'Talvez, se morrermos, possamos brincar': os comoventes desenhosquantos saques pode fazer na realsbetcrianças afetadas pela guerra na Síria:quantos saques pode fazer na realsbet
quantos saques pode fazer na realsbet "Talvez, se morrermos, poderemos brincar". Este é um sentimento ecoado por várias crianças que sofrem com a guerra na Síria, diz o médico Mohammad Khalid Hamza.
As crianças, assim como a população civil, foram empurradas para um sangrento teatroquantos saques pode fazer na realsbetguerra há sete anos (2011), no conflito entre governo e rebeldes que já deixou maisquantos saques pode fazer na realsbet350 mil mortos, provocou a fugaquantos saques pode fazer na realsbet5 milhõesquantos saques pode fazer na realsbetpessoas para outros países, devastou cidades e envolveu outros países.
Hamza lidera um timequantos saques pode fazer na realsbetmédicos e psicólogos da Sociedade Médica Sírio-Americana (Sams) que trabalha com crianças afetadas pelos sete anosquantos saques pode fazer na realsbetconflito. Ele e outras organizações humanitárias têm coletado desenhos feitos pelos pequenos pacientes.
As obras, feitas por criançasquantos saques pode fazer na realsbetaté 14 anos, revelam como elas enxergam a guerra. Os nomesquantos saques pode fazer na realsbetalguns dos autores foram omitidos por razõesquantos saques pode fazer na realsbetsegurança.
O desenho acima cita um poema do famoso poeta tunisiano Abu al-Qasim al-Shabbi, chamado A vontadequantos saques pode fazer na realsbetviver. É um verso amplamente ensinado nas escolas do mundo árabe e que se tornou um dos "gritosquantos saques pode fazer na realsbetGuerra" dos protestos da Primavera Árabe, movimento popular que reivindicava a transição dos regimes autoritários para a democracia.
O primeiro verso diz:
"Se um dia o povo deseja viver, então o destino vai responder ao seu clamor. A noite vai desvanecer e as correntes vão se quebrar e cair".