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Trump pode ser alvogaleta.betum processogaleta.betimpeachment?:galeta.bet
galeta.bet Especulaçõesgaleta.betque o presidente dos Estados Unidos galeta.bet , Donald Trump galeta.bet , poderia ser alvogaleta.betum processogaleta.betimpeachment voltaram à tona.
A hipótese ressurgiu diante das acusaçõesgaleta.betque,galeta.betmeio à campanha eleitoral, ele teria comprado o silênciogaleta.betmulheres com quem supostamente tivera casos extraconjugais.
A denúncia foi feita por Michael Cohen, ex-advogadogaleta.betTrump, que se declarou culpado a um tribunalgaleta.betNova York por ter violado a lei eleitoral nas últimas eleições americanas. Ele contou que, por ordens do então candidato republicano, fez pagamentos a duas mulheres para que elas não viessem a público dizer que tiveram relações sexuais com ele.
Além disso, Paul Manafort, ex-coordenadorgaleta.betcampanhagaleta.betTrump, foi considerado culpadogaleta.betfraude fiscal e bancária por uma corte da Virgínia, no âmbito das investigações sobre a suposta influência da Rússia nas eleições americanasgaleta.bet2016. As violações teriam ocorrido, no entanto, antes dele ser contratado pelo então candidato republicano.
De acordo com especialistas, a única maneiragaleta.betTrump ser afastado do cargo é por meio da aberturagaleta.betum processogaleta.betimpeachment.
Mas como isso seria possível?
O que é impeachment
Neste contexto, impeachment significa levar as acusações contra Trump para o Congresso, que conduziria um julgamento.
A Constituição americana diz que um presidente pode ser retirado do cargo por "traição, suborno ou outros crimes graves e contravenções".
O processogaleta.betimpeachment começa na Câmaragaleta.betRepresentantes - e precisagaleta.betmaioria simples dos votos dos deputados para ser aberto.
Já o julgamento é realizado no Senado. Para destituir o presidente do cargo, pelo menos dois terços dos senadores precisam votar pela condenação. E esse marco nunca foi alcançado na história dos EUA.
Quem já sofreu impeachment?
Até hoje, apenas dois presidentes foram alvogaleta.betprocessogaleta.betimpeachment. E nenhum dos casos terminougaleta.betcondenação.
No mais recente, Bill Clinton - o 42º presidente americano - foi acusado pelos crimesgaleta.betperjúrio e obstrução à justiça, após mentir sobre a naturezagaleta.betseu caso com a ex-estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky.
A Câmaragaleta.betRepresentante aprovou a abertura do processogaleta.betimpeachment por 228 votos contra 206 (pelo crimegaleta.betperjúrio) e 221 contra 212 (obstrução à justiça).
Vale ressaltar que,galeta.betdezembrogaleta.bet1998, quando o processo foi instaurado, o índicegaleta.betaprovaçãogaleta.betClinton eragaleta.bet72%.
Mas quando chegou ao Senado,galeta.bet1999, o processo não conseguiu os dois terços necessários para passar. E Clinton foi absolvidogaleta.betambas as acusações. Como uma análise publicada pela BBC observou na época, "na ânsiagaleta.betderrubar o presidente, eles nunca pararam para pensar se as acusações poderiam ser provadas, sem deixar margem para dúvidas".
E quem foi o segundo presidente alvogaleta.betum processogaleta.betimpeachment? Uma dica: não foi Richard Nixon.
Na verdade, foi Andrew Johnson, 17º presidente americano, que assumiu o cargogaleta.bet1865 e ficou no poder por quatro anos.
A Câmaragaleta.betRepresentantes aprovou a aberturagaleta.betprocesso contra elegaleta.bet1868. A votação ocorreu apenas 11 dias após ele ter afastado Edwin Stanton, então secretáriogaleta.betguerra, que não concordava com suas políticas.
Os paralelos entre a demissãogaleta.betStanton e do diretor do FBI, James Comey - que também discordavagaleta.betTrump - não passaram despercebidos pela imprensa americana.
Diferentementegaleta.betClinton, no entanto, a votação do impeachmentgaleta.betJohnson foi apertada: ele foi absolvido por apenas um votogaleta.betdiferença.
Trump pode ser alvogaleta.betimpeachment afinal?
Em teoria, sim. Ele poderia tecnicamente ser acusadogaleta.betviolações a seu juramentogaleta.betpossegaleta.bet"preservar, proteger e defender" a Constituição americana,galeta.betacordo com o Lawfare Blog, especializadogaleta.betquestõesgaleta.betsegurança nacional, publicado pelo Lawfare Institutegaleta.betparceria com a Brookings Institution.
Na prática, no entanto, é muito mais improvável.
"Se essa fosse uma Câmaragaleta.betRepresentantes controlada por democratas, os artigos do processogaleta.betimpeachment provavelmente já estariam sendo redigidos", indica Anthony Zurcher, repórter da BBC.
Mas a realidade é bem diferente. Os republicanos controlam tanto a Câmara quanto o Senado.
A grande maioria dos parlamentares republicanos se mantém fiel a Trump e seus índicesgaleta.betaprovação são surpreendentemente estáveis,galeta.betacordo com levantamento do Pew Research Center deste mês.
É claro que há exceções notórias, como o senador John McCain, que comparou as denúncias envolvendo Trump ao escândalogaleta.betWatergate, que levou à queda do presidente Richard Nixongaleta.bet1974.
Enquanto alguns políticos republicanos devem minimizar cada obstáculo, outros se perguntar se Trump pode prejudicargaleta.betperformance nas eleições legislativasgaleta.betnovembro.
Mas, afinal, como Nixon evitou o impeachment?
Nixon fez o que toda pessoa sensata faz quando sabe que a maré não está boa para o seu lado. Ele renunciou ao mandato.
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