'Não se preocupem com a gente', escrevem meninos presossuper setecaverna na Tailândia:super sete

Legenda da foto, Cartas são a primeira comunicação entre garotos e seus familiares desde que ficaram presos na caverna na Tailândia, há duas semanas / Imagem: reprodução Facebook Marinha da Tailândia

super sete Em cartas carinhosas, os 12 garotos presossuper seteuma caverna super sete na Tailândia e seu treinadorsuper setefutebol deram notícias aos familiares e foram encorajados a se manterem calmos enquanto esperam o resgate.

A trocasuper setecartas, divulgada na páginasuper seteFacebook da Marinha tailandesa neste sábado, foi a primeira desde que eles ficaram presos, há duas semanas, no complexosuper setecavernas na provínciasuper seteChiang Rai.

"Não se preocupem, estamos fortes. Professora, não nos dê muito deversuper setecasa!", brincou um deles. Outros desenharam corações para os pais, irmãos e avós.

Em uma carta separada, o técnico Ekkapol Chantawong pediu desculpas aos pais das crianças, mas os familiares responderam que ele não deveria se culpar.

Os meninos, que têm entre 11 e 16 anos, e o treinadorsuper setefutebol deles entraram na redesuper setecavernas há 12 dias. Eles acabaram ficando presos quando uma tempestade inundou grande parte do local e bloqueou a saída principal.

Na sexta-feira, um dutosuper setear foi instalado na câmara onde o grupo está preso, no complexosuper setecavernas Tham Luang, o quarto maior do país.

Os socorristas se preocupam com o nívelsuper seteoxigênio na câmara, que as autoridades dizem ter caído parasuper sete21% para 15%, por causa do grande númerosuper setepessoas trabalhando dentro da caverna para viabilizar o resgate.

Vontadesuper setechurrasco e frango frito

"Não se preocupem comigo. Estou seguro", disse um dos garotos, chamado Pong. Outro escreveu: "Nick ama papai, mamãe e os irmãos. Se eu conseguir sair, mãe e pai, por favor me tragam mookatha (tiposuper setechurrasco tailandês) para comer".

Tan, que é chamadosuper sete"Titan" pelos amigos, pediu que o irmão "esteja preparado para me trazer frango frito".

Outro deles, Bew, se mostrou preocupadosuper seteajudar a mãe emsuper seteloja. "Não se preocupem, mãe e pai. Bew desapareceu por duas semanas. Mas depois foi ajudar mamãe a vender as coisas na loja. Vou correndo para lá", disse.

Emsuper setecarta, o técnicosuper sete25 anos disse aos pais que "todos os meninos estão bem, a equipesuper seteresgate está nos tratando bem".

"E eu prometo que vou cuidar das crianças o melhor que puder... Peço desculpas sinceras aos pais."

Legenda da foto, Mergulhadores socorristas continuam tentando ensinar técnicassuper seterespiração aos garotos, mas resgate tem sido ameaçado pelas chuvas / Imagem: Reprodução Facebook

Em suas respostas, diversos familiares deixaram claro que não culpam o técnico pela situaçãosuper seteseus filhos.

"Os pais e as mães não estão zangados com você. Obrigado por ajudar a cuidar das crianças", disse um casal.

Outro escreveu para o filho: "Diga ao técnico Ake: 'Não pense demais'. Não estamos chateados com ele."

Foi a primeira comunicação entre os meninos e seus familiares desde que falhou a tentativa dos socorristassuper seteinstalar uma linha telefônica na caverna no início desta semana.

Qual é a situação dentro da caverna?

O grupo foi encontrado numa caverna por mergulhadores socorristas britânicos 10 dias depoissuper setedesaparecer. Eles estavam sentados na saliênciasuper seteuma rochasuper seteuma câmara a cercasuper sete4 km da entrada da caverna.

Desde então, equipes tailandesas e estrangeirassuper setemergulhadores estão levando comida, oxigênio e cuidados médicos para eles.

Inicialmente, as autoridades estudaram deixá-los dentro das cavernas até o fim da estação chuvosa - o que poderia significar que eles ficariam presos por até quatro meses.

O perigo da situação ficou claro quando morreu um mergulhador da Marinha tailandesa, que participava dos esforçossuper seteresgate, ao tentar levar suprimentos ao grupo, na madrugadasuper setesexta-feira.

Na superfície, uma enorme operaçãosuper seteresgate militar e civil corre contra o tempo para salvar o grupo. Chuvas fortes previstas para o domingo podem atrapalhar ainda mais as tentativassuper seteresgatá-los.

Falando à imprensa na sexta-feira, o governador da provínciasuper seteChiang Rai, Narongsak Osottanakorn, disse que os garotos já têm forças para caminhar, mas não para nadar ou mergulhar para fora do local. Mergulhadores continuam a ensiná-los técnicassuper setemergulho esuper seterespiração embaixo d'água.

Os socorristas cavaram maissuper sete100 buracos na tentativasuper setechegar à caverna por um caminho direto. Dezoito deles - o mais profundo com 400 metros - eram promissores, mas o governadorsuper seteChiang Rai disse que não tinha certeza se seria possível chegar até os garotos, que estariam cercasuper sete600 metros abaixo da superfície.

Neste sábado, as equipessuper setebusca avaliaram que existe uma janelasuper setetrês a quatro dias para tentar salvar os garotos. "Agora e nos próximos três ou quatro dias, as condições são perfeitas [para a evacuação]super setetermossuper seteágua, clima e saúde dos meninos", disse Narongsak Osottanakorn.

"Precisamos tomar uma decisão clara sobre o que podemos fazer."