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Para que serve o Conselhodez últimos resultados da lotofácilDireitos Humanos da ONU, acusado por Trumpdez últimos resultados da lotofácilhipocrisia e egoísmo:dez últimos resultados da lotofácil
dez últimos resultados da lotofácil Os Estados Unidos dez últimos resultados da lotofácil se retiraram do Conselhodez últimos resultados da lotofácilDireitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) dez últimos resultados da lotofácil , chamando-odez últimos resultados da lotofácil"esgotodez últimos resultados da lotofácilparcialidade política".
O órgão "hipócrita e egoísta" ridiculariza os direitos humanos ", disse a representante do país na ONU, Nikki Haley.
Ativistas disseram que a movimentação dos EUA pode prejudicar os esforços para monitorar e lidar com abusos contra os direitos humanos ao redor do mundo.
Formadodez últimos resultados da lotofácil2006, o Conselho sediadodez últimos resultados da lotofácilGenebra, na Suíça, tem sido criticado por permitir que países com históricos questionáveis de direitos humanos sejam membros.
Haley anunciou a intenção do paísdez últimos resultados da lotofácildeixar o Conselhodez últimos resultados da lotofáciluma coletivadez últimos resultados da lotofácilimprensa conjunta com o secretáriodez últimos resultados da lotofácilEstado, Mike Pompeo, que chamou o órgão das Nações Unidas dez últimos resultados da lotofácil"pobre defensor dos direitos humanos".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmoudez últimos resultados da lotofácilcomunicado divulgado por seu porta-voz que "preferiria" que os EUA permanecessem no Conselho.
Em declaração publicada na conta do Conselho no Twitter, o alto comissário da ONU para os direitos humanos , Zeid Ra'ad Al Hussein, disse que a retirada dos EUA era uma "notícia decepcionante, se não realmente surpreendente". "Dada a situação dos #DireitosHumanos no mundodez últimos resultados da lotofácilhoje, os EUA deveriam estar avançando, e não recuando", acrescentou ele.
Israel, por outro lado, elogiou a decisão.
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Finaldez últimos resultados da lotofácilTwitter post, 1
A saída americana do Conselho ocorredez últimos resultados da lotofácilmeio a intensas críticas à política do governo Trumpdez últimos resultados da lotofácilseparar crianças migrantesdez últimos resultados da lotofácilseus pais na fronteira dos EUA com o México.
Na segunda-feira, Hussein chamou a políticadez últimos resultados da lotofácil"inconcebível".
Aliados
A correspondente da BBC Newsdez últimos resultados da lotofácilNova York, Nada Tawfik, observa que esta é apenas a mais recente rejeição do multilateralismo por parte da administração Trump precedida por outras mais, e que "provavelmente irá prejudicar os esforços dos que recorrem aos Estados Unidos para proteger e promover os direitos humanos no mundo".
"Os Estados Unidos sempre tiveram uma relação conflituosa com o Conselhodez últimos resultados da lotofácilDireitos Humanos da ONU. O governo Bush decidiu boicotar o Conselho quando foi criadodez últimos resultados da lotofácil2006 por muitas das mesmas razões citadas pela administração Trump", diz ela, acrescentando que o embaixador da ONU na época era John Bolton - atualmente assessordez últimos resultados da lotofácilsegurança nacional do presidente Trump e um forte crítico da ONU.
Somentedez últimos resultados da lotofácil2009, sob o governo Obama, os Estados Unidos retornaram ao Conselho.
"Muitos aliados tentaram convencer o país a permanecer agora. Mesmo os muitos que concordam com as persistentes críticasdez últimos resultados da lotofácilWashington ao órgão acreditam que os Estados Unidos deveriam trabalhar ativamente para reformá-lo internamente,dez últimos resultados da lotofácilvezdez últimos resultados da lotofácilse desvincularem", diz Tawfik.
O que é o Conselhodez últimos resultados da lotofácilDireitos Humanos da ONU?
A ONU criou o Conselhodez últimos resultados da lotofácil2006 para substituirdez últimos resultados da lotofácilComissãodez últimos resultados da lotofácilDireitos Humanos, que enfrentou críticas generalizadas por permitir que países com históricodez últimos resultados da lotofácilviolaçãodez últimos resultados da lotofácildireitos humanos se tornassem membros.
Um grupodez últimos resultados da lotofácil47 países eleitos,dez últimos resultados da lotofácildiferentes regiões do mundo, cumpre mandatosdez últimos resultados da lotofáciltrês anos no Conselho.
Eles se reúnem três vezes por ano e analisam os registrosdez últimos resultados da lotofácildireitos humanosdez últimos resultados da lotofáciltodos os membros da ONUdez últimos resultados da lotofácilum processo especial - conhecido como Revisão Periódica Universal - que segundo o Conselho, dá aos países a oportunidadedez últimos resultados da lotofácilapresentarem as ações que foram tomadas para aperfeiçoar o desempenho nesse quesito emdez últimos resultados da lotofáciljurisdição territorial.
O Conselho também envia especialistas independentes e criou comissõesdez últimos resultados da lotofácilinquérito para relatar violaçõesdez últimos resultados da lotofácildireitos humanosdez últimos resultados da lotofácilpaíses como Síria, Coreia do Norte, Burundi, Mianmar e Sudão do Sul.
Por que os EUA decidiram sair?
A decisãodez últimos resultados da lotofácildeixar o órgão se segue a anosdez últimos resultados da lotofácilcríticas dos EUA.
Inicialmente (em 2006), os americanos se recusaram a participar do Conselho, argumentando que, assim como a antiga, a nova comissão havia permitido a adesãodez últimos resultados da lotofácilpaíses com históricos questionáveis de direitos humanos.
A entrada dos EUA só ocorreudez últimos resultados da lotofácil2009, no governodez últimos resultados da lotofácilBarack Obama, edez últimos resultados da lotofácil2012 o país foi reeleito como membro.
Mas, gruposdez últimos resultados da lotofácildireitos humanos voltaram a criticar o órgãodez últimos resultados da lotofácil2013, depois que China, Rússia, Arábia Saudita, Argélia e Vietnã também foram eleitos participantes.
A isso se seguiu o boicote sem precedentesdez últimos resultados da lotofácilIsrael a uma das revisões do Conselho, alegando críticas injustas do órgão. Foi a primeira vez que um país boicotou uma revisão do Conselho da ONU.
O anúncio da decisão do Conselhodez últimos resultados da lotofácilinvestigar assentamentos israelenses nos teritórios ocupados na Cisjordânia fez com que Israel anunciasse que o país não iria mais colaborar com o órgão da ONU.
No ano passado, Nikki Haley disse ao Conselho que era "difícil aceitar" que resoluções tivessem sido aprovadas contra Israel, mas nenhuma tivesse sido considerada para a Venezuela, onde dezenasdez últimos resultados da lotofácilmanifestantes foram mortos durante agitação política.
Israel é o único país sujeito a um itemdez últimos resultados da lotofácilagenda permanente do órgão, o que significa que seu tratamento aos palestinos é regularmente examinado.
Na terça-feira, apesardez últimos resultados da lotofácilsuas duras palavras dirigidas ao órgão, Haley disse que queria "deixar claro que a medida não representa um recuodez últimos resultados da lotofácilnossos compromissos com os direitos humanos".
Qual foi a repercussão?
Alguns países e diplomatas expressaram rapidamente desapontamento com a retirada dos EUA.
O atual presidente do Conselho, o embaixador da Eslovênia, Vojislav Suc, disse que o órgão era o único "respondendo a questões e casos relacionados aos direitos humanos no mundo inteiro".
Depois da decisão dos EUAdez últimos resultados da lotofácilrenunciar, ele disse que "é essencial que nós defendamos um conselho forte e vibrante".
O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, disse que a decisão foi "lamentável", argumentando que, embora reformas sejam necessárias, o Conselho é "fundamental para os Estados prestarem contas" nessa área.
Diversas instituiçõesdez últimos resultados da lotofácilcaridade e gruposdez últimos resultados da lotofácilapoio criticaram a medida.
No Twitter, a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, na sigladez últimos resultados da lotofácilinglês) afirmou que "a retirada do governo Trump do Conselho, aliada ao uso abusivodez últimos resultados da lotofácilpoder dentro do país apenas confirma o que sempre soubemos - que Trump está liderando um esforço agressivo e orquestrado para violar os direitos humanos básicos daqueles que mais precisamdez últimos resultados da lotofácilproteção."
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O grupo Human Rights Watch - organização internacional não-governamental, com sededez últimos resultados da lotofácilNova York, que defende e realiza pesquisas sobre os direitos humanos - condenou a decisão dos EUAdez últimos resultados da lotofácildeixarem o conselho e chamou a políticadez últimos resultados da lotofácildireitos humanos do presidente Trumpdez últimos resultados da lotofácil"unidimensional".
Mas o primeiro-ministrodez últimos resultados da lotofácilIsrael, Benjamin Netanyahu, foi rápidodez últimos resultados da lotofácilapoiar a medida, publicando vários tuíte elogiando a "decisão corajosa" dos EUA.
"Israel agradece ao presidente Trump, ao secretário Pompeo e à embaixadora Haley pordez últimos resultados da lotofácilcorajosa decisão contra a hipocrisia e as mentiras do chamado Conselhodez últimos resultados da lotofácilDireitos Humanos da ONU", escreveu eledez últimos resultados da lotofácilum dos tuítes, acrescentando que "durante anos, o Conselho provou ser uma organização anti-Israel, tendenciosa e hostil que traiudez últimos resultados da lotofácilmissãodez últimos resultados da lotofácilproteger os direitos humanos".
"Em vezdez últimos resultados da lotofácillidar com regimes que sistematicamente violam os direitos humanos, o Conselho se concentra obsessivamentedez últimos resultados da lotofácilIsrael, a única democracia genuína no Oriente Médio", afirmou Netanyahu.
Ele postou ainda que "a decisão dos EUAdez últimos resultados da lotofácildeixarem este órgão preconceituoso é uma afirmação inequívocadez últimos resultados da lotofácilque basta".
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