são "os maiores mercadosbetway bonus conditionsinternet do mundo".
Com quase 1,4 bilhãobetway bonus conditionshabitantes, o primeiro tem 721 milhõesbetway bonus conditionsusuários e é o país que mais produz smartphones. Não por acaso, empresas chinesas como Huawei e Xiaomi estão entre as maiores fabricantesbetway bonus conditionscelulares do mundo.
Apesarbetway bonus conditionsgrande, esse é um mercado difícilbetway bonus conditionspenetrar - a censura forte do governo à rede complica a entradabetway bonus conditionsgrandes multinacionaisbetway bonus conditionstecnologia. Empresas como Google e Facebook, às vezes sem sucesso, tentam operar no país - ainda assim, o Baidu continua sendo um dos principais sitesbetway bonus conditionsbusca para os chineses e o WeChat, o aplicativobetway bonus conditionstrocabetway bonus conditionsmensagens mais usado.
A Índia, porbetway bonus conditionsvez, tem cercabetway bonus conditions400 milhõesbetway bonus conditionsusuáriosbetway bonus conditionsinternet. O número parece grande, mas não chega a um terço dos maisbetway bonus conditions1,3 bilhões que vivem no país.
O resto não consegue se conectar. É a maior população offline do mundo, segundo dadosbetway bonus conditions2016 do Banco Mundial.
Essa acaba sendo uma boa notícia para as empresasbetway bonus conditionstecnologia, que veem na Índia um campo imenso para crescer: espera-se que, até 2021, a população com acesso à rede ultrapasse 630 milhõesbetway bonus conditionsusuários.
"A Índia é um mercado emergente, e é por isso que muitos gigantes da tecnologia estão desenvolvendo projetos para levar a internet ao país", disse à BBC Francisco Jeronimo, pesquisador chefe da consultoria IDC para comunicações móveis.
Facebook, Google, Samsung e Microsoft são algumas das empresas que estãobetway bonus conditionsolho na Índia.
A corrida começou há muito tempo, mas ainda não há um vencedor claro. Na verdade, alguns ficaram para trás cedo.
O projeto fracassado do Facebook
Segundo Jeronimo, um dos primeiros projetos para levar internet à Índia foi liderado pelo Facebook.
Trata-se do Free Basics (antes conhecido como Internet.org), um planobetway bonus conditionscolaboração com operadorasbetway bonus conditionstelefonia através da qual a rede social oferece acesso gratuito a vários sites atravésbetway bonus conditionsum aplicativo.
"A maior parte do mundo não tem acesso à internet, e essa iniciativa liderada pelo Facebook visava levar a rede e os benefícios da conectividade a partes do planeta que não os tinham", diz o site.
O projeto foi lançadobetway bonus conditions2013 e implementado com sucessobetway bonus conditionsmaisbetway bonus conditions40 paísesbetway bonus conditionstodo o mundo, incluindo a República Dominicana, Honduras, Panamá, México e Peru.
Masbetway bonus conditionsoutros lugares, como Egito, Mianmar ou Índia, a iniciativa não foi bem-sucedida e acabou sendo alvobetway bonus conditionsfortes críticas.
"O Free Basics deveria ser proibidobetway bonus conditionstodo o mundo", afirmou o ativista digital indiano Nikhil Pahwa, uma das pessoas que advogou pela proibição da ferramenta no país, acatada por um órgão reguladorbetway bonus conditions2016.
Outros, como o ativista Ellery Biddle, da Global Voices, chamam este tipobetway bonus conditionsiniciativabetway bonus conditions"colonialismo digital".
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Veja maisbetway bonus conditionsFacebookA BBC não se responsabiliza pelo conteúdobetway bonus conditionssites externos.Finalbetway bonus conditionsFacebook post
Mark Zuckerberg, o fundador e diretor do Facebook, defendeu a iniciativa.
"Todos no mundo deveriam ter acesso à internet", escreveu ele na rede social.
O Facebook segue com o objetivobetway bonus conditionsexpandir a internet na Índia, agora com um novo projeto, batizadobetway bonus conditions"Express Wi-Fi", aindabetway bonus conditionsdesenvolvimento.
Internet sem fio do Google
O sucesso do projeto Loon, do Google, que levou internet a Porto Rico por meiobetway bonus conditionsbalõesbetway bonus conditionsar, motivou a empresa a planejar uma estratégia similar na Índia.
A companhia já chegou a um acordo com o governo para construir uma redebetway bonus conditionspontosbetway bonus conditionsbanda larga do tipo FSOC - uma abreviação para Free Space Optical Communications (em tradução livre, comunicações ópticasbetway bonus conditionsespaço aberto).
Além disso, acababetway bonus conditionslançar uma rede social local, a Neighbourly, pensada como uma ferramente para aproximar vizinhos e membrosbetway bonus conditionsuma mesma comunidade.
A ideia é competir com seu rival, o Facebook, que está ganhando terreno com o WhatsApp. A Índia é o maior mercado para a plataformabetway bonus conditionsmensagens, onde tem 200 milhõesbetway bonus conditionsusuários.
O sonho dos fabricantesbetway bonus conditionssmartphones
A Índia é também o segundo maior mercadobetway bonus conditionssmartphones do mundo, depois da China.
E é o único país do mundobetway bonus conditionsque a vendabetway bonus conditions"celulares básicos" continua a crescer - telefones sem muita tecnologia, com conexão limitada à internet e uso prioritáriobetway bonus conditionschamadas e mensagensbetway bonus conditionstexto.
"Em mercados específicos, como a Índia, os smartphonesbetway bonus conditionsúltima geração estão fora do alcancebetway bonus conditionsmuitos, razão pela qual as vendasbetway bonus conditionscelulares básicos estão aumentando", disse à BBC Linda Sui, diretorabetway bonus conditionsestratégia para smartphones da Strategy Analytics.
Mas os celularesbetway bonus conditionsalta tecnologia também têm o seu lugar.
Talvez por isso, a Samsung acababetway bonus conditionsinaugurar na Índia "a maior fábricabetway bonus conditionscelulares do mundo".
A empresa sul-coreana espera que a unidade produza até 120 milhõesbetway bonus conditionsdispositivos por ano até 2020.
"A Índia é um país que oferece novas oportunidades para os fabricantes, cujas vendasbetway bonus conditionstelefones celularesbetway bonus conditionslugares onde as pessoas já têm smartphones começarão a estagnar", acrescenta Sui.
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